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Esporte

Douglas Souza deixa seleção brasileira de vôlei para cuidar da saúde mental

“Cheguei a ter de tratar de uma depressão. Ninguém sabia disso até agora”, revelou o jogador.

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O jogador de vôlei Douglas Souza utilizou suas redes sociais na madrugada desta sexta-feira para anunciar a aposentadoria da seleção brasileira. Em um vídeo feito em casa, o atleta explicou que a decisão partiu da necessidade de cuidar de sua saúde mental e ficar mais próximo da família e amigos. “Cheguei a ter de tratar de uma depressão. Ninguém sabia disso até agora”, revelou o jogador, uma dos destaques do Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio, no ano passado.

Cotado para integrar o primeiro elenco do quadro Dança dos Famosos sob o comando do apresentador Luciano Huck, Souza pontuou que estava há dez anos na equipe principal – contando com a época como atleta de base em 2011. “Para mim, sempre foi uma honra, um prestígio, um orgulho muito grande estar na seleção. Eu sentia que precisava quebrar barreiras e consegui fazer isso muito bem”, agradeceu.

“Só que chegou um ponto, em 2016, em que minha mente e meu corpo começaram a dar alguns sinais de que precisava dar uma diminuída no ritmo. Para quem não sabe, quem vive a seleção, é seleção e clube. A gente não tem férias e é muito difícil a gente ter um tempo para nossa família, nossos amigos, que são coisas muito importantes para mim. Depois vi que foi piorando, até que cheguei a tratar uma depressão. Ninguém sabia disso até agora, quando estou falando com vocês”, admitiu.

O atleta reforçou ainda a necessidade de cuidar da saúde mental, como fizeram Simone Biles e Naomi Osaka, atletas olímpicas da ginástica e do tênis. “É extremamente importante. Tem de tratar. E infelizmente estando na seleção era muito difícil ter esse tempo”, ponderou.

Douglas contou ainda que a decisão foi tomada há mais de três anos, mas ressaltou que seguirá jogando por clubes paulistas. “Em 2018, bati o martelo com meu empresário. Falamos juntos que era ideal eu terminar o ciclo olímpico, ou seja, ia até Tóquio e depois disso ia me aposentar, porque precisava cuidar de mim. Pela minha saúde mental, decidi encerrar o meu ciclo na seleção no ano passado já para cuidar de mim, cuidar da minha saúde, ficar perto dos meus amigos, da família. Estou muito feliz com essa decisão, e vou seguir jogando no clube. Estamos negociando com os clubes de São Paulo”.

Na oportunidade, o jogador desmentiu rumores de que estaria tendo dificuldades para fechar contrato com equipes locais. “Eu optei por jogar em São Paulo mesmo sabendo que os clubes de São Paulo não tinham tanto investimento, não têm tanto dinheiro para oferecer”, indicou. “Estou muito feliz com a decisão, pois terei tempo de trabalhar com os meus projetos. Estou me tratando. Super bem”.

Sucesso nas redes sociais após participação na Olimpíada de Tóquio – quando a seleção brasileira perder a disputa do bronze para a Argentina e ficou fora do pódio -, Douglas acumula somente no Instagram mais de 2,6 milhões de seguidores. Além disso, tem um canal de jogos ativos no YouTube. No Twitter, local em que é seguido por 251,8 mil perfis, o atleta compartilhou que assinou contrato com a Globo – reforçando os rumores da participação no quadro de dança do Domingão com Huck.

Por Estadão Conteúdo

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Esporte

Ex-jogador de basquete dos EUA coloca à venda medalha de ouro do Dream Team

Clyde Drexler colocou objeto à venda em leilão.

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O ex-jogador de basquete dos Estados Unidos Clyde Drexler está vendendo sua medalha de ouro conquistada nos Jogos Olímpicos de 1992, segundo o site TMZ Sports.

Clyde Drexler colocou objeto à venda em leilão. O valor inicial da medalha é 250 mil dólares (quase R$ 1,4 milhão na conversão).

Medalha conquista com “Dream Team” dos EUA. O time de basquete da época é considerado o maior já montado, com diversas estrelas do esporte, como Michael Jordan, Magic Johnson, Larry Bird, Charles Barkley, entre outros.

Motivações da venda não estão claras. Clyde Drexler preencheu uma carta de autenticidade em abril, deixando claro que não tem intenção de recuperar o prêmio no futuro, de acordo com o TMZ.

Primeira vez que time coloca medalha à venda. De acordo com os especialistas da Goldin, principal mercado de itens colecionáveis, disse que é a primeira vez que um ouro da famosa equipe é colocado à venda.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Esporte

Maioria pela 1ª vez, mulheres encabeçam sonhos de medalhas em Paris

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Igualar ou superar, em Paris, o recorde de 21 medalhas da Olimpíada de Tóquio, no Japão, há três anos, passa necessariamente pelas mulheres. Pela primeira vez, o país terá uma delegação com predomínio feminina. Elas representam 153 dos 276 atletas assegurados na capital francesa, segundo o Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Algumas modalidades explicam essa maior presença feminina, que é inédita. No futebol, no handebol e no rugby as seleções masculinas não se classificaram à Olimpíada, ao contrário das femininas. Na ginástica artística, as mulheres se garantiram na disputa por equipes, assegurando cinco vagas em Paris. Os homens não tiveram o mesmo resultado e terão apenas dois representantes em provas individuais.

No levantamento de peso, no wrestling e no pentatlo moderno as vagas conquistadas pelo Brasil foram todas com mulheres. Já no tiro esportivo, na esgrima, no tênis e nas águas abertas elas são maioria entre os atletas classificados.

Para além de números absolutos, a delegação feminina apresenta candidatas reais a medalha em várias modalidades. Na ginástica artística, a campeã olímpica Rebeca Andrade se firmou, ao longo do ciclo de Paris, como maior ameaça à supremacia da norte-americana Simone Biles, chegando a superar a rival na prova do salto no Mundial do ano passado, na Antuérpia (Bélgica).

Prata em Tóquio, Beatriz Ferreira chega em Paris como bicampeã do mundo e atual detentora do cinturão da Federação Internacional de Boxe (IBF, na sigla em inglês) no peso leve. Rayssa Leal acumulou dois títulos do circuito de skate street, além de ter vencido o Mundial de Sharjah (Emirados Árabes Unidos) desde a segunda posição nos Jogos da capital japonesa.

No vôlei de quadra, mesmo caindo na semifinal, a seleção feminina emplacou 13 vitórias consecutivas na Liga das Nações, que reconduziram a equipe comandada por José Roberto Guimarães ao topo do ranking da modalidade. Na praia, a dupla formada por Duda e Ana Patrícia, campeã mundial em 2022 e vice no ano seguinte, também ocupa o posto de melhor do planeta.

No judô, após ficar fora de Tóquio por causa de um caso de doping, Rafaela Silva retornou com tudo, com direito a um bicampeonato mundial em 2022, querendo agora o segundo ouro olímpico da carreira. Tricampeã do mundo também há dois anos, Mayra Aguiar é forte candidata a conquistar a sua quarta medalha nos Jogos (quem sabe a primeira dourada após três bronzes entre 2012 e 2020).

As velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze podem se tornar as primeiras brasileiras a conquistarem três ouros olímpicos, caso repitam o resultado das duas edições anteriores. Ainda nas águas, mas na maratona aquática, Ana Marcela Cunha se recuperou de uma séria lesão no ombro e se mudou para a Itália há um ano com intuito de buscar o bi nos Jogos de Paris.

Também há candidatas a surpresa na capital francesa. Caso de Nathalie Moellhausen, oitava do ranking da Federação Internacional de Esgrima (FIE) e campeã da etapa de Barcelona (Espanha) da Copa do Mundo, no ano passado. Ou da seleção de ginástica rítmica, que tem alcançado resultados históricos, como o quarto lugar na prova dos cinco arcos no Mundial de 2023, em Valência (Espanha). O Brasil, inclusive, sediará a próxima edição do evento, em 2025.

No tênis, Luísa Stefani foi bronze em Tóquio ao lado de Laura Pigossi. Em Paris, a principal duplista do país (e 12ª do mundo) terá Beatriz Haddad Maia como parceira. Apesar de priorizar as disputas de simples (é a 20º do ranking e número um do Brasil), Bia tem os melhores resultados da carreira nas duplas (entre eles uma final de Aberto da Austrália).

No surfe, Tatiana Weston-Webb tem um vice-campeonato do circuito mundial (WSL, sigla em inglês) em 2021 e um quarto lugar na temporada seguinte. Neste ano, a brasileira está em sétimo lugar, mas somente quatro rivais que estão à frente também competirão nos Jogos. Já no futebol, a seleção convocada por Arthur Elias tem a craque Marta na última Olimpíada da carreira, buscando o que seria a sua terceira medalha e do Brasil na história, após as pratas de 2004 e 2008.

O cenário de protagonismo feminino nos resultados brasileiros já se observou nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile) em 2023. Das 205 medalhas conquistadas, um recorde, 95 vieram graças às mulheres, contra 92 dos homens e 18 em equipes mistas. Elas também foram maioria no total de ouros (66), garantindo metade deles.

A Olimpíada de Paris começa no próximo dia 26 de julho e segue até 11 de agosto. Pela primeira vez, o megaevento terá participação igualitária de homens e mulheres. Serão 5.250 atletas de cada gênero. Curiosamente, os Jogos que marcaram a estreia feminina também foram na capital francesa, em 1900. Na ocasião, elas representaram 2,2% (22) do total de competidores (997).

Fonte: Agência Brasil

           

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Esporte

Série B tem terça-feira encorpada e com seis times brigando por posições na zona de acesso

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Cinco jogos movimentam, nesta terça-feira, as disputas da 17ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Destaque para o duelo direto pelo G-4 – zona de acesso – entre Operário-PR e Novorizontino. Além disso, América-MG e Vila Nova também têm partidas complicadas fora de casa, mas tentam continuar na cola do líder Santos, assim como Mirassol e Sport buscam figurar entre os quatro melhores.

As emoções começam logo às 19h, quando Operário-PR e Novorizontino se enfrentam no estádio Germano Kruger, em Ponta Grossa (PR). O time paulista, que soma 26 pontos, defende a permanência dentro da zona de acesso e chega embalado por seis jogos sem derrota. Já o rival paranaense vem logo atrás com 25, mas tem um jogo a menos que os demais adversários.

No mesmo horário, Chapecoense e Sport duelam na Arena Condá. Os pernambucanos, que não perdem há três jogos e têm 24 pontos, focam em voltar a ficar perto do G-4. Já os donos da casa, que tem 18, buscam a reabilitação após derrota para o Novorizontino por 1 a 0 para seguirem fora da zona de rebaixamento.

Às 20h, outro duelo entre times que querem seguir na briga pelo G-4: Mirassol e Avaí jogam no estádio José Maria de Campos Maia, no interior de São Paulo. Os donos da casa aparecem na quinta posição com 25 e estão apenas um da zona de acesso. O adversário vive um jejum de vitórias e vem de três derrotas seguidas, aparecendo em nono, com 23.

Mais tarde, América-MG e Vila Nova tentam seguir dentro do G-4. O time mineiro, na terceira colocação, com 27, visita o Ituano, no estádio Novelli Júnior, às 21h, tentando voltar a vencer após dois empates seguidos. Os donos da casa amargam a vice-lanterna, com 11.

Por fim, às 21h30, o Vila Nova, que está invicto há seis jogos e tem 28 pontos, visita a Ponte Preta, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, para seguir na cola do Santos na briga pela liderança. O time campineiro viu sua invencibilidade chegar ao fim na rodada passada após derrota para o Paysandu (1 a 0) e com 20 pontos, tenta voltar a vencer para seguir longe da zona de rebaixamento.

A rodada seguirá com mais quatro jogos, dois na quarta-feira e dois na quinta. O Guarani encara o Amazonas fora de casa e tenta enfim acabar com os 12 jogos de jejum na Série B. Enquanto isso, o Goiás encara o CRB e quer voltar ao G-4.

Foto Shutterstock

Por Estadão

           

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