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Presidenciáveis saúdam Macron por reeleição; Bolsonaro segue calado

O presidente Jair Bolsonaro (PL) não havia se manifestado publicamente sobre o resultado das urnas francesas até a publicação desta matéria.

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Pré-candidatos à Presidência da República usaram as redes sociais para parabenizar o presidente da França, Emmanuel Macron, por sua reeleição no país europeu. Os presidenciáveis não se limitaram a comemorar a vitória do francês e também celebraram a derrota de Marine Le Pen, candidata que representava a extrema direita no pleito. O presidente Jair Bolsonaro (PL) não havia se manifestado publicamente sobre o resultado das urnas francesas até a publicação desta matéria.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse esperar que Macron contribua nos desafios globais das “mudanças climáticas, das pandemias, da luta contra a desigualdade e para a construção da paz na Europa”. “Torço pelo sucesso do seu governo, pelo progresso das condições de vida do povo francês e pelo desenvolvimento da integração da União Europeia”, publicou o petista.

Uma das propostas de Le Pen era diminuir a contribuição da França para o bloco europeu, sendo que ela já havia defendido, no passado, a adoção de uma política internacional nos moldes do “Brexit”. Por compartilhar ideais representativos da extrema direita, ela é associada ao presidente Bolsonaro, embora já tenha dado declarações críticas sobre ele.

Ciro Gomes (PDT) foi mais direto em suas restrições a Le Pen. “Ver a extrema direita derrotada será sempre motivo de alegria. Maior alegria ainda será vê-la definhar e o embate democrático se dar com menos polarização e mais qualidade. No Brasil, na França e em todo o planeta”, afirmou.

A senadora Simone Tebet, pré-candidata ao Planalto pelo MDB, disse que o Brasil precisa seguir “o mesmo caminho” que a França e defendeu “a democracia, a moderação e o diálogo”. “Na França, forças democráticas, unidas, venceram. Celebremos, mas sem descanso, pois o vírus que ataca os ideais de liberdade e justiça da democracia ainda ocupa o pulmão e a mente de mais de 40% dos franceses”, publicou.

O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) afirmou que o resultado da eleição na França é uma derrota do extremismo. “A conquista de Macron é a vitória da democracia. É a rejeição ao extremismo. É a conquista do voto pela esperança de um futuro promissor para a nação francesa. Um triunfo do equilíbrio e do compromisso pelo progresso do país, sem radicalismos. Parabéns à França e ao seu povo!”, publicou.

O ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) também comemorou a derrota de Le Pen. “Quando o líder de uma nação importante como a França vence o ódio, prega a conciliação com os derrotados e faz um apelo para o cuidado ao meio ambiente, todas as nações e a democracia ganham. Parabéns à França e a Emmanuel Macron”, escreveu.

Por Estadão Conteúdo

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Parlamento dos EUA aciona OEA sobre decisões de Moraes no Brasil

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A Câmara dos Estados Unidos encaminhou à Organização dos Estados Americanos (OEA) um documento de informações sobre denúncias de “censura”, “abusos de autoridade” e “violações em massa da liberdade de expressão” no Brasil.

O documento é assinado pelo presidente da Subcomissão Global de Direitos Humanos da Câmara dos Representantes dos EUA, deputado republicano Cris Smith.

No material, ele menciona decisões do ministro Alexandre de Moraes, do STF, para bloqueio de perfis em redes sociais e canais de comunicação na web mantidos por acusados de envolvimento nos atos do 8 de Janeiro, além de outros que antecederam as depredações.

Cris Smith sustenta ter recebido, na subcomissão do Congresso americano, “graves alegações” de violação dos direitos humanos no Brasil. A carta foi entregue à presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), Roberta Clarke, e ao relator especial para a Liberdade de Expressão da entidade, Pedro José Vaca Villarreal.

“A Subcomissão foi informada sobre graves alegações de violações de direitos humanos cometidas por autoridades brasileiras em grande escala. Mais notavelmente, foram feitas alegações credíveis de violações em massa da liberdade de expressão, incluindo a censura imposta através de abusos da autoridade judicial e o amordaçamento dos meios de comunicação da oposição”, afirma o deputado norte-americano.

“Tendo em vista o mandato da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, e particularmente do relator especial para a Liberdade de Expressão, de promover o respeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, inclusive para monitorar e coletar relatórios relevantes, informações sobre os desdobramentos no Brasil, peço respeitosamente que compartilhe qualquer informação que tenha sobre essas violações dos direitos humanos”, solicitou o Smith.

O congressista também indagou o comitê da OEA sobre “passos e medidas” que vêm sendo adotados pela entidade sobre a situação no Brasil e quais os meios efetivos que o Congresso dos EUA poderia atuar aplicar em relação ao tema.

Por Conexão PolíticaA Câmara dos Estados Unidos encaminhou à Organização dos Estados Americanos (OEA) um documento de informações sobre denúncias de “censura”, “abusos de autoridade” e “violações em massa da liberdade de expressão” no Brasil.

O documento é assinado pelo presidente da Subcomissão Global de Direitos Humanos da Câmara dos Representantes dos EUA, deputado republicano Cris Smith.

No material, ele menciona decisões do ministro Alexandre de Moraes, do STF, para bloqueio de perfis em redes sociais e canais de comunicação na web mantidos por acusados de envolvimento nos atos do 8 de Janeiro, além de outros que antecederam as depredações.

Cris Smith sustenta ter recebido, na subcomissão do Congresso americano, “graves alegações” de violação dos direitos humanos no Brasil. A carta foi entregue à presidente da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), Roberta Clarke, e ao relator especial para a Liberdade de Expressão da entidade, Pedro José Vaca Villarreal.

“A Subcomissão foi informada sobre graves alegações de violações de direitos humanos cometidas por autoridades brasileiras em grande escala. Mais notavelmente, foram feitas alegações credíveis de violações em massa da liberdade de expressão, incluindo a censura imposta através de abusos da autoridade judicial e o amordaçamento dos meios de comunicação da oposição”, afirma o deputado norte-americano.

“Tendo em vista o mandato da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, e particularmente do relator especial para a Liberdade de Expressão, de promover o respeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão, inclusive para monitorar e coletar relatórios relevantes, informações sobre os desdobramentos no Brasil, peço respeitosamente que compartilhe qualquer informação que tenha sobre essas violações dos direitos humanos”, solicitou o Smith.

O congressista também indagou o comitê da OEA sobre “passos e medidas” que vêm sendo adotados pela entidade sobre a situação no Brasil e quais os meios efetivos que o Congresso dos EUA poderia atuar aplicar em relação ao tema.

Por Conexão Política

           

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Ucrânia detém agentes russos que preparavam assassinato de Zelensky

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Os Serviços de Segurança ucranianos conseguiram desmantelar uma rede de agentes russos que estava planejando o assassinato do presidente ucraniano, de acordo com a Reuters.

Esses agentes, que operavam sob a cobertura de guardas do Estado, não apenas planejavam o assassinato de Volodymyr Zelensky, mas também de outros funcionários do governo ucraniano.

“A contraespionagem e os investigadores do SBU [Serviços de Segurança da Ucrânia] frustraram os planos do FSB de eliminar o Presidente da Ucrânia e outros representantes de alto escalão do governo militar e político do Estado”, declarou o SBU em seu canal no Telegram nesta terça-feira.

De acordo com a mesma fonte, citada pela agência de notícias ucraniana Interfax, essa rede era supervisionada pelo FSB em Moscou e incluía dois coronéis do Departamento de Segurança do Estado que vazavam informações confidenciais da Federação Russa.

Fonte:  NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

 

           

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Pelo menos dois mortos e 21 feridos em ataque à faca em hospital na China

O autor do ataque, cujas motivações ainda são desconhecidas, foi detido, conforme relatado pelo canal de televisão de Guizhou.

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Duas pessoas morreram e outras 21 ficaram feridas em um ataque ocorrido nesta terça-feira no Hospital Popular da Vila de Zhenxiong, localizado na província de Yunnan, sudoeste da China, conforme relatado pela agência de notícias Xinhua.

Inicialmente, as autoridades divulgaram 10 vítimas fatais e 23 feridos como resultado do ataque.

O incidente ocorreu por volta das 11h37 (00h37 no horário de Brasília), quando um homem invadiu a unidade hospitalar e atacou pessoas com uma faca, conforme informado pelo escritório de segurança pública do condado, conforme citado pela Xinhua.

Os feridos estão recebendo tratamento no hospital, enquanto as autoridades investigam o caso. O autor do ataque, cujas motivações ainda são desconhecidas, foi detido, conforme relatado pelo canal de televisão de Guizhou.

Uma testemunha entrevistada pelo jornal Red Star News relatou ter escapado por pouco do ataque e mencionou que um ou mais médicos estavam entre os feridos.

É importante lembrar que a China tem enfrentado diversos incidentes semelhantes, geralmente envolvendo pessoas com problemas psicológicos ou ressentimentos em relação aos vizinhos ou à sociedade em geral.

A legislação chinesa proíbe estritamente a venda e posse de armas de fogo, sendo os ataques geralmente realizados com facas, explosivos caseiros ou por atropelamento.

Em julho do ano passado, um indivíduo armado com uma faca matou seis pessoas e feriu outra em um jardim de infância na província de Guangdong, no sudeste da China.

Foto  X/ Steve Lookner

Por Notícias ao Minuto

           

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