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Política

Nova pesquisa da Genial/Quaest, diz que Lula tem 52,87% dos votos válidos e venceria no 1º turno

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Pesquisa da Quaest Consultoria contratada pela Genial Investimentos e divulgada hoje mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera as intenções de voto para a Presidência e venceria a eleição em primeiro turno.

No cenário testado com mais pré-candidatos, o petista aparece com 46% na pesquisa estimulada —quando o entrevistado recebe uma lista prévia com os nomes dos presidenciáveis.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) está em segundo lugar, com 30%; Ciro Gomes (PDT) é o terceiro, com 7%. Considerando apenas votos válidos — são descartados indecisos, brancos e nulos — Lula aparece com 52,87% das intenções de voto.

André Janones (Avante) aparece com 2%, enquanto Simone Tebet (MDB) e Pablo Marçal (Pros) têm 1% cada. Os demais aparecem com 0%. Todos esses pré-candidatos empatam na margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa de hoje não é comparável com a anterior do mesmo instituto. Isso porque os cenários testados e os candidatos apresentados aos eleitores são diferentes.

O levantamento ouviu 2.000 pessoas de 27 estados, face a face, entre os dias 2 e 5 de junho. O índice de confiança, segundo o instituto, é de 95%. A pesquisa foi registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-03552/2022 e teve o custo de R$ 268.742,48.

Confira os cenários testados pela pesquisa

Cenário 1 – Lula (PT): 46%; Jair Bolsonaro (PL): 30%; Ciro Gomes (PDT): 7%; André Janones (Avante): 2%;  Simone Tebet (MDB): 1%;  Pablo Marçal (Pros): 1%; Vera Lúcia (PSTU): 0%; Eymael (DC): 0%; Felipe D’Avila (Novo): 0%; Sofia Manzano (PCB): 0%; Luciano Bivar (União Brasil): 0%; General Santos Cruz (Podemos): 0%; Leonardo Péricles (UP): 0%; Brancos/Nulos/Não vai votar: 7%; Indecisos: 6%.

Cenário 2 – No cenário 2, com Lula, Bolsonaro, Ciro e Tebet, o petista tem 47% e pode vencer no primeiro turno, pois os demais candidatos somam 41%.

Lula (PT): 47%; Jair Bolsonaro (PL): 29%; Ciro Gomes (PDT): 9%; Simone Tebet (MDB): 3%; Brancos/Nulos/Não vai votar: 7%; Indecisos: 5%.

Cenário 3 – No terceiro e último cenário testado, a pesquisa considerou a disputa entre Lula, Bolsonaro, Ciro e Janones. Nesse caso, com 48%, o petista também pode vencer no primeiro turno, pois os demais candidatos somam 42%.

Lula (PT): 48%; Jair Bolsonaro (PL): 30%; Ciro Gomes (PDT): 9%; André Janones (Avante): 3%; Brancos/Nulos/Não vai votar: 7%; Indecisos: 4%.

Pesquisa Espontânea

Na pesquisa espontânea — quando os nomes não são apresentados aos entrevistados — Lula também lidera, com 32% das intenções de voto. O petista tem vantagem de 12 pontos percentuais sobre Bolsonaro. No levantamento de maio, a diferença era de 6 pontos percentuais.

Lula (PT): 32%; Jair Bolsonaro (PL): 20%; Ciro Gomes (PDT): 1%; Brancos/Nulos/Não vai votar: 1%; Indecisos: 42%.

Veja os cenários de segundo turno:

O instituto também testou três possíveis cenários de segundo turno, todos eles com Lula na disputa. Em todas as simulações, o petista vence.

Contra Bolsonaro, o ex-presidente tem 22 pontos percentuais de distância. A diferença oscilou para cima no limite da margem de erro em comparação com o levantamento anterior da Quaest. Em maio, 20 pontos percentuais separavam os dois candidatos.

Cenário 1 – Lula (PT): 54%; Jair Bolsonaro (PL): 32%; Branco/Nulo/Não vai votar: 9%; Indecisos: 3%.

Cenário 2 – Em uma eventual disputa com Ciro, a diferença é de 27 pontos percentuais —no levantamento anterior, era de 29 pontos.

Lula (PT): 52%; Ciro Gomes (PDT): 25%; Branco/nulo/não vai votar: 19%; Indecisos: 4%.

Cenário 3 – A maior vantagem de Lula é observada na simulação contra Tebet, onde 36 pontos separam os dois candidatos. A emedebista melhorou em relação ao levantamento anterior, em que a diferença era de 41 pontos percentuais.

Lula (PT): 56%; Simone Tebet (MDB): 20%; Branco/nulo/não vai votar: 20%; Indecisos: 4%.

O Quaest é um instituto de pesquisas com sede em Belo Horizonte. Até 2020, segundo dados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), a empresa realizava pesquisas eleitorais só em Minas Gerais. Hoje, faz levantamentos sobre intenções de voto para presidente e em outros estados. O instituto tem uma parceria com a Genial Investimentos, a qual financia levantamentos sobre as eleições de 2022. As pesquisas são realizadas com entrevistas presenciais. (Do UOL)

 

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Política

Se houver indiciamento pelo MPF, Juscelino Filho será afastado, afirma Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que afastará do cargo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, se o Ministério Público Federal (MPF) aceitar o seu pedido de indiciamento.

Lula afirmou que teve recentemente um encontro com Juscelino no Maranhão e que disse a ele que teria de mudar de posição se “o procurador” indiciá-lo. “Se o procurador indiciar você, você sabe que tem que mudar de posição. Enquanto não houver indiciamento, você continua como ministro”, disse a Juscelino, segundo Lula entrevista ao UOL.

Questionado se haverá o afastamento em caso de aceitação do indiciamento, Lula respondeu: “vai ser afastado. Ele sabe disso”

O presidente disse ainda que não sabe se o União Brasil permanecerá com o cargo em caso de afastamento de Juscelino. Segundo ele, isso ainda seria discutido.

“Não gosto de antecipar discussões, porque eu aprendi que a gente deve discutir sempre o principal. O resto fica para depois”, declarou. “Quando se apresentar o fato concreto, eu vou me reunir com as pessoas do União Brasil e vou saber se eles querem continuar.”

Juscelino foi indiciado pela Polícia Federal (PF) por suposto desvio de verbas de emenda parlamentar. A denúncia, porém, ainda não avançou na Justiça. O ministro diz que é inocente e que a ação da PF foi “política e previsível”.

Fonte: Estadão Conteúdo

 

 

           

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Política

TRE nega cassação de Rosângela Moro por mudança de domicílio eleitoral

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O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) manteve o mandato da deputada federal Rosângela Moro (União-SP), após processo do Partido dos Trabalhadores (PT) que buscava cassação pela mudança de domicílio eleitoral. A decisão, por unanimidade, se deu na tarde desta quarta-feira (26/6). Segundo o Tribunal, não houve ilegalidade na troca.

A parlamentar foi eleita por São Paulo em 2022 com 217.170 votos, mas transferiu o título de eleitor de volta para o Paraná em março de 2024. A ação movida por diretórios do PT alegava “fraude à representatividade” contra os eleitores que deram o mandato de Rosângela por São Paulo.

“Os psicotrópicos do Planalto já estavam sendo usados há tempos pelo PT lá no Paraná. Nunca desistem de invencionices jurídicas para ocupar o tempo da Justiça, que tem mais o que fazer. Chega de choro! Vamos às urnas. É assim que se faz!”, afirmou a parlamentar nas redes sociais.

O desembargador Guilherme Frederico Hernandes, relator do processo, no entanto, negou provimento ao recurso. “A condição de elegibilidade de domicílio eleitoral na circunscrição onde o candidato irá concorrer deve ser aferida no momento do registro da candidatura, inexistindo previsão legal que impeça o candidato de alterar seu domicílio posteriormente”, afirmou.

A mudança de domicílio eleitoral de Rosângela Moro aconteceu próximo ao julgamento do marido no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) por suposto abuso de poder econômico e caixa dois. Moro poderia perder o mandato de senador pelo estado com o julgamento, cenário em que a esposa seria opção ao eleitorado do Paraná, mas acabou absolvido pelo TRE e, posteriormente, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Foto Igo Estrela/Metrópoles/igoestrela

Por Metrópoles

           

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Política

Lula diz ter pouca relação com Tarcísio e que não irá julgá-lo sobre bolsonarismo

O presidente afirmou que o bolsonarismo tem governadores de estados importantes e que são naturalmente apontados como candidatos para as próximas eleições.

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O presidente Lula (PT) disse nesta quarta-feira (26) que mantém pouca relação com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), possível candidato nas eleições presidenciais de 2026.

Lula ainda acrescentou que não vai “julgá-lo” por sua relação com o bolsonarismo e que ambos podem estar juntos em eventos no estado, caso o governador aceite os convites.

Após tratar Tarcísio como adversário pela primeira vez, na semana passada, Lula agora cita que o bolsonarismo tem quatro candidatos para as próximas eleições presidenciais.
As declarações foram dadas em entrevista para o UOL.

O presidente afirmou que o bolsonarismo tem governadores de estados importantes e que são naturalmente apontados como candidatos para as próximas eleições. Nesse contexto, afirmou que não iria julgar Tarcísio de Freitas por sua relação com Jair Bolsonaro (PL) e com o movimento ligado ao ex-presidente.

“Primeiro que eu não vou julgar o Tarcísio. E quando eu citei o Tarcísio, não é só o Tarcísio, o bolsonarismo tem perspectiva de ter quatro candidatos, pelo menos, das pessoas mais proeminentes. Ele tem o Tarcísio, que é governador do estado mais importante, ele tem o [Romeu] Zema que é o governador do segundo estado mais importante, ele tem o [governador de Goiás, Ronaldo] Caiado que está se oferecendo todo dia para ser o candidato, e tem o Ratinho do Paraná”, afirmou.

“Isso não precisa ser inteligência, isso não é uma sacada inteligente minha ‘o Lula descobriu quatro pessoas’. Não, são governadores de estados importantes que podem ser candidatos. Não sei, não sei se serão, sinceramente, não sei se serão”, completou.

Lula também disse que seguirá visitando o estado de São Paulo, para inaugurar obras e anunciar novos projetos. Disse que Tarcísio de Freitas sempre terá “direito à palavra”, se quiser participar. Mas ressaltou que tem pouca relação com o governador.

“Eu tenho pouca relação com o Tarcísio. Espero que ele não tenha preocupação. Ele está junto comigo em alguns eventos que eu vou, estou indo para São Paulo sábado, feu vou para zona leste, eu vou anunciar a faculdade da zona leste […] vou anunciar instituto Franco da Rocha, vou anunciar instituto em Ribeirão Preto. E, se ele quiser estar junto, está convidado, tem direito à palavra”, afirmou.

Na semana passada, o presidente havia reconhecido a possibilidade de disputar a reeleição em 2026 para vencer o que chamou de trogloditas. O mandatário, no entanto, não explicou a quem se referia.

“Se for necessário ser candidato para evitar que os trogloditas que governaram esse governo voltem, eu serei candidato”, afirmou à rádio CBN.

“Não vou permitir que esse país volte a ser governado por um fascista e um negacionista”, completou. O petista afirmou ainda que estará no auge de sua vida em 2026, aos 80 anos.

O presidente afirmou que a reeleição não seria a sua “primeira hipótese”. No entanto, reforçou no mesmo momento que aceitaria disputar para evitar que um “fascista” assuma o poder.

Lula e o seu governo se recuperaram junto à opinião pública, após um período de queda na aprovação da atual gestão.

Pesquisa Datafolha na semana passada mostrou que a aprovação ao trabalho do presidente se manteve estável ante a rodada anterior, realizada em março, oscilando de 35% para 36%. Já a reprovação foi de 33% para 31%, enquanto o regular passou de 30% para 31%.

Apesar da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos, que indica a estabilidade no quadro geral, o empate técnico entre quem considera Lula ótimo/bom e ruim/péssimo do levantamento passado deu lugar a uma leve melhora em favor do presidente.

Ao mesmo tempo em que seu governo volta a ser bem avaliado, o Palácio do Planalto e o PT enfrentam dificuldades para encontrar um possível substituto para Lula nas eleições de 2026. Considerado um nome natural na sucessão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enfrentou derrotas recentes no Congresso e ainda é alvo de fogo-amigo, tanto no governo como no seu próprio partido.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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