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Política

Um “mar de gente” vão as ruas em apoio ao bicentenário da independência e a Bolsonaro

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Após um período de pandemia e com poucas pessoas não querendo e nem podendo ir as ruas, o sete de setembro de 2022, ficará para a história dos brasileiros.

Não apenas pela comemoração do seu bicentenário, mas também, por coincide com o período de campanha eleitoral. Sem dúvida alguma, todos que foram as ruas comemorar o sete de setembro, não necessariamente apoia a reeleição do atual presidente da república, mas, o número de de apoiadores é bastante considerável.

O número de apoiadores deste candidato, deixa em dúvida, o números das pesquisas que em determinados institutos de pesquisas apontam, colocando Jair Bolsonaro em  segundo lugar.

As eleições de 2022 estão aí para todo mundo ver, enquanto institutos de pesquisas apontam uma vantagem de Lula sobre Bolsonaro com 13%, vide os principais, Ipec (antigo Ibope) e Datafolha, o presidente Jair Bolsonaro tem o maior número de seguidores nas redes sociais, 21 milhões no Instagram contra 6 milhões de Lula, 9 milhões no Twitter contra 4 milhões de Lula, e no Facebook 14 milhões contra 5 milhões do ex-presidente.

As eleições até 2014 tiveram uma configuração em que PT e PSDB se antagonizavam, com o PT vencendo quatro disputas e os tucanos lograram êxito em duas, foi assim por 24 anos, o PT se apresentando como o partido dos pobres, enquanto o PSDB era o partido dos ricos.

Nas eleições de 2018, o então candidato Jair Bolsonaro quebrou paradigmas ao vencer uma eleição em que todos diziam que ele perdia, imprensa, institutos de pesquisa, sociedade em geral. E de fato tinha tudo para perder. Não tinha o maior tempo de televisão, não tinha palanques representativos nos estados, não tinha grandes estruturas de divulgação de seu projeto.

As pesquisas em 2018 erraram feio, no primeiro turno diziam que ele tinha menos de 40% dos votos válidos depois de passar quase o tempo todo apontando que ele não passava de 30% das intenções de voto, enquanto isso multidões acompanhavam o candidato. As simulações de segundo turno diziam a mesma coisa, perde pra todos os adversários.

*As urnas foram abertas, e com elas um candidato atingindo 46% dos votos válidos, faltando muito pouco para vencer no primeiro turno. Na segunda etapa, uma diferença robusta de 10 pontos percentuais, 55% x 45% e Bolsonaro pôs fim à hegemonia do PT em eleições presidenciais.

*As urnas podem trazer uma surpresa que pouca gente acredita ou sabe que existe mas faz questão de desacreditar. Não dá para brigar com fatos, não dá para brigar com imagens. O 7 de setembro mostrou que Bolsonaro segue forte e não será surpresa se ele for reeleito nas eleições de 2022, porque tem a seu favor o retrospecto; todos os presidentes brasileiros foram reeleitos, a economia; crescimento de 3%, inflação e desemprego desabando, fora outros fatores como redução de homicídios, apreensão de drogas recorde, e tantos outros indicadores que justificam a sua reeleição; e uma parte da população engajada para garantir o seu segundo mandato.

Da redação do Blog do Silva Lima com informações * do Blog Edmar Lyra

 

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Política

STF forma maioria para negar habeas corpus a Bolsonaro

Alexandre de Moraes, relator do inquérito questionado, declarou-se impedido.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para negar um habeas corpus que pede o trancamento de investigação sobre o ex-presidente da República Jair Bolsonaro por suposta tentativa de golpe de Estado. O relator, Kássio Nunes Marques, foi seguido até o momento pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Dias Toffoli, Edson Fachin e André Mendonça.

O ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito questionado, declarou-se impedido.

A ação foi ajuizada por um advogado que não compõe a defesa formal de Bolsonaro.

Nunes Marques não viu ilegalidade na investigação e ressaltou que a defesa do ex-presidente não se manifestou sobre o pedido. “Não há nos autos qualquer manifestação de interesse ou de ciência do paciente autorizando a defesa técnica apresentada pelo impetrante”, afirmou.

Ele também foi seguido pela ministra Cármen Lúcia, além dos ministros. O julgamento vai até à meia-noite desta sexta-feira.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Política

Sessão do Supremo leva TSE a adiar julgamento de Moro

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiou para terça-feira (21) a análise dos processos que pedem a cassação do ex-juiz da Operação Lava Jato e atual senador Sergio Moro (União-PR). O julgamento teve início nesta quinta-feira, 16, mas só houve tempo para a leitura do relatório do caso, lido pelo Floriano de Azevedo Marques por cerca de 40 minutos. Tendo em vista que o plenário do Supremo Tribunal Federal deveria se reunir às 14h, a sessão do TSE foi suspensa e o debate sobre Moro ficou para semana que vem.

O ministro Alexandre de Moraes garantiu que a análise dos recursos impetrados pelo PL e pelo PT contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná que não viu abuso de poder econômico ou caixa 2 na pré-campanha do senador em 2022 “terá início e será finalizada” na terça. O caso de Moro será o único item da pauta da sessão plenária do TSE no dia 21, que terá início às 19h. “Temos a vantagem de não ter sessão do Supremo de madrugada”, brincou Moraes logo antes de suspender o julgamento e encerrar a sessão no TSE.

RITO NA RETOMADA

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Política

Governo Lula libera recorde de R$ 7,5 bi em emendas e anuncia mais R$ 480 mi para RS

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O governo Lula (PT) autorizou nesta quarta-feira (15) o maior pagamento de emendas parlamentares do ano, totalizando R$ 7,5 bilhões.

A liberação acontece em cumprimento ao calendário de pagamento de emendas que havia sido acordado com o Congresso Nacional. Essa era uma exigência dos parlamentares, que esperam aplicar os montantes a tempo para as eleições municipais de outubro.

O pagamento das emendas foi anunciado pela SRI (Secretaria de Relações Institucionais), comandada por Alexandre Padilha. O montante de R$ 7,5 bilhões é referente a todo o volume que estaria apto para pagamentos pelos ministérios, a partir de um levantamento da pasta.

Os valores serão destinados para ações de 25 ministérios, com destaque para a Saúde e o Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Os pagamentos começam nesta sexta-feira (17), segundo a SRI, e seguem até o final da semana que vem.

Na semana passada, o governo conseguiu uma vitória no Congresso Nacional ao costurar acordos com parlamentares e evitar a derrubada de vetos presidenciais em temas prioritários para o Executivo.

Dentre eles estava justamente o calendário para pagamento de emendas, um dos dispositivos vetados por Lula na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias).

O governo busca manter o veto oficialmente, porque há a avaliação de que a sua derrubada iria ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal. No entanto, fechou informalmente o acordo com os parlamentares para o pagamento das emendas impositivas, para que fossem pagas até 30 de junho, limite das vedações eleitorais.

Um dos pontos do acordo fechado na semana passada previa o compromisso com o novo calendário para a liberação de emendas.

EMENDAS PARA O RIO GRANDE DO SUL

O governo também autorizou um calendário de antecipação das chamadas “emendas Pix”, destinando R$ 480 milhões para o Rio Grande do Sul. O estado vem sendo atingido há mais de duas semanas por uma calamidade climática, que já deixou 151 mortos.

Essas emendas são transferidas diretamente para os caixas dos municípios, que agora terão até esta sexta para aceitar as indicações de emendas no sistema.

As prefeituras, segundo a Secretaria de Relações Institucionais, começam a receber os pagamentos a partir de junho.

Segundo balanço do ministério, foram pagos até o momento R$ 630 milhões em emendas parlamentares voltadas a ações em apoio à população atingida pelas inundações.

Fonte: FOLHAPRESS

 

 

           

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