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Saúde

Alimentos que pessoas com síndrome do intestino irritável devem evitar

Fazer algumas mudanças na alimentação pode ajudar a controlar o problema.

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Síndrome do intestino irritável (SII) causa sintomas muito incômodos. Felizmente, tal como em muitos outros problemas que afetam o intestino, é possível que algumas mudanças, na alimentação, para os controlar e atenuar.

Trata-se de um problema que afeta a forma como o intestino se move e funciona. O estresse pode fazer com que a SII fique mais ativa, mas a alimentação, ou um alimento específico, também podem ser os culpados. 

Então, para ajudar quem tem este problema, a Prevention falou com diferentes especialistas e enumerou alguns alimentos que devem mesmo ser evitados. 

Alimentos que pessoas com síndrome do intestino irritável devem evitar:

  • Alimentos feitos com trigo; 
  • Cebolas e alho; 
  • Legumes; 
  • Laticínios; 
  • Vegetais e frutas como cogumelos, alcachofras, couve-flor, maçãs, peras e cerejas; 
  • Adoçantes e outros substitutos do açúcar; 
  • Café e álcool;
  • Alimentos pré-embalados.

É preciso realçar, no entanto, que todas as pessoas são diferentes e o melhor é falar com um nutricionista e fazer um plano de refeição adequado.

Por Notícias ao Minuto

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Saúde

Ministério da Saúde reforça atendimento em saúde mental em abrigos e unidades de saúde no RS

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Profissionais estão atuando no apoio à população afetada pelas enchentes e aos trabalhadores e gestores que atuam na região.

A saúde mental de quem viveu uma tragédia — como a que os gaúchos enfrentam desde o começo deste mês — precisa de cuidados e atenção. Por isso, o Ministério da Saúde elabora um plano de atendimento de saúde mental para a população atingida pelas enchentes e os trabalhadores e gestores que estão atuando na região.

O coordenador da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), Fausto Soriano Estrela Neto, adianta que o plano vai tratar do atendimento indicado para crianças, idosos e pessoas em vulnerabilidade social e da comunicação de massa. Outro ponto que já foi definido é o apoio do telessaúde nos atendimentos.

“Temos um colapso na estrutura de saúde do Rio Grande do Sul, que foi destruída pela enchente. Estamos concluindo a análise de onde temos comunicação e como podemos usá-la. Uma das camadas é telegestão, teleatendimento, teleconsulta e tele-educação para chegar a um público maior.”

Desde o começo das enchentes, o atendimento psicossocial é feito por equipes volantes nas unidades médicas e abrigos. A equipe foi reforçada esta semana com a chegada de outra equipe de psicólogos à cidade de Canoas.

Até agora, o Ministério já diagnosticou as regionais mais afetadas em saúde mental em seis pontos do estado, definiu a estratégia de atendimento e qualificou as equipes locais para acolhimento, estabilização emocional, auxílio na tomada de decisões para gestores e trabalhadores de todo o estado; entre outras ações.  Fonte: Brasil 61

           

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Saúde

Dengue: o vírus e o mosquito continuarão vencendo?

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Os 4 milhões de casos prováveis de dengue registrados até abril marcaram mais um triste recorde da doença em nosso país. É mais uma enfermidade que mostra como estamos distantes das metas do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável relativo à Saúde e Bem-Estar (ODS 3), entre elas a de acabar, até 2030, com epidemias de doenças tropicais negligenciadas.

O vírus da dengue e o mosquito transmissor, o Aedes aegypti, vêm surfando em uma série de condições que favorecem sua ação:

  • As mudanças climáticas, com temperaturas elevadas e atípicas, têm feito a doença surgir em localidades onde praticamente não existia, como o Sul do Brasil, países da Europa e regiões dos Estados Unidos. Além disso, nossos últimos verões foram ainda mais quentes por causa do El Niño, e o calor potencializa a reprodução do mosquito.
  • O processo de urbanização sem planejamento multiplica as carências de estrutura sanitária e as condições de formação de reservatórios de água parada propícios aos criadouros do Aedes aegypti, além de intensificar a densidade demográfica, facilitando a transmissão.
  • Temos atualmente circulando no país diferentes subtipos do vírus (geralmente, tínhamos um predominante). A dengue tem quatro subtipos, sendo que a pessoa infectada por um adquire imunidade apenas contra ele. Ou seja, ela ainda pode desenvolver a doença até outras três vezes.

No contra-ataque, temos basicamente as mesmas iniciativas que, infelizmente, não têm impedido a escalada crescente de casos no país. As campanhas de conscientização sobre a dengue e de educação das crianças são necessárias, mas não têm gerado os resultados esperados – e talvez sua abordagem mereça ser repensada.

Eliminar a água do suporte dos vasos de plantas, pneus velhos e outros recipientes, além de tapar caixas d’água, são importantíssimos, assim como a busca ativa de criadouros. Mas há que se reconhecer que nem todos aderem às recomendações e que os recursos para a busca ativa são limitados.

Quanto aos tradicionais “fumacês”, parecem ter perdido um pouco da eficácia, pois os mosquitos têm desenvolvido resistência. E soluções como a modificação genética do Aedes para inviabilizar sua reprodução dificilmente chegarão a todos os lugares em um país com as dimensões do Brasil.

É importante, porém, que o tema continue a atrair a atenção das comunidades científica e de inovação em busca de soluções que ainda não foram pensadas. Como diz uma frase falsamente atribuída ao cientista Albert Einstein, mas correta em sua essência, “insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”.

Para o doutor Alfredo Elias Gilio, responsável pela Clínica de Imunização do Einstein, o caminho mais promissor para colocar um ponto final nas epidemias de dengue é mesmo a vacina. E essa foi a boa novidade de 2024.

No entanto, o que se viu foi uma baixa adesão da população a uma vacina ofertada gratuitamente para proteger contra uma doença altamente incidente e que pode ser fatal. E por que estamos vivendo esse triste cenário?

Vários fatores podem estar envolvidos, mas um deles, possivelmente, é porque ainda temos muitas mentes contaminadas pela tendência de comportamentos antivacina que aqui se agravou durante a pandemia, com autoridades ignorando evidências científicas e notícias falsas jogando a ciência de escanteio.

Outras vacinas contra a dengue estão em desenvolvimento – espera-se que em poucos anos haja disponibilidade para todos. Mas teremos pacientes desejosos de receber o imunizante?

Seja pelo contexto que os favorece, por comportamentos inadequados e ações de pouco impacto, o vírus e o mosquito transmissor têm mostrado sua força e nos obrigado a ver indesejáveis recordes de dengue e mortalidade.

Ajudar a mudar esse cenário não cabe apenas aos órgãos governamentais de saúde. Cabe também aos cidadãos e a todos os setores da sociedade. Cabe aos profissionais e instituições de saúde, aos pesquisadores e inovadores e a organizações e empresas de todas áreas de atividade, em especial aquelas que se comprometem em ajudar a trazer para o mundo real as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Cada um tem competências e recursos que, somados, nos ajudarão a vencer não apenas a dengue, mas tantas outras doenças que matam brasileiros precocemente.

Fonte: Veja Saúde

 

           

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Saúde

Foram entregues as primeiras doses da vacina atualizada da covid-19

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A distribuição começou nos estados do Paraná, Goiás, Maranhão e Mato Grosso e, em seguida, está prevista para seguir para os estados do Amapá, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraíba, Piauí, Rondônia e Santa Catarina.

Todas as demais unidades da federação receberão ao longo das próximas semanas 

A vacinação contra a Covid-19 é indicada no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de seis meses a menores de cinco anos. 

Também é recomendada uma dose anual ou semestral para grupos prioritários com cinco anos de idade ou mais e maior risco de desenvolver formas graves da doença, independentemente do número de doses prévias recebidas.

Por Ministério da Saúde

           

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