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Saúde

Em qualquer época do ano, é sempre importante ter cuidado com a pele

Antioxidantes orais podem auxiliar na prevenção de melasma e manchas

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Os cuidados com a pele, principalmente do rosto, merecem atenção não apenas no verão, mas sim o ano todo. A falta de tempo não pode ser desculpa e o segredo é construir uma rotina de skincare, assim você fica motivada a se cuidar cada vez mais.

A médica dermatologista Marisa Gonzaga da Cunha destaca que passar filtro solar e hidratante é fundamental, mas é preciso também ter cuidados de dentro para fora. Por isso, suplementos contendo antioxidantes orais, principalmente à base de luteína e astaxantina, podem ser incluídos na rotina diária, principalmente nos meses de verão. “O uso de antioxidantes orais é um conceito já estabelecido para a prevenção do fotoenvelhecimento e de manchas a pele. Isso é mais importante nos meses mais quentes do ano, mas vale lembrar que nos demais períodos também estamos expostos à radiação solar, e a azul que é prejudicial para a pele e para os olhos. ”

Dra. Marisa orienta iniciar a ingestão de suplemento antioxidante quatro semanas antes da exposição intensa ao sol. “Entre os antioxidantes orais, a luteína 10mg ao dia é a mais estudada e indicada para a prevenção de manchas, inclusive do melasma, e no combate ao envelhecimento cutâneo causado pelas radiações, principalmente a solar”, explica.

O melasma é desencadeado por diversos fatores, mas a exposição ao sol é o mais importante deles. A ingestão de antioxidantes orais é uma medida interessante pois auxilia justamente na proteção em todas as camadas da pele e áreas afetadas.

“Existem diversos tratamentos complementares, além dos cuidados diários, que ajudam na recuperação e no clareamento da pele. É o caso dos peelings e das tecnologias como o laser. Lembrando sempre que, esses tratamentos não substituem a prevenção diária, mas são úteis quando bem indicados e podem ter seus resultados potencializados com a ingestão dos antioxidantes orais, principalmente na prevenção de suas complicações”, atesta a dermatologista.
Dra. Marisa alerta que “O uso regular de filtro solar em todas as áreas expostas é essencial. Estes cuidados devem ser mantidos independentemente da época do ano e os fotoprotetores devem ser aplicados na face, pescoço e colo. Também é recomendada a aplicação nas mãos, braços e demais áreas expostas. ”

Outra dica da especialista é não esquecer chapéu e óculos de sol, que ajudam – e muito – a proteção. Além disso, a limpeza suave e a hidratação são de suma importância para a saúde da pele e devem ser feitas duas vezes ao dia – pela manhã e à noite. “A escolha correta dos produtos é fundamental e deve ser feita levando-se em consideração as características individuais da pele. O mais importante é não deixar de se cuidar”, conclui a Dra. Marisa Gonzaga da Cunha

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Saúde

Sete formas de reduzir a ansiedade em poucos minutos

São dicas simples que vão fazer com que consiga se acalmar. Podem ser realizadas em casa, no trabalho e (algumas) até no trânsito.

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Em poucos minutos, é possível passar de uma situação de ansiedade e estresse para um momento mais relaxado e tranquilo. Basta seguir algumas dicas de um médico, que compartilhou técnicas eficazes para acalmar-se.

Em entrevista ao site HealthShots, o médico Kedar Tilwe recomenda algumas práticas simples que fazem a diferença:

1. Respiração pelo diafragma

“Controla a respiração e ajuda a acalmar o corpo.”

2. Faça um passeio

“Uma caminhada curta ajuda a aliviar o estresse e a ansiedade.”

3. Diga o que sente

“Ao identificar suas emoções, você ativa o cérebro e ajuda a reduzir o estresse.”

4. Alongue-se

“Alongamentos simples podem liberar a tensão.”

5. Imagine o que gosta

“Envolva todos os seus sentidos na visualização dessa imagem mental.”

6. Ouça música

“A música pode mudar o seu humor.”

7. Faça o jogo 5-5-5

“Olhe ao seu redor e identifique cinco coisas. Sinta-as e perceba suas texturas. Por fim, identifique cinco sons.”

Essas técnicas são fáceis de implementar e podem ajudar significativamente a melhorar seu bem-estar emocional e físico.

           

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Saúde

3 coisas que todo mundo precisa saber sobre a vagina

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Aqui estão 3 coisas que todo mundo precisa saber sobre a vagina:

1️⃣ Autolimpeza: A vagina é autolimpante! Ela possui um sistema natural de limpeza que envolve a produção de secreções que ajudam a manter o equilíbrio do pH e a eliminar bactérias e células mortas. Evite duchas internas e produtos de higiene íntima perfumados que podem atrapalhar esse processo natural.

2️⃣ Flora Vaginal: A saúde vaginal depende de um delicado equilíbrio de microrganismos. Lactobacilos, por exemplo, são bactérias “boas” que ajudam a manter o ambiente ácido e protegem contra infecções. Alterações nesse equilíbrio podem levar a problemas como infecções fúngicas ou bacterianas.

3️⃣ Sinais de Alerta: Conheça seu corpo e esteja atenta a sinais de alerta, como alterações no corrimento (cor, odor, quantidade), coceira, dor ou desconforto. Esses sintomas podem indicar infecções ou outras condições que precisam de avaliação médica.

Por Giannini Carvalho-ginecologista

           

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Saúde

Ministério da Saúde confirma duas mortes por febre oropouche no Brasil

A investigação dos casos foi feita pela Secretaria de Estado da Saúde da Bahia.

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O Ministério da Saúde confirmou duas mortes por febre oropouche na Bahia. Até o momento, não havia relato na literatura científica mundial sobre a ocorrência de óbito pela doença.

A investigação dos casos foi feita pela Secretaria de Estado da Saúde da Bahia, que já havia registrado os óbitos, mas aguardava confirmação por parte do Ministério da Saúde.

Os casos foram registrados em duas mulheres de 22 e 24 anos, sem comorbidades, nas cidades de Camamu e Valença, respectivamente.

Uma morte ainda está em investigação no estado de Santa Catarina. Um óbito no Maranhão teve relação causal com a doença descartada.

Segundo a pasta, a detecção de casos foi ampliada para todo o país em 2023, após o Ministério da Saúde disponibilizar de forma inédita testes diagnósticos para toda a rede nacional de Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen).

Até então, os casos se concentravam na região Norte do Brasil. Neste ano, já foram registrados 7.236 casos de febre oropouche, em 20 estados brasileiros. A maior parte deles foi registrada no Amazonas e Rondônia.

Um artigo assinado por 20 especialistas em versão inicial para revisão, postado no dia 16 de julho, analisa as duas mortes na Bahia e reforça a necessidade de um sistema de vigilância ativo e eficiente para controlar a disseminação do vírus.

“Um aumento na ocorrência de casos dessa doença foi observado no estado da Bahia, onde a rápida disseminação do vírus é configurada como um surto nas macrorregiões sul e leste, de grande preocupação para a saúde pública”, diz a publicação.

TRANSMISSÃO VERTICAL

Estão ainda em investigação seis casos de transmissão vertical (de mãe para filho) da infecção da febre do oropouche. São três casos em Pernambuco, um na Bahia e dois no Acre. Dois casos evoluíram para óbito fetal, houve um aborto espontâneo e três casos apresentaram anomalias congênitas, como a microcefalia.

As análises estão sendo feitas pelas secretarias estaduais de saúde e especialistas, com o acompanhamento do Ministério da Saúde, para concluir se há relação entre a febre oropouche e casos de malformação ou abortamento.

No último dia 11, a pasta emitiu uma nota técnica a todos os estados e municípios recomendando a intensificação da vigilância em saúde após a confirmação de transmissão vertical do vírus oropouche pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), que identificou presença do genoma do vírus em um caso de morte fetal e de anticorpos em amostras de quatro recém-nascidos.

ENTENDA A DOENÇA

A febre oropouche é transmitida pelo mosquito Culicoides paraensis, conhecido popularmente como maruim.

O quadro clínico é semelhante ao da dengue e da chikungunya. Os sintomas são dor de cabeça, dor muscular e articular, febre, tontura, dor atrás dos olhos, calafrios, fotofobia, náuseas e vômitos.

Parte dos pacientes pode apresentar recorrência dos sintomas ou apenas febre, dor de cabeça e dor muscular após uma a duas semanas do início das manifestações iniciais. Os sintomas duram de dois a sete dias, em média. Na maioria dos pacientes, a evolução da febre do oropouche é benigna e sem sequelas.

O vírus foi isolado pela primeira vez no Brasil em 1960, a partir de amostra de sangue de uma bicho-preguiça capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília. Desde então, casos isolados e surtos foram relatados no Brasil, principalmente nos estados da região Amazônica.

Também já foram relatados casos e surtos em outros países das Américas Central e do Sul (Panamá, Argentina, Bolívia, Equador, Peru e Venezuela).

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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