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Grupo terrorista mata ao menos 36 na República Democrática do Congo

O ataque foi atribuído às Forças Aliadas Democráticas (ADF), grupo armado de origem ugandense, que conduz assaltos frequentes no leste do país.

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Militantes de um grupo radical muçulmano mataram dezenas de pessoas em um ataque no nordeste da República Democrática do Congo na noite de quarta-feira (8). A ação ocorreu nas vilas de Mukondi e Mausa, duas comunidades do território de Beni.

O ataque foi atribuído às Forças Aliadas Democráticas (ADF), grupo armado de origem ugandense, que conduz assaltos frequentes no leste do país.

Na manhã desta quinta-feira (9), representantes do Exército afirmaram que pelo menos 36 pessoas foram assassinadas e mencionaram feridos.
“A aldeia de Mukondi foi completamente queimada”, disseram.
Já Arsene Mumbere, líder da sociedade local, disse à agência de notícias AFP que o saldo provisório é de 38 mortos em Mukondi e oito na vila de Mausa, acrescentando que os agressores entraram nas aldeias “sem fazer barulho” e mataram a maioria das vítimas com “armas brancas”. Crianças, mulheres e idosos estão entre as vítimas.
Anthony Mualushayi, porta-voz do Exército congolês, disse que o ataque da ADF foi feito em retaliação a uma operação oficial que deteve mais de 22 militantes do grupo e fechou estabelecimentos que supostamente forneciam produtos químicos para a fabricação de bombas.
A ADF foi criada na Uganda e se expandiu para o leste do Congo durante a década de 1990. Apenas em 2020, segundo a ONU, a organização teria sido responsável pela morte de mais de 850 pessoas.
O governo do Congo chegou a declarar estado de sítio nas províncias de Kivu e na vizinha Iuri em 2021, mas as atividades rebeldes não demonstraram sinais de diminuir.
O grupo, classificado como uma organização terrorista pelos Estados Unidos, já declarou fidelidade ao Estado Islâmico. A ONU, entretanto, afirma que há poucas evidências de conexões da ADF com outras redes de militantes da facção.
Dados da ONU indicam que conflitos armados desalojaram 5,7 milhões de congoleses internamente e levaram quase um quarto da população de 96 milhões a enfrentar níveis severos de fome.

Foto Lusa

Por Folhapress

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EUA diz que ‘não há mudanças’ em seu apoio a Israel após ataque a Rafah

John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, acrescentou que o presidente americano, Joe Biden, não faz vista grossa para as vítimas de Rafah, mas ainda não tem planos de mudar a política após o ataque israelense.

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Os Estados Unidos disseram, nesta terça-feira (28), que “não há mudanças” em seu apoio a Israel após o ataque na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, que provocou um incêndio e deixou 45 mortos em um acampamento de deslocados.

John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, declarou que não havia “nenhuma mudança de política sobre a qual falar” e que o incidente “simplesmente havia acontecido”.

Kirby acrescentou que o presidente americano, Joe Biden, não faz vista grossa para as vítimas de Rafah, mas ainda não tem planos de mudar a política após o mortal ataque israelense.

Biden não se pronunciou sobre o ataque de domingo, que causou uma onda de indignação internacional.

Nesta terça-feira, uma porta-voz do Pentágono disse que segue considerando que a operação israelense na cidade de Rafah é “limitada”.

“Ainda consideramos que o que está ocorrendo em Rafah, o que as IDF (forças de defesa de Israel) estão fazendo, tem um alcance limitado”, afirmou a jornalistas a subsecretária de imprensa do Pentágono, Sabrina Singh.

Consultada sobre a presença de tanques israelenses no centro de Rafah, segundo testemunhas, Singh repetiu: “Nada mudou do que eu disse antes. Continuamos acreditando que se trata de uma operação limitada”.

“Eu vi essas informações” sobre tanques israelenses em Rafah, acrescentou. “Estamos vendo movimentos dentro de Rafah, o que não significa que o alcance e a escala da operação tenham mudado.”

 

Por sua vez, o Ministério da Saúde de Gaza relatou 45 mortos e 249 feridos como resultado do bombardeio israelense no último domingo em um acampamento de deslocados.

 

Cerca de um milhão de pessoas fugiram de Rafah nas três semanas desde o início da operação terrestre do exército israelense, de acordo com a UNRWA, a agência da ONU para os refugiados palestinos.

Foto  MANDEL NGAN / AFP
Por AFP

           

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Bilionário dos EUA planeja viagem de submersível aos destroços do Titanic

Apenas duas pessoas vão fazer a viagem ao Titanic. Em entrevista ao jornal americano The Wall Street Journal, Connor disse que se juntará a Patrick Lahey, cofundador da Triton Submarines e responsável por projetar o submersível Triton 4000/2 Abyssal Explorer. A viagem, porém, ainda não tem data para acontecer.

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O investidor imobiliário e bilionário Larry Connor, dos Estados Unidos, disse que planeja ir ao local onde estão os destroços do Titanic para provar que a viagem é segura, mesmo após a implosão “catastrófica” do submersível Titan, da OceanGate, há quase um ano. Na ocasião, todos os cinco ocupantes morreram.

Apenas duas pessoas vão fazer a viagem ao Titanic. Em entrevista ao jornal americano The Wall Street Journal, Connor disse que se juntará a Patrick Lahey, cofundador da Triton Submarines e responsável por projetar o submersível Triton 4000/2 Abyssal Explorer. A viagem, porém, ainda não tem data para acontecer.

Submersível utilizado é avaliado em US$ 20 milhões. O valor corresponde a R$ 102,9 milhões, pela cotação atual. Connor e Lahey vão submergir a mais de 3.700 metros de profundidade até o local do naufrágio do Titanic, no Oceano Atlântico.

Objetivo é provar que a viagem pode ser segura. “Quero mostrar a todo mundo que, embora o oceano seja extremamente poderoso, ele também pode ser maravilhoso, agradável e realmente transformador se você aproveitá-lo da maneira correta”, afirmou o bilionário ao WSJ.

Implosão do Titan em 2023 motivou planos da dupla. Connor contou ter ligado para Lahey pouco depois da tragédia para pedir um submersível melhor. “Ele disse: ‘Sabe, o que precisamos fazer é construir um submersível capaz de mergulhar [à profundidade dos destroços do Titanic] várias vezes, com segurança, e mostrar ao mundo que é possível fazer isso, e que o Titan era uma engenhoca”, lembrou.

“Patrick [Lahey, da Triton Submarines] tem pensado nisso e desenvolvido esse submersível por mais de uma década. Mas não tínhamos os materiais e a tecnologia necessários. Você não poderia ter construído esse submersível cinco anos atrás”, afirma Connor, ao WSJ.

CASO TITAN, DA OCEANGATE
Submersível Titan implodiu em junho de 2023. O anúncio foi feito no dia 22 daquele mês pela OceanGate, responsável pelo submersível, que também admitiu a morte dos cinco ocupantes. O comunicado foi divulgado minutos antes de uma entrevista coletiva da Marinha americana, logo após os familiares das vítimas terem sido informados. O Titan havia submergido quatro dias antes, em 18 de junho.

Guarda Costeira encontrou cinco grandes partes do Titan. “Primeiro, encontramos a ponteira sem o casco pressurizado. Essa foi a primeira indicação de que houve um evento catastrófico”, explicou o contra-almirante John Mauger à época. Pouco antes, no mesmo dia, partes do submersível haviam sido encontradas a 3,2 km de profundidade e a cerca de 480 metros do Titanic.

Um piloto e quatro passageiros faziam parte da expedição. São eles: Stockton Rush, presidente da OceanGate; o bilionário Hamish Harding; Shahzada e Suleman Dawood, um empresário paquistanês e seu filho; e Paul-Henry Nargeolet, ex-comandante da Marinha Francesa e considerado um dos maiores especialistas do naufrágio do Titanic.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Míssil que transportava satélite espião da Coreia do Norte explode no ar

Governo norte-coreano diz que o lançamento do satélite “falhou” após um defeito no motor do foguete. Imagens da rede japonesa NHK mostram o projétil em chamas no nordeste da China.

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O míssil lançado pela Coreia do Norte em direção ao Japão explodiu no ar.

Governo norte-coreano diz que o lançamento do satélite “falhou” após um defeito no motor do foguete. Imagens da rede japonesa NHK mostram o projétil em chamas no nordeste da China.

Míssil explodiu minutos após o lançamento. “Muitos fragmentos de projétil” foram detectados ainda em águas norte-coreanas, informou o Exército sul-coreano. Tanto os Estados Unidos quanto a Coreia do Sul analisam se o projétil “teve um voo operacional”.

Coreia do Sul e Japão suspeitam de satélite espião. Em novembro, a Coreia do Norte conseguiu colocar em órbita um satélite militar após duas investidas fracassadas. Seul diz que o país vizinho recebeu ajuda técnica da Rússia em troca de armas.

Especialistas dizem que satélites espiões podem melhorar capacidade de coleta de informações e fornecer dados importantes em qualquer conflito militar. O principal alvo do governo norte-coreano seria a Coreia do Sul.

Após o lançamento, Japão chegou a emitir um alerta para que moradores da Ilha de Okinawa procurassem abrigo. O aviso foi retirado pouco tempo depois.
Lançamento do míssil é “ato provocativo”, diz o Exército sul-coreano. Várias resoluções da ONU proíbem a Coreia do Norte, que possui armas nucleares, de realizar testes com tecnologia balística.

Comando Indo-Pacífico dos EUA fala em risco de desestabilizar a segurança da região. Em comunicado, agência diz que o lançamento é “violação descarada de múltiplas resoluções unânimes do Conselho de Segurança da ONU”.

PAÍSES EXIGEM DESNUCLEARIZAÇÃO DA COREIA
Seul, Pequim e Tóquio querem desnuclearização da Coreia do Norte. A exigência foi feita pelo presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, e pelos primeiros-ministros da China e do Japão, Li Qiang e Fumio Kishida, durante a primeira reunião de cúpula entre os três países em quase cinco anos -em parte devido à pandemia, mas também às relações complexas.

Países também buscam evitar lançamento de satélite espião. Yoon e Kishida fizeram um apelo para que Pyongyang desista do lançamento, que, segundo o presidente sul-coreano, “mina a paz e a estabilidade regional e mundial”. Yoon também pediu uma resposta internacional “decisiva” caso o líder norte-coreano, Kim Jong Un, prossiga com a ideia.

Governo norte-coreano fala em “grave provocação política”. Segundo Pyongyang, a desnuclearização violaria a posição constitucional do nosso país. “A ‘desnuclearização completa da península coreana’ já morreu teórica, prática e fisicamente”, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores norte-coreano, citado pela agência oficial de notícias KCNA.

Foo Getty

Por Folhapress

           

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