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Mundo

EUA, Europa e Japão enfrentam ondas de calor extremo de até 54° C

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Regiões dos Estados Unidos, da Europa, do Japão e de outras partes do mundo vivem recordes de calor, acima de 40° C. Autoridades locais tomaram medidas drásticas contra o perigo representado pelas temperaturas extremas, um exemplo concreto da ameaça das mudanças climáticas. Na Grécia, até um dos principais pontos turísticos terá horário restrito. Nos Estados Unidos, o Vale da Morte pode chegar a 54°C no domingo, 16,

Na Itália, o Ministério da Saúde emitiu alerta vermelho para várias cidades do centro do país. Em Roma, as temperaturas devem ficar entre 36 e 37°C a partir de domingo e podem subir nos próximos dias para atingir entre 42 e 43°C na terça-feira, quebrando o recorde de 40,5°C de agosto de 2007.

O centro meteorológico italiano disse que as pessoas devem se preparar para “a onda de calor mais intensa do verão e uma das mais intensas de todos os tempos”. Médicos já estão mobilizados em todo o país para cuidar de pessoas que venham a sofrer de desidratação.

Na Espanha, a agência meteorológica local alertou neste sábado para a chegada de uma nova onda de calor entre segunda e quarta-feira.

O país acaba de terminar uma semana marcada por temperaturas extremamente altas, que ultrapassaram os 40ºC, principalmente nas Ilhas Canárias e na Andaluzia.

Um incêndio neste sábado na ilha espanhola de La Palma já queimou uma área de mais de 2 mil hectares e obrigou partes de uma cidade de 2,5 mil habitantes a deixarem suas casas.

Na Grécia, a Acrópole de Atenas permanecerá fechada nas horas mais quentes de domingo, pelo terceiro dia consecutivo. O país vive uma onda de calor que em algumas regiões chega a 40 ºC.

O monumento mais visitado do país, classificado um património mundial pela Unesco, foi impedido de receber visitantes como uma medida de proteção para turistas e também funcionários que trabalham no local.

Uma nova onda de calor pode afetar o país a partir da próxima quinta-feira, alertou o Observatório Nacional de Atenas.

Nos Estados Unidos, uma intensa onda de calor se estende da Califórnia ao Texas e um pico de temperatura é esperado neste fim de semana.

Nos Estados do sudoeste, milhões de pessoas foram atingidas pelo calor extremo esta semana, representando um risco para idosos, trabalhadores da construção civil, entregadores e moradores de rua.

Phoenix, capital do Arizona, registrou na sexta-feira seu 15º dia consecutivo acima dos 43ºC, segundo o Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos (NWS).

O Vale da Morte, na Califórnia, um dos lugares mais quentes da Terra, também pode atingir novos picos de temperatura neste domingo com até 54ºC. Há vários incêndios ativos no sul da Califórnia.

Na Ásia, algumas regiões da China, incluindo a capital, Pequim, vêm experimentando períodos de calor intenso combinados com fortes chuvas há semanas.

No Japão, são esperadas temperaturas de 38°C e 39 °C no domingo e na segunda-feira. Na cidade de Akita, a chuva intensa causou pelo menos um deslizamento de terra e forçou 9 mil pessoas a deixarem suas casas.

Globalmente, o mês passado foi o junho mais quente já registrado, de acordo com a agência europeia Copernicus e a Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA (Noaa).

A primeira semana de julho foi a mais quente já registrada até agora, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM). O calor é um dos eventos climáticos mais mortais, também segundo a OMM.

Fonte: Estadão

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Biden diz a aliado que está avaliando se pode salvar candidatura; Casa Branca nega

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse a um importante aliado ter consciência de que pode não ser capaz de salvar sua candidatura se não conseguir convencer o público nos próximos dias de que está à altura do cargo após a criticada performance no debate contra seu rival, Donald Trump, na semana passada.

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

“Ele sabe que se tiver mais dois eventos como aquele, estaremos em um lugar diferente” até o fim da semana, disse o aliado, referindo-se à performance hesitante e sem foco de Biden no debate. A pessoa falou sob condição de anonimato ao jornal americano The New York Times.

A conversa é a primeira indicação de que o presidente está avaliando seriamente se pode se recuperar de seu mau desempenho no debate em Atlanta, no dia 27 de junho. Desde então, as preocupações sobre sua viabilidade como candidato estão aumentando.

Um alto conselheiro de Biden, que também falou sob condição de anonimato para discutir a situação, disse que o presidente está “bem ciente do desafio político que enfrenta”.

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, negou em entrevista coletiva nesta tarde em Washington que Biden esteja considerando desistir da disputa. Ela reconheceu a performance ruim do presidente no debate contra Trump, mas ressaltou que ele quer continuar a implantar suas medidas no governo.

A equipe da campanha acompanha ansiosa as pesquisas, reconhecendo que números ruins poderiam alimentar a crise. Uma pesquisa da CBS News divulgada nesta quarta-feira (3) mostrou Trump ultrapassando Biden por 50% a 48% nacionalmente e 51% a 48% nos estados decisivos.

O presidente se comunicou nos últimos dias com o líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, a ex-presidente da Câmara Nancy Pelosi, além dos deputados Hakeem Jeffries, Jim Clyburn e o senador Chris Coons. Ele também deve falar com governadores democratas e continua se comunicando com interlocutores de sua confiança.

Ao menos a uma pessoa ele afirmou estar aberto à possibilidade de fracassar na tentativa de superar a performance no debate.

Por outro lado, vários aliados de Biden que se reuniram com a família e assessores nos últimos dias enfatizaram que o presidente vê este momento como uma chance de se recuperar, como fez muitas vezes ao longo de sua carreira de meio século.

Mas ele também está ciente, disseram eles, de sua batalha difícil para convencer eleitores, doadores e a classe política de que sua performance no debate foi uma exceção.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Pesquisa aponta Michelle Obama como democrata capaz de vencer Trump

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Pesquisa Ipsos, encomendada pela agência de notícias Reuters, aponta que no cenário eleitoral dos Estados Unidos, em disputa com Donald Trump, apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria o republicano. O levantamento aponta um cenário ainda mais adverso para a candidatura do atual presidente Joe Biden, que tem seu nome posto em questão desde o último debate, quando demonstrou fragilidade no embate com Trump.

Segundo a pesquisa, Michelle Obama aparece com 11 pontos de vantagem sobre Trump. Em cenários hipotéticos com candidatos democratas além de Biden, a ex-primeira-dama tem 50% das intenções de voto e é a única capaz de derrotar Trump, que surge com 39%.

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Amigas são detidas por manterem relações sexuais com alunos

Atos foram cometidos enquanto estas exerciam funções na Calhoun City Schools.

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Duas amigas próximas foram presas sob acusação de manterem relações sexuais com alunos enquanto trabalhavam na Calhoun City Schools, na Georgia, Estados Unidos. Railey Greeson e Brooklyn Shuler enfrentam as acusações desde a semana passada.

Greeson é acusada de ter tido relações sexuais com dois estudantes diferentes entre outubro de 2021 e janeiro de 2022, enquanto Brooklyn é acusada de envolvimento com um aluno no mesmo período.

Embora não esteja claro qual era exatamente o papel delas na instituição – se eram professoras ou funcionárias -, o NY Post menciona que ambas sabiam que suas condutas não eram apropriadas.

As duas mulheres são melhores amigas e foram damas de honra nos casamentos uma da outra, eventos que ocorreram após os supostos atos pelos quais são acusadas.

Após a detenção, Greeson e Shuler foram levadas para a prisão do condado de Gordon e posteriormente liberadas sob fiança.

Em caso de condenação, as acusadas podem enfrentar até 25 anos de prisão ou uma multa de até 100 mil dólares.

Foto  Gordon County Sheriff’s Office

Por Notícias ao minuto

           

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