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Guterres diz que Oriente Médio enfrenta perigo de conflito devastador

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O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, afirmou nesse domingo (14) que a população do Oriente Médio enfrenta o perigo real de um conflito devastador em grande escala. Ele pediu a máxima contenção e disse que “é hora de recuar do abismo”.

Em reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, convocada por Israel para abordar o ataque iraniano de sábado, Guterres alertou que os civis já estão suportando o peso e pagando o preço mais elevado.

“É hora de recuar do abismo. É vital evitar qualquer ação que possa conduzir a grandes confrontos militares em múltiplas frentes no Oriente Médio”, afirmou.

O líder das Nações Unidas reforçou que a paz e a segurança regionais – mas também “globais”- estão sendo minadas e que nem a região, nem o mundo, podem permitir mais guerras.

A mensagem do ex-primeiro-ministro português foi reforçada com o lembrete de que o direito internacional proíbe “ações de retaliação que incluem o uso da força”.

O apelo de Guterres é dirigido tanto ao Irã – que justificou o ataque de sábado como ato de retaliação pelo bombardeio do seu consulado em Damasco – quanto a Israel, que disse ter o direito de resposta aos ataques iranianos.

Em seu pronunciamento perante o corpo diplomático, por três vezes Guterres insistiu na “responsabilidade comum” que a comunidade internacional tem para evitar uma escalada entre o Irã e Israel, alcançar um cessar-fogo em Gaza, garantir a libertação dos reféns detidos pelo grupo islâmico Hamas e prevenir uma deterioração da situação na Cisjordânia.

Para a sessão de emergência foram convidados os representantes do Irã, Israel e Síria.

Ao convocar a reunião, o embaixador israelense na ONU, Gilad Erdan, disse que o Irã representa grave perigo para a segurança de todo o mundo e que este é o momento para deter as “perigosas ambições” iranianas.

O diplomata pediu ainda que o Conselho condene veementemente o ataque e avance com medidas contra o Irã, incluindo a designação do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica como organização terrorista, e imponha sanções.

O Irã lançou, na noite de sábado e madrugada de domingo, um ataque contra Israel, utilizando mais de 200 drones, mísseis de cruzeiro e balísticos, a grande maioria interceptados, segundo o Exército israelense.

O ataque ocorreu depois de um bombardeio ao consulado iraniano em Damasco, em 1º de abril, que matou sete membros da Guarda Revolucionária e seis cidadãos sírios, aumentando as tensões entre Teerã e Tel Aviv, já marcadas nos últimos tempos pela ofensiva de Israel na Faixa de Gaza.

Fonte:Agência Brasil

 

           

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Forças israelenses avançam no sul de Gaza, tanques atuam em Rafah

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As forças israelenses avançaram mais profundamente em algumas cidades do lado leste de Khan Younis, no sul de Gaza, nesta quinta-feira, horas depois que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse aos parlamentares norte-americanos que estava ativamente empenhado em trazer reféns para casa.

Nos últimos dias, os combates se concentraram nas cidades orientais de Bani Suaila, Al-Zanna e Al-Karara, onde o Exército afirmou na quarta-feira ter encontrado os corpos de cinco israelenses que foram mortos no ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro e mantidos em Gaza desde então.

Os militantes do Hamas fizeram mais de 250 reféns no ataque matutino ao sul de Israel e mataram 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses.

Israel retaliou, prometendo erradicar o Hamas em Gaza em uma guerra de nove meses que matou mais de 39.000 palestinos, segundo autoridades de saúde de Gaza.

Vários ficaram feridos nas cidades do leste durante os bombardeios aéreos e de tanques israelenses, enquanto um ataque aéreo a leste de Khan Younis matou quatro pessoas, segundo autoridades de saúde palestinas.

O bombardeio israelense se intensificou em várias áreas de Rafah, perto da fronteira com o Egito, com tanques operando no norte, oeste e no centro da cidade, disseram moradores e médicos. Vários palestinos também foram feridos por disparos israelenses no início da quinta-feira.

Os militares israelenses disseram que as forças que operam em Khan Younis mataram dezenas de militantes e desmantelaram cerca de 50 infraestruturas militares, enquanto continuaram as atividades em Rafah, matando dois militantes.

Em um discurso para o Congresso dos EUA, Netanyahu disse que seu governo estava ativamente envolvido na busca pela libertação dos reféns restantes e estava confiante de que teria sucesso.

O Hamas descreveu os comentários de Netanyahu como “puras mentiras”, acusando-o de frustrar os esforços para acabar com a guerra.

Fonte: Agência Brasil

           

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Trump chama Kamala de lunática radical em 1º comício desde desistência de Biden

O republicano, que teve sua candidatura oficializada na convenção nacional do partido na semana passada, tentou pintar Kamala como a verdadeira força por trás do governo Biden e insistiu que ela precisa ser responsabilizada pelas ações da Casa Branca em áreas como imigração.

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O ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, chamou nesta quarta-feira (24) sua provável adversária na corrida eleitoral, Kamala Harris, de “uma lunática radical de esquerda que vai destruir nosso país se for eleita” em seu primeiro comício desde a desistência de Joe Biden.

Trump é conhecido por xingamentos e ataques pessoais contra seus rivais políticos –ele chamou com frequência o presidente de “Joe Biden corrupto”, e tem um histórico de ataques contra mulheres. Durante seu discurso de campanha na quarta, em Charlotte, na Carolina do Norte, ele disse a apoiadores: “não vou ser bonzinho”.

O republicano, que teve sua candidatura oficializada na convenção nacional do partido na semana passada, tentou pintar Kamala como a verdadeira força por trás do governo Biden e insistiu que ela precisa ser responsabilizada pelas ações da Casa Branca em áreas como imigração.

“Como chefe da fronteira, Kamala abriu nossas fronteiras e permitiu a entrada de 20 milhões de imigrantes ilegais que invadiram nosso país, vindos do mundo todo”, disse Trump –na verdade, até outubro de 2023, o número estava mais próximo de 6,5 milhões.

“Eu vou encerrar todas as medidas de fronteiras abertas do governo Biden/Harris. Vamos fechar a fronteira e vamos acabar com a invasão da Kamala imediatamente”, prosseguiu Trump.

Uma das estratégias da campanha republicana é inflar a atribuição dada por Biden a Kamala de liderar um esforço diplomático com países da América Central para tentar diminuir o fluxo migratório em direção aos EUA. Ela não era, entretanto, responsável pela fronteira sul.

Trump também falou de aborto, um tema que deve ser explorado por Kamala e pelos democratas –pesquisas apontam que os eleitores discordam das leis aprovadas em estados republicanos restringindo o procedimento quase completamente.

“Se você comparar minha opinião sobre aborto e a opinião da Kamala Harris, a minha opinião é apoiada por mais pessoas, já que ela é tão radical”, disse o ex-presidente. Trump tem dito que deveria ser papel de cada estado decidir sobre a questão, ecoando a decisão da Suprema Corte que derrubou décadas de jurisprudência e acabou com a proteção nacional à prática.

Já Kamala prometeu uma volta do direito ao aborto em todo o país em um discurso recente. Ela também frisou que conhece “o tipo de Donald Trump” da sua época como promotora de Justiça, atacando o ex-presidente em um flanco recente: a sua condenação por fraude em Nova York.

Foto Reuters

Por Folhapress

           

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Surfista é atacado por tubarão e tem perna levada pela maré, na Austrália

O membro foi levado pela maré e apareceu em outra praia.

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 Um surfista foi atacado por um tubarão enquanto nadava em uma praia na Austrália e teve a perna direita amputada.
Kai McKenzie, 23, surfava na região de Nova Gales do Sul quando um tubarão branco de cerca de três metros o mordeu, na última terça-feira (23). O membro foi levado pela maré e apareceu em outra praia do estado.

Mesmo ferido, o jovem conseguiu se mover até a areia e foi resgatado por um policial de folga, que fez um torniquete com uma coleira de cachorro, de acordo com uma reportagem da BBC.

A perna foi colocada no gelo e levada ao hospital. Os médicos ainda avaliam a possibilidade de reimplante. O estado de saúde de McKenzie é grave, mas estável.

Por Folhapress

           

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