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Atos na Venezuela têm 749 presos, 7 mortos e 48 policiais feridos

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O Ministério Público (MP) da Venezuela afirmou nesta terça-feira (30) que sedes do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), estátuas e outras instituições públicas, como prefeituras e sedes do PSUV (partido do governo), foram atacadas e vandalizadas por grupos insatisfeitos com o resultado eleitoral que deu vitória ao presidente Nicolás Maduro.

Dados do MP mostram que os confrontos teriam causado a morte de um membro da Guarda Armada Nacional Bolivariana, no Estado Aragua, e ferido outros 48 membros das forças de segurança, resultando na prisão de 749 pessoas. Enquanto a Organização Não Governamental (ONG) venezuelana, Foro Penal calcula que seis manifestantes foram mortos desde a última segunda-feira (29).

O chefe do Ministério Público da Venezuela, Tarek William Saab, qualificou parte desses atos como terrorismo. “Na Venezuela não há protestos. Há focos de pessoas delitivas, armadas, para agredir e criar um caos para escalar [a violência] ao nível nacional para haver uma intervenção estrangeira”, afirmou.

“Centenas de pessoas foram presas, incluindo crianças. Isso me incomoda profundamente. Estou alarmado com relatos de uso desproporcional de força por agentes da lei, juntamente com violência por indivíduos armados apoiando o governo, conhecidos como coletivos. Vários manifestantes foram feridos por armas de fogo, com uma morte confirmada em 29 de julho”, disse o representante da ONU, em nota.

Foto: Yuri Cortez/AFP

Por Jornal do Comercio

           

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Espanha autoriza mulher engravidar do marido morto há quatro anos

O Tribunal de Madrid afirmou que as leis não devem ser interpretada de “forma tão rigoroso e distante da realidade médica”.

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Ajustiça espanhola autorizou, na segunda-feira (29), uma mulher a continuar os tratamentos de fertilidade para engravidar do marido que já morreu há mais de um ano devido a um tumor cerebral. A decisão do tribunal de Madrid permite que o tratamento seja feito até que o “sêmen se esgote”, apesar de a legislação espanhola estabelecer o prazo limite de um ano para a utilização do material genético pós-morte.

A batalha judicial da mulher começou na Alemanha, país onde residia com o marido. Após a morte do homem, a mulher entrou na justiça para conseguir levar o material genético do marido para Espanha, onde as inseminações pós-morte são permitidas. De acordo com o ABC Espanha, o casal, de origem italiana, decidiu preservar várias amostras de sêmen antes de o homem iniciar os tratamentos de radioterapia.

No início de dezembro de 2020 e devido ao agravamento do estado de saúde do marido, a mulher pediu que o material genético do marido fosse transferido para uma clínica espanhola. O homem acabou morrendo no dia 16 de dezembro de 2020. Ainda assim, o sêmen só chegou na Espanha no dia 7 de dezembro de 2021, ainda dentro do prazo legal. a primeira transferência de embriões foi feita no dia 15 de dezembro do mesmo ano. 

A mulher acabou sofrendo um aborto espontâneo em janeiro e decidiu fazer uma nova tentativa. No entanto, o pedido foi negado porque o prazo já tinha sido ultrapassado. 

Quase três anos depois, o Tribunal de Madrid decidiu que a lei não deve ser interpretada de “forma tão rigoroso e distante da realidade médica”. O juiz reiterou ainda que as novas transferências de embriões são uma continuidade de um processo que começou dentro do prazo legal.

Foto Reuters

Por Notícias ao Minuto

           

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‘Já temos como provar a verdade’ das eleições na Venezuela, afirma líder opositora

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A líder opositora da Venezuela, María Corina Machado, disse, nesta segunda-feira (29), que tem “como provar a verdade” das eleições presidenciais realizadas na véspera, nas quais denuncia fraude na vitória do mandatário chavista Nicolás Maduro.

“Já temos como provar a verdade do que aconteceu ontem na Venezuela”, afirmou María Corina em coletiva de imprensa, assegurando que teve acesso a cópias de 73% das atas de votação, que projetam uma vitória arrasadora do seu candidato, Edmundo González Urrutia (6,27 milhões de votos), contra Maduro (2,75 milhões).

INVESTIGAÇÃO CONTRA A OPOSIÇÃO

María Corina foi impedida de concorrer e alega que a oposição venceu em todos os Estados. Ela é investigada pelo Ministério Público da Venezuela de tentar fraudar o sistema eleitoral e adulterar atas da eleição, que funcionam como boletins de urna.

O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, vinculou nesta segunda-feira (29) a líder opositora María Corina Machado a uma suposta invasão do sistema eleitoral para “adulterar” os resultados das questionadas eleições nas quais o presidente Nicolás Maduro foi reeleito.

“O principal envolvido neste ataque seria o cidadão Lester Toledo (…) , junto com ele aparecem como envolvidos o foragido da justiça venezuelana Leopoldo López e María Corina Machado”, disse Saab à imprensa, após anunciar a abertura de uma investigação.

Toledo é líder do partido Vontade Popular, de López, e está exilado nos Estados Unidos. Já Leopoldo López se exilou na Espanha. Ambos são acusados de “terrorismo” na Venezuela.

Segundo o procurador-geral, o “ataque” foi realizado a partir da Macedônia do Norte e os autores “conseguiram pausar, retardar (…) a leitura do boletim final dos resultados”.

Saab iniciou a investigação após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e o próprio Maduro denunciarem um suposto ataque ao sistema para manipular os resultados anunciados.

Machado, impedida de exercer cargos públicos, denunciou fraude e reivindicou a vitória de seu candidato, o diplomata Edmundo González Urrutia.

Maduro venceu com 51,2% dos votos contra 44,2% de González Urrutia, de acordo com o primeiro boletim oficial do Conselho Nacional Eleitoral, alinhado ao governo.

Saab também anunciou que até a noite de domingo foram detidas 17 pessoas por violarem regulamentos durante as eleições, a maioria por “destruição de material eleitoral”.

Fonte:AFP

           

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Venezuela: Governo Maduro expulsa embaixadores e diplomatas de 7 países que contestaram resultado das eleições

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O governo de Nicolás Maduro expulsou todo o corpo diplomático de sete países na tarde desta segunda-feira (29). A expulsão ocorre após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), o órgão máximo eleitoral do país, ter proclamado Maduro como presidente da Venezuela.

Os países que tiveram o corpo diplomático expulso são: Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e Uruguai.

A carta com a expulsão foi publicada pelo ministro das Relações Exteriores venezuelano, Yván Gil Pinto. Ele diz que o país “rejeita as ações e declarações de um grupo de governos de direita, subordinados a Washington e comprometidos abertamente com ideologias sórdidas do fascismo internacional” e que este grupo quer desconhecer o resultado da eleição realizada no domingo (28).

“Ante este precedente nefasto que atenta contra nossa soberania nacional, decidimos retirar todo o corpo diplomático de nossas missões na Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e Uruguai, bem como expulsar de imediato seus representantes do território venezuelano.”

Entre os países que contestaram o resultado das eleições também estão Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Itália, Equador, Peru, Colômbia, Guatemala e Portugal.

Entre países que parabenizaram Nicolás Maduro pelo resultado da eleição estão Rússia, China, Irã, Bolívia, Cuba e Nicarágua.

O Ministério Público venezuelano divulgou uma comunicado na segunda, saudando o povo venezuelano pela demonstração de civilidade e democracia durante as eleições. Na mensagem, reconhece a vitória de Maduro e afirma que “rejeita as declarações temerárias de alguns poucos governos da América Latina que querem mandar na democracia venezuelana”.

O governo brasileiro ainda não se manifestou. O Itamaraty afirmou que “acompanha com atenção o processo de apuração” e que aguarda a divulgação de informações mais detalhadas, como os “dados desagregados”, pelo CNE. O governo afirma que isso é um “passo indispensável para a transparência, credibilidade e legitimidade do resultado do pleito”. Esses dados incluem as informações que estão nas atas, como os dados por locais de votação.

Fonte: G1

           

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