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Nível do mar sobe mais rapidamente no Oceano Pacífico

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O aumento do nível do mar no Oceano Pacífico supera a média global, diz relatório da Organização Mundial de Meteorologia (OMM) divulgado nesta terça-feira (27), colocando em risco os estados insulares de baixa altitude.

Globalmente, o avanço no nível do mar vem acelerando à medida que as temperaturas mais altas, impulsionadas pela queima contínua de combustíveis fósseis, derretem as calotas de gelo, enquanto os oceanos, mais quentes, fazem com que as moléculas de água se expandam.

Mas, mesmo em comparação com a taxa média global de aumento de 3,4 milímetros por ano nas últimas três décadas, o relatório da OMM mostrou que o aumento médio anual foi “significativamente maior” em duas áreas de medição do Pacífico, ao norte e a leste da Austrália.

“As atividades humanas enfraqueceram a capacidade do oceano de nos sustentar e proteger e – por meio do aumento do nível do mar — estão transformando um amigo de longa data em ameaça crescente”, disse a secretária-geral da organização, Celeste Saulo, em declaração que marcou o lançamento do relatório regional State of the Climate 2023 em um fórum em Tonga.

Esses aumentos já provocaram maior frequência de inundações costeiras desde 1980, com dezenas de casos ocorrendo em locais como as Ilhas Cook e a Polinésia Francesa, que antes relatavam apenas alguns casos anuais.

Esses eventos são, às vezes, causados por ciclones tropicais que, segundo os cientistas, também podem estar se intensificando devido à mudança climática, à medida que a temperatura da superfície do mar sobe.

O relatório diz ainda que novos aumentos em todo o planeta “continuarão por séculos a milênios, devido à contínua absorção de calor do oceano profundo e à perda de massa das camadas de gelo”.

Fonte: Agência Brasil

           

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Rússia ataca Ucrânia com mísseis e drones pelo segundo dia seguido

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A Rússia lançou várias ondas de ataques com mísseis e drones que atingiram dezenas de regiões ucranianas e mataram pelo menos quatro pessoas, informaram os militares ucranianos na manhã desta terça-feira, um dia após o maior ataque aéreo de Moscou na guerra contra sua vizinha.

Duas pessoas foram mortas quando um hotel foi “destruído” na cidade de Kryvyi Rih, no centro da Ucrânia, disseram autoridades regionais. Duas pessoas morreram em ataques de drones na cidade de Zaporizhia, a leste de Kryvyi Rih.

Os sistemas de defesa aérea da região de Kiev foram acionados várias vezes durante a noite para repelir mísseis e drones que tinham como alvo a capital ucraniana, disse a administração militar da região no Telegram.

Testemunhas da Reuters relataram pelo menos três explosões durante a noite em Kiev.

Nessa segunda-feira, a Rússia lançou mais de 200 mísseis e drones, matando pelo menos sete pessoas e danificando a infraestrutura de energia, em um ataque condenado pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, como “ultrajante”.

Analistas do Institute for the Study of War (Instituto para o Estudo da Guerra), com sede em Washington, disseram em nota que Moscou “provavelmente não tem a capacidade industrial de defesa para sustentar ataques tão maciços em uma escala semelhante com regularidade”.

Vários blogueiros militares russos, como o coletivo pró-guerra sob o nome de Rybar, chamaram os ataques de Moscou de “ato de retaliação” pela surpreendente incursão da Ucrânia no território russo – a primeira ação desse tipo desde a Segunda Guerra Mundial.

O Kremlin disse ontem que haverá resposta à ação da Ucrânia em Kursk, mas três semanas após a incursão, Kiev reivindica novos avanços. Moscou afirma que continua a bombardear as tropas ucranianas no local – mas ainda não conseguiu expulsá-las.

O tamanho dos ataques de terça-feira e seu impacto total não foram conhecidos imediatamente, mas a Força Aérea da Ucrânia disse que registrou o lançamento de vários grupos de drones e a decolagem de campos de aviação russos de bombardeios estratégicos Tu-85 e aeronaves interceptadoras supersônicas MiG-31.

A Reuters não conseguiu verificar os relatos de forma independente. Não houve comentário imediato da Rússia.

O Kremlin nega ter civis como alvo, na guerra que o presidente Vladimir Putin iniciou contra a vizinha menor da Rússia com uma invasão em grande escala em fevereiro de 2022.

Fonte: Agência Brasil

           

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Rússia usa 200 mísseis e drones no maior ataque da Guerra da Ucrânia

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A Rússia de Vladimir Putin lançou na madrugada e manhã desta segunda (26) o maior ataque aéreo contra a Ucrânia desde que lançou a invasão do país vizinho, em 24 de fevereiro de 2022. Foram empregados ao menos cem mísseis e cem drones contra alvos em 15 regiões.

A conta é do presidente Volodimir Zelenski, que gravou uma mensagem de vídeo. Ele não apresentou um balanço sobre quantas dessas armas foram abatidas, mas há números parciais: as defesa da capital, Kiev, disseram ter interceptado todos os 15 mísseis destinados à cidade.

Antes, o recorde de emprego dessas armas pelos russos de uma só vez havia sido em dezembro passado, com 158 mísseis e drones. A ação envolveu 11 bombardeiros estratégicos Tu-95MS, um número incerto de caças MiG-31K e lançamentos de terra e do mar Negro.

Foi usada quase toda a gama que Moscou tem despejado sobre a Ucrânia, uma média de 26 ataques diários desde o começo da guerra segundo Kiev divulgou na semana passada: mísseis hipersônicos Kinjal, de cruzeiro Kalibr, Kh-59 e Kh-101, balísticos Iskander e muitos drones suicidas derivados do iraniano Shahed-136.

Do ponto de vista tático, houve um misto de ações segundo analistas militares russos: drones desarmados voaram em enxames inicialmente, atraindo a defesa aérea. Esgotada a primeira onda, vieram drones armados e, depois, mísseis.

O ataque vinha sendo esperado desde o sábado (24), quando a Ucrânia comemora sua independência da União Soviética, em 1991. Putin costuma ordenar ataques com impacto político. A data virou uma espécie de símbolo da resistência contra a invasão russa.

Moradores que iam para o trabalho na hora do rush correram para as profundas estações de metrô da era soviética da capital. Houve falta de energia e de água em vários bairros da cidade, situação que se multiplicou por todo o país.

Em Sumi, de onde foi lançada a surpreendente invasão ucraniana da região meridional russa de Kursk há três semanas, quase toda a província ficou sem luz. Até aqui, as baixas humanas parecem ter sido relativamente reduzidas: foram ao menos cinco mortos em quatro regiões.

Como ocorreu em outras ocasiões, o ataque acendeu o alerta nos países vizinhos. Na Polônia, um dos mais belicosos membros da aliança militar ocidental Otan, caças foram ao ar durante a ação e as Forças Armadas locais disseram que ao menos um drone caiu por acidente em seu território. Não há relato de danos.

O Ministério da Defesa russo confirmou alguns detalhes da ação, afirmando ter empregado armas de precisão contra ao menos três centrais de compressão de gás e subestações elétricas.

Também foram atacados depósitos de armas e campos de aviação no oeste do país, próximo da fronteira polonesa, onde Kiev esconde seus ativos mais importantes, como mísseis de cruzeiro Storm Shadow e os novos caças F-16.

O Kremlin não relacionou o bombardeio à crise em Kursk. Sobre ela, o porta-voz Dmitri Peskov apenas disse que a resposta de Moscou ainda virá.

A ofensiva de Kiev em Kursk desacelerou após conquistar cerca de 80 vilarejos, humilhando as forças de Putin. Zelenski já deu diversas explicações sobre seus objetivos: forçar os russos a negociar, criar um “banco de troca” de prisioneiros, estabelecer uma zona tampão e proteger a região de Sumi.

Todas, ou talvez nenhum, sejam as reais razões. A ideia de iniciar conversas que já vinham sendo planejadas nas últimas semanas com uma peça de barganha a mais na mão, se estava na cabeça de Zelenski, não parece ter funcionado: o Kremlin já disse que negociações são impossíveis com a operação em Kursk.

Para complicar, Kiev apostou alto e empregou tropas experientes no ataque, expondo ainda mais o flanco de suas defesa no leste do país. Resultado, Moscou avançou e ameaça tomar uma cidade que, caindo, poderá abrir a porta para o colapso ucraniano no que sobrou da região de Donetsk sob seu comando.

Nada disso ocorre do dia para a noite, mas o ataque desta segunda também serviu de lembrete a Zelenski acerca das capacidades do rival, mesmo pressionado pontualmente no sul.

O presidente aproveitou seu pronunciamento para pedir novamente mais defesa aérea aos parceiros ocidentais e a permissão para atacar com suas armas de longa distância dentro do território russo.

Na véspera, ele também havia alertado para o risco de mais um foco de crise na região, em Belarus. A ditadura vizinha, que não participa da guerra diretamente mas permite o uso de seu território e espaço aéreo pela aliada Rússia, posicionou forças na fronteira perto da região de Sumi.

O ditador Aleksandr Lukachenko diz ser apenas uma manobra defensiva, temendo um ataque de Kiev, mas a tensão do dois lados aumenta o risco de um espraiamento do conflito. Os belarrussos já vivem à turras com Polônia e Lituânia, membros da Otan, e tiveram armas nucleares táticas instaladas em seu território no ano passado por Putin.

Foto Reuters

Por Folhapress

           

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Itamaraty diz para brasileiros deixarem Líbano por guerra com Israel

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O aumento da troca de mísseis entre o Líbano e Israel no final de semana levou o Itamaraty a recomendar aos brasileiros que vivem na região que abandonem o local e que não viajem ao Líbano neste momento. 

No domingo (25), a embaixada do Brasil em Beirute divulgou recomendações aos cerca de 21 mil brasileiros que vivem no país do Oriente Médio, sendo a maior comunidade do Brasil nesta região.

“A embaixada recomenda aos cidadãos que residem no Líbano, ou que passam por ele, que deixem o país pelos seus próprios meios até que as coisas voltem ao normal”, diz o informe, acrescentado que os brasileiros que decidirem ficar no país não devem ficar na região sul, nas zonas fronteiriças e outras áreas consideradas perigosas, onde se concentram os ataques.

O comunicado pede ainda que os brasileiros sigam as instruções das autoridades locais; reforcem medidas de precaução; não participem de comícios e protestos; certifiquem-se que o passaporte está válido pelos próximos seis meses e atualizem todos os dados de registro na embaixada brasileira.

O grupo libanês Hezbollah e o exército de Israel têm intensificado a troca de mísseis na fronteira entre os dois países, com o Hezbollah lançando centenas de foguetes e drones contra Israel na manhã desse domingo, enquanto Israel teria atacado o Líbano com 100 jatos, segundo informa a agência de notícias Reuters.

O conflito na fronteira do Líbano com Israel começou ao mesmo tempo que a guerra na Faixa de Gaza, após o 7 de outubro de 2023. Lideranças do Hezbollah defendem que os disparos devem continuar enquanto Israel seguir com sua campanha no enclave palestino. Nos últimos dias, os ataques têm se intensificados, em parte em resposta ao assassinato, no Líbano, do líder do Hezbollah Fuad Shukr.

Brasil

Em nota, o governo brasileiro informou que acompanha, com grave preocupação, a escalada das tensões entre Líbano e Israel. “O Brasil conclama todas as partes envolvidas a exercerem máxima contenção, a fim de evitar a intensificação de hostilidades na região e o alastramento do conflito para o restante do Oriente Médio”, informou o Ministério das Relações Exteriores do Brasil nesse domingo.

Fonte: Agência Brasil

           

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