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Kamala Harris abre vantagem sobre Trump para questões econômicas, mostra pesquisa

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A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata à presidência, Kamala Harris, consolidou a liderança sobre o ex-presidente americano, Donald Trump, em confiança entre os eleitores para questões econômicas, de acordo com a nova pesquisa eleitoral da Financial Times – Michigan Ross.

Segundo o documento, 44% dos votantes registrados confiam mais na democrata para lidar com a economia, ante 42% no republicano.

O número registrado em setembro é um crescimento se comparado com o de agosto, antes do debate entre os candidatos para a Casa Branca. No mês passado, Kamala liderou por 42% contra 41%, de Trump.

Os eleitores consultados para a pesquisa ainda demonstraram acreditar que a democrata representa melhor os interesses da classe média, pequenas empresas, membros de sindicatos e trabalhadores braçais.

Trump, por outro lado, é visto como bom representante de grandes corporações e de ricos.

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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Brasil e China organizam reunião sobre proposta conjunta de paz para Ucrânia

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O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a China estão organizando uma reunião em Nova York, na semana da Asssembleia-Geral da ONU (Organizações das Nações Unidas), para divulgar a proposta conjunta dos dois países de um plano de paz para a Ucrânia.

O plano foi anunciado em maio, durante uma visita do assessor internacional de Lula, Celso Amorim, a Pequim. O documento foi assinado por Amorim e por Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China.

Ele consiste em seis pontos, entre os quais a realização de uma conferência internacional de paz “que seja reconhecida tanto pela Rússia quanto pela Ucrânia, com participação igualitária de todas as partes relevantes”.

A proposta também engloba a rejeição ao uso de armas de destruição em massa e aos ataques contra usinas nucleares -e rechaça a “divisão do mundo em grupos políticos ou econômicos isolados”.

“Agora é uma continuação disso, para estender o apoio [à iniciativa] baseado principalmente no Sul Global”, disse Amorim à Folha de S.Paulo.

Os termos do documento divulgado por Brasil e China em maio foram rejeitados pelo presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, e por aliados de Kiev no Ocidente. Em linhas gerais, estes consideram que a abordagem sino-brasileira premia a Rússia e autorizaria o governo de Vladimir Putin a anexar territórios ocupados.

Na semana passada, Zelenski chamou de destrutiva a iniciativa encampada por Brasília e Pequim.

A organização do evento em Nova York está sendo acompanhada de perto pelo Palácio do Planalto. O encontro deve ocorrer na manhã de 27 de setembro, uma sexta-feira.

A relação de governos convidados não foi divulgada, mas, de acordo com Amorim, o foco é o chamado Sul Global [países em desenvolvimento]. Nem Rússia nem Ucrânia -as partes diretamente envolvidas na guerra- integram a lista.

De acordo com Amorim, a expectativa é que entre 15 e 20 países estejam representados no nível ministerial.

Lula já não estará em Nova York no dia da reunião. No caso do Brasil, uma das possibilidades é que Amorim participe ao lado do chanceler Mauro Vieira.

Ao anunciar um plano conjunto com a China, na prática o governo Lula também marcou distância de uma conferência de paz realizada na Suíça em junho.

Nos meses que antecederam o encontro, realizado no complexo hoteleiro de Bürgenstock, em Lucerna, houve intensa pressão do lado suíço para que o Brasil participasse ao menos no nível de chanceler.

No final, Lula escalou apenas uma observadora para o encontro, a embaixadora do país na Suíça, Cláudia Fonseca Buzzi. O governo tampouco endossou a declaração final da conferência de paz, que tratava o conflito como uma guerra “da Federação Russa contra a Ucrânia” que continua a causar “sofrimento humano e destruição em larga escala”.

Amorim vê o processo de paz suíço como o desfecho de uma série de conferências iniciadas em 2023 em Copenhague que, na prática, repetiram uma fórmula de paz proposta por Zelenski. Isso contribuiu para o fracasso do processo, na visão do assessor internacional.

Antes mesmo de assumir seu terceiro mandato, Lula tinha planos de exercer um papel de mediador na guerra iniciada em 2022.

O petista deu nos primeiros meses de governo uma série de declarações que foram criticadas nos Estados Unidos e na Europa por serem, na visão desses países, pró-russas.

Ele atribuiu igual responsabilidade a Putin e Zelenski pelo início da guerra e, num dos momentos mais tensos da sua relação com os EUA, chegou a declarar que os americanos incentivavam o conflito.

Com o passar o tempo, o assunto perdeu importância na agenda de Lula e foi menos abordado em discursos. A iniciativa de Amorim em Pequim recolocou a guerra da Ucrânia em posição de destaque.

Nesta segunda-feira (16), o presidente voltou a tratar da guerra durante discurso na formatura do Instituto Rio Branco, a escola do Itamaraty para preparação de diplomatas.

Ele disse que, no momento atual em que o mundo aborda a transição verde como uma prioridade, o Brasil tem uma oportunidade histórica por causa do seu potencial na área de energia.

“É porque o Brasil, em se tratando de energia, é um país imbatível. Basta que a gente seja grande, pense grande, acorde e transforme o sonho em realidade. Por isso que estamos fazendo com que essa coisa da transição energética seja para nós um novo momento do Brasil se desenvolver, crescer, se apresentar ao mundo de cabeça erguida, sem complexo de vira-lata, de inferioridade”, disse.

“Por isso é importante o Brasil não participar da guerra da Ucrânia e da Rússia. Por isso que é importante o Brasil dizer: ‘nós queremos paz, não queremos guerra’. Aqueles que querem conversar conosco poderiam ter conversado conosco antes da guerra. Por isso é que repudiamos massacre contra mulheres e crianças na Palestina, da mesma forma que repudiamos o terrorismo do Hamas.”

Foto Getty

Por Estadão

           

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FBI afirma que Trump pode ter sofrido tentativa de assassinato

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O ex-presidente dos Estados Unidos e atual candidato à presidência, Donald Trump, foi alvo do que o FBI descreveu como uma possível tentativa de assassinato. O incidente ocorreu neste domingo, 15, no Trump International Golf Course, em West Palm Beach, Flórida. Segundo o FBI, se confirmado, este será o segundo atentado contra o republicano em menos de dois meses.

Trump estava jogando golfe com um amigo quando tiros foram registrados nas proximidades do campo. Ele foi rapidamente colocado em segurança. “Tiros na minha vizinhança, mas, antes que os rumores comecem a sair do controle, eu queria que você ouvisse isso primeiro: EU ESTOU SEGURO E BEM!”, escreveu o ex-presidente em suas redes sociais, reforçando: “Eu NUNCA me renderei.”

O incidente

Por volta das 13h30 (horário local), Trump jogava entre os buracos 5 e 6 do campo de golfe. Agentes do Serviço Secreto que monitoravam o local identificaram um rifle com mira escondido em arbustos próximos. Um dos agentes disparou contra o suspeito, que estava do lado de fora da cerca que delimita o campo. De acordo com o Serviço Secreto, a arma tinha capacidade de atingir o ex-presidente, que estava a cerca de 450 metros de distância.

O suspeito fugiu, abandonando a arma e entrando em um veículo. Uma testemunha, que notou a movimentação nos arbustos, conseguiu tirar uma foto do carro e informou a polícia. Minutos depois, o veículo foi interceptado e o suspeito preso. Durante a operação, a polícia encontrou duas sacolas e uma câmera GoPro, levantando a hipótese de que o ato poderia ter sido gravado.

Trump foi levado de volta à sede do clube em um carrinho de golfe e colocado em segurança. A ação está sendo investigada pelo FBI e pelo Serviço Secreto, que recentemente foi alvo de críticas por falhas em outro atentado contra o republicano, ocorrido há dois meses durante um comício na Pensilvânia.

O chefe de comunicação do Serviço Secreto, Anthony Gugliemi, confirmou em nota que o episódio foi tratado como um “incidente de proteção” e que a investigação está em andamento. A porta-voz do Gabinete do Xerife do Condado de Palm Beach, Teri Barbera, também confirmou o tiroteio nas dependências do campo de golfe enquanto Trump estava presente.

Fonte: Terra

           

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Moscou diz que Ocidente já liberou uso de mísseis contra a Rússia

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O governo de Vladimir Putin disse neste sábado (14) que, apesar da negativa dos Estados Unidos na véspera, a decisão dos aliados ocidentais de autorizar a Ucrânia a alvejar a Rússia com armas de longo alcance já foi tomada.

“A decisão já foi tomada, a carta branca e as indulgências serão dadas a Kiev, então estamos prontos para tudo. E nós vamos reagir de uma forma que não será bonita”, disse o vice-chanceler Serguei Riabkov, o principal negociado nuclear do país.

Ele não disse de onde tirou a informação sobre a permissão, mantendo assim em alta temperatura o caldeirão de ameaças que Putin tem feito ao Ocidente desde que Volodimir Zelenski passou a pedir diariamente autorização para os ataques.

Após uma visita dos chefes das diplomacias americana e britânica a Kiev no começo da semana, o assunto voltou à baila. Na sexta (13), a Casa Branca negou que iria mudar sua política, que visa impedir uma escalada que possa levar à Terceira Guerra Mundial.

O anúncio ocorreu antes de o presidente Joe Biden discutir o tema com o premiê britânico, Keir Starmer. Não houve nenhum comunicado formal, mas os relatos disponíveis indicam que há uma divisão clara entre aliados.

Na Europa, o alemão Olaf Scholz tomou partido de Biden, dizendo ser contra tal tipo de permissão. Mas a pressão é grande, e é possível que uma solução na qual armas britânicas e francesas acabem sendo autorizadas com o beneplácito dos EUA.

Isso pode ocorrer até a reunião da Assembleia-Geral da ONU, daqui a duas semanas, segundo a mídia americana. Enquanto isso, na Rússia o clima remete aos momentos de maior agressividade retórica da Guerra Fria.

Segundo um observador político próximo do Kremlin disse à reportagem, a resposta desagradável a que Riabkov se referiu não seria necessariamente nuclear. Dobrar a aposta na escalada dos ataques convencionais à Ucrânia, que já está em curso, é uma opção.

Armar o Irã ou a Coreia do Norte com algum tipo de equipamento que ameaça forças americanas, outra. E há a proverbial bomba atômica, não necessariamente para uso em combate, mas na forma de um teste, por exemplo.

Nos meios de comunicação estatais, comentaristas pedem o bombardeio de capitais europeias. O mais inflamado dos falcões do governo Putin, o ex-presidente Dmitri Medvedev, escreveu no Telegram que a invasão ucraniana da região ussa de Kursk deu argumento para Moscou usar armas nucleares.
Segundo eles, isso não é feito por opção do Kremlin, e que com armas convencionais Kiev poderia ser obliterada. “E seria assim. Um ponto gigante, cinza, derretido em vez da mãe das cidades russas”, escreveu com a usual hipérbole.

Já Andrii Iermak, o influente e belicoso chefe de gabinete de Zelenski, disse na mesma rede que “as ameaças barulhentas do regime de Putin são apenas testemunho de seu medo de que o terror acabe”. Ele voltou a pedir “decisões fortes” do Ocidente.

Se os EUA liberarem os aliados para darem o OK a Kiev, provavelmente serão empregados mísseis de cruzeiro Storm Shadow, que têm um irmão gêmeo no francês Scalp-EG. Ambos já foram enviados em pequeno número, pois não há grande arsenal deles na Europa, e estão adaptados para serem lançados dos bombardeiros Su-24 soviéticos da Ucrânia.

Foram disparados algumas vezes, notadamente contra forças da Frota do Mar Negro da Rússia, baseada na Crimeia anexada em 2014. Há dúvidas se farão alguma diferença na realidade, dado que os principais ativos da Força Aérea russa já foram retirados de bases no alcance das armas, por exemplo.

De todo modo, centros logísticos de apoio à invasão do vizinho podem ser alvejados, com grande efeito psicológico.

Enquanto isso, a rotina do conflito repetiu as últimas semanas: a Rússia anunciou ter conquistado mais uma cidadezinha na região de Donetsk (leste), que ficou enfraquecida pela decisão de Kiev de invadir Kursk, e Moscou lançou um grande ataque com 76 drones -72 dos quais os ucranianos disseram ter derrubado.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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