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Saúde

Existe uma hora ideal para jantar? Finalmente a resposta!

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Estando em processo de emagrecimento, será que existe uma hora ideal para jantar? Confrontado pelo jornal Metrópoles com um estudo publicado pela Cell Metabolism, que indica que pessoas que jantam entre as 17 e as 19 horas queimam mais calorias, o nutricionista Matheus Maestralle considera que não há necessidade de jantar tão cedo.

No entender do especialista, é preciso entender o tipo de alimentação que a pessoa em questão está habituada a fazer. “Se for uma refeição maior, com grandes quantidades de carboidratos e gorduras, é interessante dar um intervalo de digestão entre uma a duas horas antes de dormir. Se for uma refeição rápida, como um iogurte natural com abacate, uma porção de castanhas ou uma dose de proteína, podemos esperar uns 30 minutos e ir para cama”, diz.

Maestralle compartilha ainda outro alerta. Comer muito tarde pode impactar o sono “devido ao aumento da insulina e do impacto da produção de melatonina”. 

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Saúde

Bebês podem absorver microplásticos pela placenta materna, sugere estudo

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Um estudo da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, mostrou que partículas microplásticas foram identificadas em fluídos e tecidos de órgãos, incluindo a placenta e o leite materno.

De acordo com a pesquisa, as partículas são capazes de cruzar a barreira placentária e serem depositadas em tecidos fetais.

Para o estudo, publicado na edição mais recente da Science of The Total Envioronment, seis ratos em processo gestacional foram expostas a aerossóis de poliamida, um microplástico comum na indústria têxtil, durante aproximadamente 4h30 horas por 10 dias não consecutivos.

Duas semanas após o nascimento dos animais, foi feita a coleta de amostra de órgãos como pulmão, fígado, rim, coração e cérebro, que identificou partículas de plástico como a poliamida do aerosol nos filhotes após a exposição gestacional.

De acordo com o estudo, essas descobertas são importantes para o mesmo cenário em humanos, mas mais pesquisas são necessárias para quantificar a deposição em massa de microplásticos, acumulação biológica e toxicidade sistêmica.

O estudo definiu como microplástico partículas com menos de 5 milímetros de dimensão. Os microplásticos analisados foram identificados em amostras de ar adquiridas em ambientes urbanos e remotos e ainda em alimentos e bebidas.

Outros trabalhos mostraram ainda que a visualização e quantificação dos microplásticos foram encontradas em amostras de pulmão humano e até fezes. Segundo os pesquisadores, da mesma forma como acontece com os ratos, as partículas também podem ser transmitidas na relação placentária humana e os bebês já nascerem com micropartículas.

De acordo com os pesquisadores, o objetivo do levantamento foi constatar que microplásticos também podem ser identificados na relação materno-fetal após a inalação pela mãe e o resultado é de grande preocupação porque pode ditar a suscetibilidade de doenças futuras.

Foto  Shutterstock

Por Folhapress

           

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Saúde

Custo da tuberculose no Brasil ultrapassou R$ 7 bi em sete anos

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O Brasil teve o custo direto de mais de U$ 1,3 bilhão (cerca de R$ 7,36 bilhões na cotação atual) entre 2015 e 2022 com a tuberculose, aponta artigo publicado na revista científica The Lancet Regional Health.

Do valor investido ao longo do período de sete anos analisados, U$ 23,5 milhão (R$ 133 milhões) foram destinados ao retratamento de pacientes. A pesquisa levou em conta investimentos com profissionais da saúde, medicação, exames laboratoriais e duração do tratamento, dados retratados no Sinan (Sistema de Informação de Agravos de Notificação).

Para isso, os pesquisadores dividiram a população com base na presença de vulnerabilidades sociais e histórico de tratamentos prévios contra a tuberculose. Além disso, calcularam o número necessário de pessoas a tratar para avaliar a eficácia do tratamento.

A tuberculose é correlacionada à pobreza, segundo a pesquisadora colaboradora da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), Beatriz Duarte, co-autora do artigo. “Para pessoas vulnerabilizadas atingirem o nível de cura, elas precisam de investimentos mais altos”, afirma.

A população privada de liberdade, por sua vez, é o principal fator de risco para a epidemia da doença na América Latina, conforme um segundo artigo publicado na The Lancet Public Health nesta segunda-feira (14).

O estudo revelou que, em 2019, 27,2% dos casos registrados na região estão relacionados ao encarceramento -mais do que o HIV (menos de 15% no Brasil, média similar a da América Latina). Apesar disso, esse público não é o que tem o tratamento mais caro, uma vez que, devido à privação de liberdade, é mais fácil assistir esse paciente.

De acordo com os pesquisadores, condições como superlotação, ventilação precária, desnutrição e acesso limitado à cuidados de saúde, permitem que a doença se espalhe com mais facilidade.

“Chamamos a prisão de instituição amplificadora da doença”, fala o professor da UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul) e pesquisador da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) Julio Croda, um dos autores do artigo.

Além disso, eles concluíram que o fluxo entre comunidades pobres e as prisões é responsável por gerar a epidemia da doença que atinge países latinos. “A maioria das pessoas encarceradas são reincidentes”, explica o epidemiologista. “Então, elas estão entre a comunidade, recebendo visitas familiares e em contato com trabalhadores do sistema”.

Essa pesquisa considerou dados de 1990 a 2023, que representam 80% dos detentos da região e de casos de tuberculose. Na América Latina, a população carcerária quase quadruplicou desde 1990, tornando-se a que mais cresce no mundo.

“Esse encarceramento está associado ao combate às drogas, que é uma política punitiva”, diz Croda. “O aumento da população carcerária está diretamente relacionado à explosão da tuberculose”. Por isso, a incidência global da enfermidade diminuiu 8,7% desde 2015 enquanto, na América Latina, subiu 19%.

Caso sejam feitas intervenções na área, argumentam os autores, a incidência futura poderia ser reduzida em mais de 10%. Em primeiro lugar, Croda defende que existam políticas carcerárias regionais porque as taxas de encarceramento são diferentes entre os estados brasileiros. Em segundo, testagens em massa anuais nas pessoas privadas de liberdade para facilitar o tratamento precoce e dificultar a transmissão da doença fora das penitenciárias.

Mas a tendência é contrária na região. Países como Argentina, Equador e, com mais destaque, El Salvador tem endurecido suas políticas prisionais. Em El Salvador, a estimativa é que 60% dos novos casos de tuberculose estejam relacionados à prisão. No Brasil, é em torno de 40%.

Para a advogada criminalista Márcia Irigonhê, é preciso criar condições adequadas nas celas e respeitar direitos dos detentos para que doenças como tuberculose parem de incidir. “Nós temos uma tendência de encarceramento em massa. O Brasil prende muito e prende mal”, fala.

OS CUSTOS DO TRATAMENTO

Ainda segundo o pesquisador da Fiocruz Bruno Andrade, que assina a primeira pesquisa, a tuberculose é uma doença comuns a países de baixa renda. “A doença incide pouco em países ricos porque há um investimento sistemático em minimizar as populações em vulnerabilidade social. Ao reduzir a pobreza, você reduz a transmissão dessas doenças”, explica.

Embora pessoas em situação de rua, dependentes químicos e pacientes em retratamento tenham maior probabilidade de recuperação, são os que mais custam ao sistema de saúde para atingir 90% de chance de tratamento -meta estipulada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). “Eles têm uma taxa de abandono do tratamento altíssima, tornando-se fontes de transmissão”, fala Duarte.

Pessoas em situação de rua, dependentes químicos e pacientes em retratamento possuem o maior impacto positivo ao serem encaminhados para o TDO (Tratamento Diretamente Observado) -estratégia baseada na supervisão de profissionais de saúde na aplicação de medicações prescritas.

No entanto, são os que mais custam para atingir a meta de 90% de cura estabelecida pela OMS. “Eles apresentam uma taxa de abandono altíssima, tornando-se um problema de saúde pública e uma fonte potencial de transmissão”, comenta Duarte.

“O alarme que fazemos é que deveria ser reduzido o custo do retratamento se o SUS (Sistema Único de Saúde) tivesse conseguido manter essas pessoas até o final do tratamento. Pacientes em retratamento apresentam maior risco de um novo abandono ao tratamento. Portanto, é crucial desenvolver uma estratégia de acompanhamento específica para esses casos, oferecendo um suporte diferenciado que reduza as chances de novos abandonos e retratamentos”, comenta a pesquisadora.

Para isso, os pesquisadores dizem que a estratégia eficaz é identificar esses pacientes com risco alto de abandono e implementar medidas preventivas a partir do diagnóstico inicial. “Uma dessas medidas é o TDO, que deve ser direcionado a esses grupos de risco”, argumenta Duarte.

Além disso, defendem investimentos em políticas de suporte e incentivos logo no início do tratamento para evitar que o paciente desista, o que resultaria em custos adicionais para o sistema.

Foto iStock

Por Folhapress

           

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Saúde

Secretaria de Saúde promove mutirão de testagem rápida para ISTs nesta sexta-feira

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Em celebração ao Dia Nacional de Enfrentamento à Sífilis e à Sífilis Congênita, que ocorre no próximo sábado (19), a Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco, por meio da equipe do Programa Estadual de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), AIDS e Hepatites Virais realizará ação de testagem na próxima sexta-feira (18).

O evento ocorrerá das 9h às 14h ou até o atendimento de 100 pessoas, na Praça Oswaldo Cruz, 359, na Boa Vista, Região Central do Recife.

Durante o evento, serão disponibilizados testes rápidos para sífilis, HIV, hepatites B e C, permitindo que a população tenha acesso a informações e cuidados essenciais para a saúde sexual.

Importância da testagem e tratamento precoce

A expectativa é atender a totalidade da meta estabelecida, incentivando a conscientização sobre a importância da testagem regular e do tratamento precoce.

“O teste rápido de sífilis é um teste de triagem; os casos reagentes serão encaminhados para as unidades básicas de saúde mais próximas da residência do usuário para complementação do diagnóstico e tratamento, se necessário”, explicou a gerente do Programa Estadual de IST, AIDS e Hepatites Virais, Grazielle Vasconcellos.

Acolhimento e acesso aos testes

A demanda para a testagem será espontânea, e a equipe estará pronta para acolher os usuários de forma individualizada.

Todo o processo, desde o acolhimento até a entrega do resultado, poderá levar até uma hora, a intenção é que seja um ambiente seguro e confidencial para todos.

Além dessa ação especial, a população pode ter acesso aos exames rápidos diariamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA).

Também há a possibilidade de testagens por meio de parcerias com organizações da sociedade civil, o que amplia ainda mais as opções disponíveis.

Atualmente, o Estado possui 33 CTAs, geridos pelas secretarias municipais de saúde, distribuídos em todas as Gerências Regionais de Saúde (Geres).

Fonte: JC

           

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