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Novos confrontos em Jerusalém deixam ao menos 80 feridos

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Atos acontecem desde o polêmico anúncio de Trump sobre Jerusalém.

Centenas de manifestantes palestinos entraram novamente em conflitos nesta quarta-feira (20) com forças israelenses para protestar contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel. Aproximadamente 1 mil pessoas lançaram pedras contra o Exército israelense no posto de controle de Qalandiya, entre Jerusalém e Ramallah, na Cisjordânia ocupada.

Por sua vez, as autoridades reagiram com gás lacrimogêneo, bombas de efeito moral e balas reais. De acordo com os dados do Crescente Vermelho, relatados pela imprensa local, 81 pessoas ficaram feridas em vários lugares da Cisjordânia. Protestos e confrontos também foram registrados em Hebron e Nablus, além da Faixa de Gaza.

Os atos foram convocados pelos palestinos por ocasião da visita do vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, a Jerusalém.

No entanto, ele adiou a visita para janeiro de 2018. O político é apontado de ter influenciado fortemente a polêmica decisão do republicano.

A declaração de Trump rompeu décadas de diplomacia norte-americana e internacional sobre o status de Jerusalém. A medida tem provocado constantes protestos e confrontos entre palestinos e israelenses. Com informações da ANSA.

 

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Espanha autoriza mulher engravidar do marido morto há quatro anos

O Tribunal de Madrid afirmou que as leis não devem ser interpretada de “forma tão rigoroso e distante da realidade médica”.

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Ajustiça espanhola autorizou, na segunda-feira (29), uma mulher a continuar os tratamentos de fertilidade para engravidar do marido que já morreu há mais de um ano devido a um tumor cerebral. A decisão do tribunal de Madrid permite que o tratamento seja feito até que o “sêmen se esgote”, apesar de a legislação espanhola estabelecer o prazo limite de um ano para a utilização do material genético pós-morte.

A batalha judicial da mulher começou na Alemanha, país onde residia com o marido. Após a morte do homem, a mulher entrou na justiça para conseguir levar o material genético do marido para Espanha, onde as inseminações pós-morte são permitidas. De acordo com o ABC Espanha, o casal, de origem italiana, decidiu preservar várias amostras de sêmen antes de o homem iniciar os tratamentos de radioterapia.

No início de dezembro de 2020 e devido ao agravamento do estado de saúde do marido, a mulher pediu que o material genético do marido fosse transferido para uma clínica espanhola. O homem acabou morrendo no dia 16 de dezembro de 2020. Ainda assim, o sêmen só chegou na Espanha no dia 7 de dezembro de 2021, ainda dentro do prazo legal. a primeira transferência de embriões foi feita no dia 15 de dezembro do mesmo ano. 

A mulher acabou sofrendo um aborto espontâneo em janeiro e decidiu fazer uma nova tentativa. No entanto, o pedido foi negado porque o prazo já tinha sido ultrapassado. 

Quase três anos depois, o Tribunal de Madrid decidiu que a lei não deve ser interpretada de “forma tão rigoroso e distante da realidade médica”. O juiz reiterou ainda que as novas transferências de embriões são uma continuidade de um processo que começou dentro do prazo legal.

Foto Reuters

Por Notícias ao Minuto

           

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‘Já temos como provar a verdade’ das eleições na Venezuela, afirma líder opositora

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A líder opositora da Venezuela, María Corina Machado, disse, nesta segunda-feira (29), que tem “como provar a verdade” das eleições presidenciais realizadas na véspera, nas quais denuncia fraude na vitória do mandatário chavista Nicolás Maduro.

“Já temos como provar a verdade do que aconteceu ontem na Venezuela”, afirmou María Corina em coletiva de imprensa, assegurando que teve acesso a cópias de 73% das atas de votação, que projetam uma vitória arrasadora do seu candidato, Edmundo González Urrutia (6,27 milhões de votos), contra Maduro (2,75 milhões).

INVESTIGAÇÃO CONTRA A OPOSIÇÃO

María Corina foi impedida de concorrer e alega que a oposição venceu em todos os Estados. Ela é investigada pelo Ministério Público da Venezuela de tentar fraudar o sistema eleitoral e adulterar atas da eleição, que funcionam como boletins de urna.

O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, vinculou nesta segunda-feira (29) a líder opositora María Corina Machado a uma suposta invasão do sistema eleitoral para “adulterar” os resultados das questionadas eleições nas quais o presidente Nicolás Maduro foi reeleito.

“O principal envolvido neste ataque seria o cidadão Lester Toledo (…) , junto com ele aparecem como envolvidos o foragido da justiça venezuelana Leopoldo López e María Corina Machado”, disse Saab à imprensa, após anunciar a abertura de uma investigação.

Toledo é líder do partido Vontade Popular, de López, e está exilado nos Estados Unidos. Já Leopoldo López se exilou na Espanha. Ambos são acusados de “terrorismo” na Venezuela.

Segundo o procurador-geral, o “ataque” foi realizado a partir da Macedônia do Norte e os autores “conseguiram pausar, retardar (…) a leitura do boletim final dos resultados”.

Saab iniciou a investigação após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) e o próprio Maduro denunciarem um suposto ataque ao sistema para manipular os resultados anunciados.

Machado, impedida de exercer cargos públicos, denunciou fraude e reivindicou a vitória de seu candidato, o diplomata Edmundo González Urrutia.

Maduro venceu com 51,2% dos votos contra 44,2% de González Urrutia, de acordo com o primeiro boletim oficial do Conselho Nacional Eleitoral, alinhado ao governo.

Saab também anunciou que até a noite de domingo foram detidas 17 pessoas por violarem regulamentos durante as eleições, a maioria por “destruição de material eleitoral”.

Fonte:AFP

           

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Venezuela: Governo Maduro expulsa embaixadores e diplomatas de 7 países que contestaram resultado das eleições

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O governo de Nicolás Maduro expulsou todo o corpo diplomático de sete países na tarde desta segunda-feira (29). A expulsão ocorre após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), o órgão máximo eleitoral do país, ter proclamado Maduro como presidente da Venezuela.

Os países que tiveram o corpo diplomático expulso são: Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e Uruguai.

A carta com a expulsão foi publicada pelo ministro das Relações Exteriores venezuelano, Yván Gil Pinto. Ele diz que o país “rejeita as ações e declarações de um grupo de governos de direita, subordinados a Washington e comprometidos abertamente com ideologias sórdidas do fascismo internacional” e que este grupo quer desconhecer o resultado da eleição realizada no domingo (28).

“Ante este precedente nefasto que atenta contra nossa soberania nacional, decidimos retirar todo o corpo diplomático de nossas missões na Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e Uruguai, bem como expulsar de imediato seus representantes do território venezuelano.”

Entre os países que contestaram o resultado das eleições também estão Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Itália, Equador, Peru, Colômbia, Guatemala e Portugal.

Entre países que parabenizaram Nicolás Maduro pelo resultado da eleição estão Rússia, China, Irã, Bolívia, Cuba e Nicarágua.

O Ministério Público venezuelano divulgou uma comunicado na segunda, saudando o povo venezuelano pela demonstração de civilidade e democracia durante as eleições. Na mensagem, reconhece a vitória de Maduro e afirma que “rejeita as declarações temerárias de alguns poucos governos da América Latina que querem mandar na democracia venezuelana”.

O governo brasileiro ainda não se manifestou. O Itamaraty afirmou que “acompanha com atenção o processo de apuração” e que aguarda a divulgação de informações mais detalhadas, como os “dados desagregados”, pelo CNE. O governo afirma que isso é um “passo indispensável para a transparência, credibilidade e legitimidade do resultado do pleito”. Esses dados incluem as informações que estão nas atas, como os dados por locais de votação.

Fonte: G1

           

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