Saúde
Que benefícios o corpo sente quando o cigarro é abandonado?
O fumo é um vício que não traz benefício nenhum: o tabagismo é o principal responsável pelo desenvolvimento de câncer de pulmão, os elementos químicos dos cigarros deixam dentes e unhas amarelados, o simples cheiro que fica impregnado nas roupas dos fumantes é capaz de piorar quadros de asma e de bronquite de pessoas com quem eles convivam.
Para as mulheres que fumam, há no horizonte um quadro pouco animador: um estudo publicado na revista Cancer Research deste mês indica que até 2030 mulheres de todo o mundo terão 43% mais riscos de morrer de câncer de pulmão do que de câncer de mama. Nos EUA, de acordo com a publicação, atualmente o câncer de pulmão já é a principal causa de morte por câncer no sexo feminino.
Mesmo assim, sabemos que não é fácil abandonar o fumo, já que se trata de um vício físico e mental. É preciso ter acompanhamento médico multidisciplinar, com pneumologista, psicólogo e, em muitos casos, terapeuta ocupacional.
Um incentivo legal para quem está com planos de ser ex-fumante é saber os benefícios que o corpo sente quando o cigarro é abandonado. Conversamos com os especialistas médicos Elie Fiss(pneumologista da Cia. da Consulta), Mariana Laloni (oncologista do Centro Paulista de Oncologia – Grupo Oncoclínicas) e Ricardo Annibelli (cirurgião dentista especialista em dentística restauradora e membro da Sociedade Brasileira de Odontologia Estética) para lhe contar como o corpo manifesta a felicidade de estar longe do fumo.
Deixe os cigarros de lado um pouco e venha saber como sua vida poderá ser muito melhor sem eles. E não hesite em procurar ajuda médica caso note que não consegue abandoná-los por conta própria, tá?
Sem cigarro, a pressão arterial e a frequência cardíaca se normalizam
O tabaco e outros componentes químicos dos cigarros elevam a pressão arterial já na primeira tragada. Quando se deixa de fumar, a pressão se estabiliza em 20 minutos.
Claro que, se a pressão original for alta, a simples ausência de cigarros não vai levá-la ao desejável nível de 12 por 8; apenas fará com que ela fique menos alta e menos perigosa. É preciso consultar um cardiologista para cuidar disso, combinado?
A frequência cardíaca também se estabiliza em menos de meia hora quando não há cigarro sendo consumido. Para uma mulher adulta média, o normal é que o coração chegue a algo em torno dos 60 batimentos por minuto.
A oxigenação do sangue aumenta em 8 horas sem cigarro
O que leva a uma circulação sanguínea melhor e órgãos internos mais bem servidos das substâncias de que necessitam para funcionarem adequadamente. Uma consequência interessante disso é que a temperatura dos pés e das mãos se estabiliza – nunca mais membros frios por causa do cigarro!
O risco de infarto diminui quando você deixa de fumar
Em apenas 24 horas. Isso mesmo: em um dia, os acidentes cardíacos relacionados ao fumo já ficam mais longe de você.
Cigarros longe, olfato e paladar mais potentes
Pode perguntar a qualquer ex-fumante, e você ficará sabendo que, sem o cigarro no dia a dia, ele ou ela começou a sentir melhor o gosto dos alimentos e os cheiros em geral. Isso começa a ocorrer apenas 48 horas depois de abandonar o fumo, e é causado pela recuperação das terminações nervosas.
A função pulmonar é melhor sem cigarros
Com a melhora da circulação de que falamos lá em cima, os pulmões passam a funcionar 30% melhor em um período de duas semanas a três meses. Isso é fácil de notar no dia a dia, já que o fôlego melhora e caminhar e subir escadas, por exemplo, fica muito mais fácil.
A saúde bucal melhora muito quando não há tabagismo
Porta de entrada para todos os males que os cigarros causam no organismo, a boca sente de forma muito intensa os efeitos do tabagismo. A placa bacteriana é uma constante, os tecidos bucais e as gengivas vivem irritados, os tecidos das gengivas são prejudicados pela vasodilatação baixa e há um risco enorme de perda óssea, o que pode levar ao amolecimento e até à queda dos dentes.
Três meses depois de parar de fumar, a pessoa já nota a diminuição da placa bacteriana e uma melhora na sensibilidade geral da boca. Sem contar que é possível fazer um clareamento dental no consultório odontológico para eliminar o amarelado dos dentes e saber que eles permanecerão branquinhos e brilhantes.
A “tosse de fumante” some em menos de um ano longe do cigarro
Aquele pigarro característico de quem fuma vai gradativamente diminuindo depois que a pessoa abandona os cigarros, e em nove meses tende a desaparecer.
Isso porque os cílios de defesa dos brônquios conseguem voltar a funcionar – os elementos químicos do cigarro os paralisam – e, assim, aumentar a capacidade de eliminar muco e limpar os pulmões.
Os riscos de câncer de pulmão e de mama caem pela metade
Em dez anos, uma pessoa ex-fumante tem 50% menos risco de ter câncer de pulmão ou câncer de mama do que tinha quando fumava.
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Saúde
Dengue e febre amarela têm aumento de casos e óbitos em São Paulo
Atualização realizada hoje pelo Ministério da Saúde indicou 47 mortes por dengue no estado de São Paulo este ano, que já contabiliza 132 mil casos prováveis da doença. Há 183 mortes em investigação no estado, que teve mais do que o dobro de casos nas cinco primeiras semanas do ano em relação ao registrado em 2024.
O aumento em São Paulo teve peso considerável no total de casos no país, que já registra 61 óbitos em 2025 e 226 mil casos prováveis, além de 259 óbitos em investigação. A plataforma NIES, da Secretaria Estadual de Saúde paulista, que costuma registrar número diferente de casos e mortes, mostra 38 mortes no estado e 136 mil casos prováveis, além de 191 óbitos em investigação na última parcial, atualizada hoje.
Segundo essa plataforma, a maior parte dos casos e mortes no estado estão concentrados na região norte, nas regiões de Araçatuba e São José do Rio Preto, que sozinhas confirmam 19 casos e incidência considerada alta, com 1442 e 1206 casos por grupo de 100 mil habitantes, respectivamente.
Febre Amarela
Tanto a cidade quanto o estado de São Paulo reforçam os alertas para vacinação contra febre amarela, com índices de cobertura vacinal em torno de 80%, acima dos 73,78% de média nacional porém abaixo dos 95% recomendados. O Ministério da Saúde confirmou que o total de casos desde julho de 2024 chegou a nove no país, com cinco mortes, todas ocorridas em São Paulo.
Segundo a pasta, os estoques da vacina estão regulares, com envios realizados conforme as solicitações dos estados, que são responsáveis pela distribuição aos municípios.
Em 2024, o Ministério da Saúde distribuiu 20.882.790 doses da vacina contra a febre amarela e registrou a aplicação de 6.655.319. Em 2025, foram distribuídas 3.201.800 doses e aplicadas 170.336.
Atualização realizada hoje pelo Ministério da Saúde indicou 47 mortes por dengue no estado de São Paulo este ano, que já contabiliza 132 mil casos prováveis da doença. Há 183 mortes em investigação no estado, que teve mais do que o dobro de casos nas cinco primeiras semanas do ano em relação ao registrado em 2024.
O aumento em São Paulo teve peso considerável no total de casos no país, que já registra 61 óbitos em 2025 e 226 mil casos prováveis, além de 259 óbitos em investigação. A plataforma NIES, da Secretaria Estadual de Saúde paulista, que costuma registrar número diferente de casos e mortes, mostra 38 mortes no estado e 136 mil casos prováveis, além de 191 óbitos em investigação na última parcial, atualizada hoje.
Segundo essa plataforma, a maior parte dos casos e mortes no estado estão concentrados na região norte, nas regiões de Araçatuba e São José do Rio Preto, que sozinhas confirmam 19 casos e incidência considerada alta, com 1442 e 1206 casos por grupo de 100 mil habitantes, respectivamente.
Tanto a cidade quanto o estado de São Paulo reforçam os alertas para vacinação contra febre amarela, com índices de cobertura vacinal em torno de 80%, acima dos 73,78% de média nacional porém abaixo dos 95% recomendados. O Ministério da Saúde confirmou que o total de casos desde julho de 2024 chegou a nove no país, com cinco mortes, todas ocorridas em São Paulo.
Segundo a pasta, os estoques da vacina estão regulares, com envios realizados conforme as solicitações dos estados, que são responsáveis pela distribuição aos municípios.
Em 2024, o Ministério da Saúde distribuiu 20.882.790 doses da vacina contra a febre amarela e registrou a aplicação de 6.655.319. Em 2025, foram distribuídas 3.201.800 doses e aplicadas 170.336.
Por Agência Brasil
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Saúde
Câncer em jovens é um desafio crescente no Brasil
O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima que em 2025 o país registrará cerca de 700 mil novos casos de câncer, com os tumores de mama se mantendo como o mais comum entre mulheres e o de próstata entre os homens, porém nódulos de intestino vem registrando crescimento preocupante em prevalecia, inclusive entre adultos jovens.
Quando ampliamos o mapa e analisamos a América Latina o cenário é igualmente alarmante. Estudos do Global Cancer Observatory, vinculado à Organização Mundial da Saúde (OMS), apontam que o câncer colorretal é responsável por 15% da incidência da doença em pessoas com menos de 50 anos na região.
Segundo Dr. Thiago Jorge, Coordenador do Setor de Tumores Gastrointestinais do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, “os tumores de intestino têm aparecido em idades cada vez mais precoces, e isso é um dado alarmante. Muitas vezes, o diagnóstico é feito de forma tardia porque ainda há uma percepção equivocada de que jovens não estão suscetíveis a esse tipo de doença.”
O oncologista ainda ressalta que tumores de pâncreas, fígado e nas vias biliares também têm se tornado mais comuns nos últimos anos e merecem ter uma atenção geral da população.
Fatores como histórico familiar, obesidade, sedentarismo e alimentação rica em ultraprocessados estão entre as principais causas atribuídas ao crescimento de casos. Além disso, a exposição prolongada a poluentes, microplásticos, resíduos tóxicos e substâncias químicas presentes em pesticidas, por exemplo, está cada vez mais associada a alterações genéticas e ao surgimento de tumores.
“O impacto do ambiente, combinado com hábitos pouco saudáveis, cria um cenário ainda mais desafiador para o controle e a prevenção do câncer na população jovem”, completa o oncologista.
No caso do câncer de mama em mulheres jovens o impacto é ainda mais significativo. “Embora as campanhas de rastreamento estejam bem estabelecidas para mulheres acima de 40 anos, ainda há um desconhecimento sobre a relevância de diagnosticar o câncer de mama em pacientes mais jovens. É essencial desmistificar a ideia de que esse tipo de tumor não pode acometer mulheres antes dos 40 e ampliar o acesso a tecnologias diagnósticas para esse público”, explica o Dr. Pedro Exman, coordenador do Grupo de Tumores de mama e ginecológicos do Centro Especializado em Oncologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
A identificação precoce da doença é um divisor de águas. “Quando o câncer é descoberto em seus estágios iniciais, o tratamento pode ser mais eficaz e menos agressivo, preservando a qualidade de vida da paciente”, reforça o médico.
Apesar de avanços em algumas áreas, como o acesso a mamografias gratuitas no Brasil e a ampliação de testes preventivos para câncer colorretal, especialistas destacam que a América Latina ainda enfrenta desafios estruturais significativos no combate à doença.
Foto Shutterstock
Por Rafael Damas
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Saúde
Novo estudo descobre que microplásticos se infiltram mais no cérebro
Um novo estudo de investigadores da Universidade do Novo México, nos EUA, divulgado na revista científica Nature Medicine, descobriu que os microplásticos, com menos de cinco milímetros de diâmetro e os nanoplásticos, que são ainda menores com um tamanho entre 1 a 1000 nanômetros, se acumulam em níveis mais elevados no cérebro do que em órgãos como fígado e rins.
A mesma investigação desvendou que foram detectadas concentrações bem mais elevadas em amostras de corpos de 2024 do que nos de 2016 e, níveis mais altos ainda em cérebros de pessoas diagnosticadas com demência. As amostras de cérebro analisadas mostraram um aumentou de 50%.
A maior parte dos fragmentos de plástico encontrada nas amostras de cérebro era de polietileno, que é amplamente usado em embalagens de alimentos e bebidas, assim como em frascos de xampu entre tantos outros. Estas partículas minúsculas têm origem na decomposição de plásticos maiores e se espalharam de tal forma que é muito difícil localizá-los e detectá-los.
“Os tecidos cerebrais acumulam maiores proporções de polietileno em comparação com a composição dos plásticos no fígado ou rim. A microscopia eletrônica verificou a natureza dos micro e nanoplásticos cerebrais isolados, que se apresentam amplamente como fragmentos semelhantes a cacos em nanoescala”, revela o estudo.
Há muito tempo que os cientistas suspeitam que estes podem atravessar a barreira hemato-encefálica, que atua como um filtro entre o sistema nervoso central e o resto do corpo, protegendo o cérebro de substâncias tóxicas e fornecendo-lhe nutrientes. Ainda não existem resultados totalmente conclusivos que relacionem, por exemplo, o material com problemas de memória e demência. Mas, os microplásticos penetram nos nossos cérebros com consequências desconhecidas para a saúde humana, segundo o estudo.
Eles são derivados de objetos ou fragmentos maiores de plástico e estas minúsculas partículas de plástico podem se infiltrar e se acumular em níveis alarmantes no corpo humano, à medida que o uso de plástico cresce no mundo e todos os dias as pessoas respiram, inalam, comem e ingerem minúsculos fragmentos desses resíduos. Os microplásticos já foram anteriormente identificados no sangue humano, nos pulmões, na placenta, no leite materno, no pênis e nos testículos.
Os microplásticos, além disso, são um dos principais poluentes dos oceanos e podem ser encontrados no ar, na água, no solo e absorvidos por meio de inúmeros produtos no organismo, sendo um risco para os seres humanos e várias espécies. Cientistas afirmam também que a maioria dos microplásticos encontrados na água potável é muito fino e, por isso, mais suscetível de passar do intestino humano para o sangue e os órgãos.
“As provas científicas que documentam a contaminação por plásticos em todas as matrizes imagináveis estão se acumulando, por isso, infelizmente, já não me surpreende ver isto. No entanto, a ideia de que as partículas podem atravessar a barreira hemato-encefálica é preocupante. É sempre difícil provar a causalidade, especialmente em estudos com seres humanos, que tendem para correlações e as provas do impacto das partículas de plástico na saúde também estão aumentando”, disse Carney Almroth, ecotoxicologista que estuda os efeitos ambientais dos plásticos na Universidade de Gotemburgo.
Os investigadores da Universidade do Novo México anunciaram que são necessários mais estudos para determinar se os microplásticos no cérebro causam efetivamente problemas de saúde. Mesmo assim, os pesquisadores dizem que os resultados são preocupantes, tendo em conta a propagação dos microplásticos no ambiente.
Porém, outros estudos já identificaram potenciais ligações e indução ao processo de problemas graves, incluindo vários tipos de câncer, problemas respiratórios e de fertilidade, ataques cardíacos, doenças inflamatórias intestinais e reações alérgicas.
“Entretanto, o aumento da concentração de microplásticos no cérebro reflete provavelmente a crescente produção e uso de plásticos. Não se verificou qualquer relação entre a idade dos doentes quando morreram e a quantidade de microplásticos nos seus cérebros, o que sugere que os microplásticos não se acumulam continuamente nos tecidos cerebrais à medida que envelhecemos. Este fato é significativo porque sugere que, se reduzíssemos a contaminação ambiental com microplásticos, os níveis de exposição humana também diminuiriam”, avaliou Tamara Galloway, professora de ecotoxicologia na Universidade de Exeter, no Reino Unido, que não esteve envolvida neste estudo norte-americano.
O que outras pesquisas cientificas já indicaram:
De acordo com um estudo realizado por cientistas do Canadá em 2019, os seres humanos consomem até 52 mil partículas de microplástico por ano.
Segundo um estudo da American Chemical Society (ACS), só as tábuas de plástico para cortar carnes e outros alimentos podem expor os seres humanos a até 79,4 milhões de microplásticos de polipropileno, um tipo de polímero plástico, por ano.
Já outro estudo realizado em 2023 por investigadores da Universidade de Nebraska-Lincoln encontrou até 4 milhões de microplásticos por centímetro quadrado em certos alimentos para bebês embalados em plástico “seguros para micro-ondas”. Ao microscópio, verificou-se que estas partículas matavam até 75% das células renais em cultura, o que suscita preocupações quanto aos potenciais impactos na saúde humana.
Foto Pexels
Por Isabel Alvarez
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