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Educação

Dez cidades para visitar nas férias e aprender História do Brasil

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A viagem de férias pode ser uma grande oportunidade para estudar a História do Brasil. Mostramos para você dez cidades que são excelentes opções!

É bem verdade que não há instrumento melhor para promover o aprendizado do que os livros, mas existem ferramentas que podem auxiliar os estudantes. Filmes, debates, laboratórios e aulas de campo podem ajudar bastante na relação entre professor e aluno.

Outra possibilidade é a busca por conhecimento durante as férias, seja na sua cidade, seja em um roteiro de viagem programado. As grandes cidades brasileiras contam com atrações turísticas que ajudam a conhecer a história da região e do país.

Se a intenção é aproveitar a folga para realizar uma viagem, vale a pena conferir as atrações culturais que a cidade de destino oferece. Para ajudar, o Mundo Educação listou dez cidades que ajudam a contar a história do Brasil.

1. Porto Seguro – Bahia

Localizado no litoral sul do estado Bahia, o município de Porto Seguro é considerado o marco do Descobrimento do Brasil, pois foi lá que, no ano de 1500, os portugueses aportaram pela primeira vez no continente sul-americano. Além da exuberante beleza das praias, a cidade conta ainda com algumas construções históricas que datam do século XVI. O Monte Pascoal também revela muita história, pois foi ele o primeiro sinal de terra avistado pelos portugueses.

2. Salvador

Também localizada no litoral baiano, a cidade São Salvador da Bahia de Todos os Santos, a atual Salvador, já foi capital do país durante o período em que o Brasil era colônia de Portugal. O Pelourinho, o Farol da Barra e a Igreja do Senhor do Bonfim revelam as belezas da história da capital baiana e do país. Salvador conta também com diversas praias e patrimônios naturais.

3. Rio de Janeiro

Outra cidade que também já foi capital brasileira, o Rio de Janeiro é uma das principais atrações também para turistas estrangeiros. Na capital fluminense, conhecida por Cidade Maravilhosa, o Museu Histórico Nacional, a Ilha Fiscal, o Paço Imperial, o Jardim Botânico e a Igreja Nossa Senhora da Glória retratam parte da história local e nacional.

No Rio de Janeiro, está localizado também o Cristo Redentor, uma estátua de 38 metros de altura que é considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo. Além disso, a Praia de Copacabana, o Pão de Açúcar e a Floresta da Tijuca completam os pontos turísticos com belezas naturais.

4. Ouro Preto – Minas Gerais

As ladeiras da histórica Ouro Preto, no interior de Minas Gerais, narram muitos fatos importantes. Cenário da Inconfidência Mineira, a cidade que antes se chamava Vila Rica abriga obras barrocas do artista Aleijadinho e construções do século XVI. A Unesco tombou a cidade como Patrimônio Histórico da Humanidade em 1980.

5. Olinda – Pernambuco

Considerada cidade-irmã da capital pernambucana (Recife), a cidade de Olinda funcionou como sede da Capitania e também do Estado de Pernambuco até 1827. Além da beleza das praias do Nordeste, Olinda abriga diversos casarões históricos, como o Convento São Francisco, que foi construído em 1585 e é o convento franciscano mais antigo do Brasil.

6. São Luís

A capital maranhense revela características ausentes na maioria das demais capitais brasileiras, assimilando a cultura francesaholandesa e portuguesa. As construções da cidade, algumas do século XVI, contam parte da história da ocupação europeia no Brasil. São Luís conta ainda com diversas praias como pontos turísticos e fica a 250 km dos famosos lençóis maranhenses.

7. São Cristóvão – Sergipe

Localizada na Região Metropolitana de Aracaju, a cidade de São Cristóvão foi capital sergipana até 1855. A influência espanhola marca os traços do conjunto arquitetônico colonial preservado na cidade. Entre os pontos históricos, está a Praça de São Francisco, tombada pela Unesco como Patrimônio da Humanidade.

8. São Miguel das Missões – Rio Grande do Sul

Em suas missões para catequizar os índios, os Padres Jesuítas criaram a Redução de São Miguel Arcanjo, onde hoje existe um grande sítio arqueológico. O acervo histórico de São Miguel das Missões, no interior gaúcho, reúne as ruínas de uma igreja e imagens sacras feitas pelos Índios Guarani.

9. São Paulo

A maior cidade do Brasil, São Paulo, conta hoje com mais de 11 milhões de habitantes. O grande desenvolvimento urbano da cidade levou embora parte de seu acervo histórico, mas é impossível pensar a história do país sem passar pela capital paulista. O Museu do Ipiranga, o Monumento à Independência e a Estação da Luz ajudam a contar parte das memórias do país.

10. Brasília

Uma das cidades mais jovens do país, a capital federal foi projetada na década de 1950 e reúne um grande e moderno projeto arquitetônico elaborado por Oscar Niemeyer. Em toda a cidade é possível ver prédios e estruturas com curvas bem peculiares.

Entre as atrações turísticas da cidade, está a Praça dos Três Poderes, que revela, em uma visita guiada, as principais características da república. A Catedral de Brasília, a Ponte JK, o Parque da Cidade e o Estádio Nacional guardam outras belezas do Planalto Central.

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Educação

Greve dos professores da UFPE continua após recusa de contraproposta

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Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe) realizou, nesta quinta-feira (25), uma Assembleia Geral Extraordinária, para deliberar sobre a contraproposta apresentada pelo governo federal que concede o reajuste salarial de 9% a partir de janeiro de 2025 e mais 3,5% para maio de 2026.

Por meio de votação, a proposta foi recusada de forma unânime pelos 201 docentes que estiveram presentes na reunião. “Essa assembleia foi extremamente importante. A proposta do governo continua com reajuste zero para 2024, então nós a recusamos. Nós também votamos sobre as questões relativas  aos adendos, que são as assinaturas dos termo com o governo. Votamos de forma contrária porque não queremos somente pra gente, mas para os aposentados também todos os ganhos”, explicou a presidenta da Adufepe, Teresa Lopes.

A dirigente destacou que a greve irá continuar e que o Comando de Greve Local está recebendo diariamente adesões dos departamentos, dos núcleos e dos centros da UFPE. “Nossa mobilização continua, nós vamos começar uma série de atividades dentro da universidade e continuamos a convidar os professores a se engajar na luta”, disse Teresa.

Fonte:JC

 

 

           

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Educação

Professores recusam proposta de reajuste salarial, e greve na UFPE continua

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Os professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) recusaram a proposta de reajuste salarial oferecido pelo governo federal em uma assembleia realizada nesta quinta-feira (25), na Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe).

Em uma decisão unânime, os docentes decidiram manter a greve.

Ao todo, 201 professores participaram da votação que recusou a proposta do governo. Em resposta, a professora e presidente da Adufpe, Teresa Lopes, reiterou que a mobilização continua e que os docentes começarão a fazer uma série de atividades dentro da UFPE.

“Essa proposta foi rejeitada por consenso, ou seja, pela unanimidade dos professores. A gente também acabou votando as questões relativas aos adendos, que são as assinaturas do termo com o governo, e a gente também votou de forma contrária, porque a gente não quer somente para gente, a gente quer para os aposentados”, disse.

 “A greve continua e está cada vez mais forte na UFPE. Nós, que fazemos o comando de greve local, estamos recebendo diariamente as adesões dos departamentos, dos núcleos e dos centros da Universidade Federal de Pernambuco”, reiterou. 

Foto: Adaíra Sene/Adufepe/Divulgação

Por FolhaPE

           

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Educação

Professores concursados em escolas estaduais diminuem em dez anos

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O número de professores concursados nas escolas estaduais do país chegou ao menor patamar dos últimos dez anos em 2023. Enquanto diminuem os concursados, aumentam os contratos temporários, que já são maioria nessas redes. Os dados são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e fazem parte de estudo inédito do movimento Todos Pela Educação, divulgado nesta quinta-feira (25).

O número de professores concursados passou de 505 mil em 2013, o que representava 68,4% do total de docentes nas redes estaduais, para 321 mil em 2023, ou 46,5% do total. Já os contratos temporários superaram os efetivos em 2022 e, em 2023 chegaram aos 356 mil, representando 51,6% do total de contratações. Em 2013, eram 230 mil, o equivalente a 31,1% do total.

Brasília (DF) 25/04/2024 - O número de professores concursados nas escolas estaduais é o menor dos últimos dez anos
Fonte Saeb/Divulgação
Brasília – Número de professores concursados nas escolas estaduais é o menor dos últimos dez anos – Fonte Saeb/Divulgação

Não há uma legislação específica que limite o número de contratos temporários, nem há penalidades previstas aos estados. Mas, o Plano Nacional de Educação (PNE), Lei 13.005/2014, que estabelece metas e estratégias para todas as etapas de ensino e a valorização do setor, prevê que pelo menos 90% dos professores das escolas públicas tenham cargos efetivos. Essa estratégia deveria ter sido cumprida até 2017.

“Em tese, o ideal é que você consiga suprir todo o seu quadro com professores efetivos. E a figura do professor temporário é para suprir eventual ausência. Então, por exemplo, um professor vai trabalhar na secretaria, você precisa de um professor temporário para cumprir aquela carga horária. Ou ele foi afastado, readaptado, a gente sabe que acontece esse tipo de coisa, né?”, diz o gerente de Políticas Educacionais do Todos pela Educação, Ivan Gontijo. “Professores temporários são super importantes para suprir o quadro, para garantir que os alunos tenham aula com profissionais com formação adequada, mas esse artifício da contratação temporária deveria ser exceção à regra”, defende.

Segundo Gontijo, o estudo mostra que o que deveria ser exceção tem se tornado regra nas redes estaduais. Essas redes são responsáveis pela oferta de ensino médio e dos anos finais do ensino fundamental, etapa que vai do 6º ao 9º ano. As contratações temporárias, além de causar impacto nas condições de trabalho dos professores, por exemplo, com vínculos mais instáveis e salários geralmente inferiores aos professores efetivos, podem ainda, de acordo com a publicação, interferir na aprendizagem dos estudantes.

Contratações no país

A proporção de docentes temporários e efetivos varia de acordo com a unidade federativa do país. No ano passado, 15 dessas unidades tinham mais professores temporários que efetivos e, ao longo da década, 16 aumentaram o número de professores temporários e diminuíram o quadro de concursados.

Brasília (DF) 25/04/2024 - O número de professores concursados nas escolas estaduais é o menor dos últimos dez anos
Fonte Saeb/Divulgação
Brasília – Número de professores concursados nas escolas estaduais é o menor dos últimos dez anos – Fonte Saeb/Divulgação

Em relação ao perfil desses professores, o estudo mostra que a média de idade dos profissionais temporários é de 40 anos. Entre os efetivos é 46 anos. Além disso, quase metade (43,6%) dos temporários atua há pelo menos 11 anos como professor, o que conforme a pesquisa, indica que esse tipo de contratação tem sido utilizada não apenas para suprir uma demanda pontual, mas também para compor o corpo docente fixo de algumas redes de ensino.

Valorização docente

A pesquisa destaca que três aspectos podem explicar os possíveis impactos negativos de professores temporários sobre os resultados dos estudantes. O primeiro deles é a alta rotatividade docente, que pode prejudicar o vínculo com a comunidade escolar e o efetivo desenvolvimento dos estudantes. Além disso, os processos seletivos utilizados pelas redes de ensino, nem sempre tão rigorosos quanto os concursos públicos, também impactam na qualidade do ensino. Por fim, a pesquisa aponta as condições de trabalho dos professores, que podem ser piores que a dos efetivos.

“Essa é uma pauta muito ligada à valorização docente. Se a gente, como país, quer valorizar os professores, não dá para admitir alguns cenários. Como um país que quer valorizar seus professores está dando condições de trabalho mais desafiadoras e vínculos de trabalho mais frágeis? Por isso que é importante a gente avançar numa agenda de solução desses problemas”, diz Gontijo.

Em 15 redes de ensino, o estudo mostra que o salário dos professores temporários, calculados por hora, é menor que o de professores efetivos em início de carreira, chegando a uma diferença de até 140%, no caso de Pernambuco. Nas outras dez redes analisadas, não há diferença.

Brasília (DF) 25/04/2024 - O número de professores concursados nas escolas estaduais é o menor dos últimos dez anos
Fonte Saeb/Divulgação
Brasília – Número de professores concursados nas escolas estaduais é o menor dos últimos dez anos – Fonte Saeb/Divulgação

Aprendizagem

O estudo mostra ainda possíveis impactos na aprendizagem dos estudantes. A pesquisa utiliza os dados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), que medem o desempenho dos estudantes em matemática e língua portuguesa, do 9º ano do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio, etapas que ficam a cargo das redes estaduais.

Em 2019, quando resultados de aprendizagem ainda não tinham sido impactados pela pandemia, os estudantes que tiveram professores temporários no 9º ano obtiveram nota, em média, 3,1 pontos menor em matemática do que os estudantes que tiveram aulas com docentes efetivos. No ensino médio, em 2019, os estudantes que tiveram aulas com professores temporários obtiveram nota, em média, 5,5 pontos menor em matemática e 5,6 pontos menor em língua portuguesa do que os estudantes que tiveram aulas com docentes efetivos.

Os pesquisadores, no entanto, fazem uma ressalva: “É importante frisar que essa análise precisa ser observada com cautela. Ela pode ter vieses, uma vez que outras variáveis não consideradas podem impactar o regime de contratação e a proficiência dos estudantes”, diz o texto.

“Tem uma coisa muito importante na educação, que é a criação de vínculos. A gente precisa disso para uma educação de qualidade. Então, o professor conseguir construir bom vínculo com o aluno, conseguir ter carga horária fixa de 40 horas em uma mesma escola, para ele ter tempo para conhecer os estudantes, trabalhar de forma mais aprofundada. Os professores temporários, em média, têm rotatividade muito maior, porque são temporários e trabalham em mais escolas também”, diz Gontijo.

Desafios

As contratações temporárias dão mais flexibilidade e são menos custosas para os entes federados do que as contratações efetivas, mas elas têm também impactos, tanto para os docentes quanto para os estudantes. Gontijo defende que garantir que concursos públicos sejam feitos de maneira adequada é papel não apenas dos estados e municípios, mas também do governo federal. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), Lei 9.394/1996, prevê que a União “prestará assistência técnica aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios na elaboração de concursos públicos para provimento de cargos dos profissionais da educação”.

“Também há uma agenda do governo federal, que é como o governo federal pode ajudar as redes municipais e estaduais a fazerem mais concursos. Isso, inclusive, está previsto na LDB, que diz que o governo federal deve ajudar as redes de ensino nos processos de ingresso, porque sozinha as redes não estão conseguindo fazer concursos com o tamanho e a frequência adequados. Então, o governo federal tem um papel aqui também de apoiar as redes nos concursos públicos, para ter mais concurso público”, afirma.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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