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Guaidó pede ajuda ao Grupo de Lima para defender democracia

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Reunião em Bogotá discute medidas para conter crise na Venezuela

O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, não propôs uma intervenção militar ou uso da força para combater o governo do “usurpador” Nicolás Maduro, em seu discurso nessa segunda-feira (25) durante reunião do Grupo de Lima, realizada em Bogotá. Segundo o opositor ao líder chavista, “não é uma questão de democracia ou ditadura. Não há dilema entre guerra e paz” em sua nação, porque é a paz e a proteção dos cidadãos que devem “prevalecer”.

No início de seu discurso, Guaidó pediu um minuto de silêncio aos presentes em homenagem as vítimas da violência registrada no último sábado (23) nas fronteiras com Brasil e Colômbia. Ele ainda ressaltou a importância de usar “todos os cenários internacionais possíveis” para restabelecer a democracia no país e não chegou a falar abertamente em intervenção militar.

No entanto, Guaidó disse que Maduro “acredita que bloquear a ajuda humanitária foi uma conquista”. “O dilema aqui é entre democracia e ditadura, entre os assassinatos e salvar vidas, incluindo a geração de uma forte pressão política ou permitir que outros massacres”, explicou. De acordo com o presidente interino venezuelano, o encontro do Grupo de Lima, que conta com a presença do vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, “de servir para agir claramente para restaurar a democracia e o respeito pelos direitos humanos”.   

“É importante deixar claro que os argumentos não são só a preocupação com a democracia, porque não a há na Venezuela. É atuar claramente em torno da recuperação da democracia e do respeito aos Direitos Humanos”, enfatizou.   

Novas Sanções – O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, por sua vez, prometeu impor novas sanções “ainda mais fortes” à “rede de corrupção financeira” criada pelo governo de Nicolás Maduro. “Nos próximos dias, os Estados Unidos anunciarão sanções ainda mais fortes contra as corruptas redes financeiras do regime. Encontraremos cada dólar que eles roubaram e devolveremos esse dinheiro para o povo venezuelano à medida que continuamos a trazer benefícios econômicos e diplomáticos”, disse Pence.   

Ele ainda ressaltou que Guaidó pode contar com o apoio absoluto de Trump. “Estamos com você 100%”.

O vice-presidente norte-americano também pediu para o Grupo de Lima tomar as mesmas atitudes que os EUA e congelar os bens da estatal petrolífera PDVSA e os transferir para Guaidó.   

Além disso, ele fez um apelo para todos os países presentes na cúpula extraordinária na Colômbia para restringirem a concessão de vistos e para reconhecerem todos os representantes do líder opositor. Em seu discurso, Pence ainda ressaltou a importância de fazer pressão contra o governo Maduro. “Esperamos uma transição pacífica para a democracia, mas, como o presidente Trump deixou claro, todas as opções estão na mesa”.   

Em uma mensagem direcionada aos militares venezuelanos que ainda se mantêm fiéis ao líder chavista, Pence afirmou que está na hora de compreender a legitimidade de Guaidó e aceitar a oferta de anistia. Segundo ele, caso contrário, as consequências serão graves.

“Vocês podem escolher aceitar a oferta de Guaidó de anistia, mas se vocês escolherem continuar a apoiar Maduro, vocês serão responsabilizados. Vocês não vão encontrar nenhuma saída fácil, nenhuma escapatória”, ressaltou.    Pence chegou a negar que os Estados Unidos ou o presidente da Assembleia Nacional da Venezuela planejam adotar medidas com caráter de vingança.

Governo brasileiro – Já o vice-presidente do Brasil, Hamilton Mourão, disse que o governo de Jair Bolsonaro aposta em uma “saída sem qualquer medida extrema” para conter a crise na Venezuela. 

“O Brasil acredita firmemente que é possível devolver a Venezuela ao convívio democrático das Américas sem qualquer medida extrema que nos confunda com aquelas nações que serão julgadas pela história como agressoras, invasoras e violadoras das soberanias nacionais”, disse.

Segundo Mourão, de acordo com o contexto atual, não será possível que a Venezuela consiga “se livrar sozinha do regime Maduro”. Para ele, a alteração no poder só acontecerá com a ajuda da comunidade internacional. “À luz dos acontecimentos acumulados há mais de uma década, sabemos que a Venezuela não vai conseguir se libertar sozinha da opressão do regime chavista. A hora é de solidariedade latino-americana”, ressaltou.

O vice de Bolsonaro ainda sugeriu uma pressão maior sobre Caracas, principalmente por parte de organismos internacionais, como a ONU e OEA.   

Por fim, Mourão acusou representantes do governo Maduro de envolvimento com crimes transnacionais e destacou que o líder chavista tem patrocinado uma corrida armamentista nos últimos anos.

(Por ANSA)

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Mundo

Queda de varanda faz dois mortos e 13 feridos na Itália

Entre os feridos estão várias crianças.

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Duas pessoas morreram e 13 ficaram feridas, após a queda de uma varanda, no terceiro andar de um prédio, em Nápoles, Itália,

O acidente aconteceu na noite desta segunda-feira, no edifício residencial ‘Vela Celeste’, em Scampia.

Equipes de salvamento e resgate tiveram que vasculhar os escombros para encontrar vítimas. Um homem de 29 anos foi declarado morto no local e uma mulher de 29 acabou morrendo no hospital.

Entre os feridos, estão sete crianças, uma delas em estado considerado crítico.

A tragédia aconteceu por volta das 23h e vizinhos dizem que o momento ficou marcado por um estrondo enorme.

Foto X

Por Notícias ao Minuto

           

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Trump doou US$ 6 mil para campanhas de Kamala a procuradora da Califórnia

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011 e mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

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O republicano Donald Trump doou R$ 6 mil para as campanhas de Kamala Harris para procuradora-geral da Califórnia entre 2011 e 2013.

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011. Dois anos depois, ele doou mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

Também há doações no nome de Ivanka Trump, a filha do ex-presidente. Ela doou US$ 2 mil para o comitê de Kamala em 2014.

A primeira doação foi feita a pedido do então procurador de Nova York, Eric Schneiderman, apurou a Fox News. Ele organizou uma arrecadação de fundos para Kamala em setembro de 2011 e Trump fez o pagamento de US$ 5 mil, o mais alto nível de patrocínio.

A doação já foi assunto nas eleições de 2020, quando Kamala concorreu como vice de Joe Biden. Horas após o anúncio de desistência de Joe Biden, o congressista democrata Jared Moskowitz ironizou Trump nas redes sociais: “Foi um investimento sábio”.

“Quando Trump assinou aquele cheque para reeleger Kamala Harris em 2011, aposto que ele não pensou que ela o descontaria em 2024”, escreveu o ex-presidente do Comitê Nacional Republicano, Michael Steele, nas redes sociais.

Kamala é o nome favorito para assumir a candidatura democrata nas eleições americanas. A definição oficial deve acontecer na convenção do Partido Democrata, entre 19 e 21 de agosto. Doadores também já declararam apoio à candidatura da vice-presidente.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Kamala Harris formaliza sua disputa por candidatura à presidência dos EUA

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A vice-presidente americana, Kamala Harris, formalizou, no início da noite deste domingo, 21, pelo horário de Brasília, a candidatura à presidência dos Estados Unidos. A campanha “Harris para Presidente” protocolou à Comissão Federal Eleitoral um registro em que confirma que Harris deixa de ser postulante a um novo mandato como vice-presidente e agora busca ocupar o topo da chapa democrata.

A medida é um dos passos necessários para permitir que os recursos arrecadados pelo presidente Joe Biden possam ser transferidos para Harris. A vice-presidente agora tentará obter a nomeação pelo Partido Democrata na Convenção Nacional, em Chicago, no mês que vem, após Biden ter desistido da reeleição.

CONDENAÇÃO

A deputada republicana Elise Stefanik introduzirá nesta segunda-feira, 22, no plenário da na Câmara dos Representantes dos EUA uma proposta de resolução para condenar a vice-presidente americana, Kamala Harris, pelo papel na política imigratória do país.

A medida – um processo simbólico existente na Câmara dos EUA – é um sinal de que a oposição pretende recorrer ao tema da imigração na disputa presidencial, após o atual chefe da Casa Branca, Joe Biden, desistir da reeleição neste domingo, 21.

Em publicação no X (antigo Twitter), Stefanik lembrou que Harris ficou responsável por liderar os esforços do governo Biden na contenção do fluxo de imigrantes ilegais na fronteira com o México. “A czar das fronteiras abertas de Biden, Kamala Harris, e todos os democratas eleitos são responsáveis por essa crise na fronteira”, criticou.

“FRACASSOS” DE BIDEN

Candidato à vice-presidência dos Estados Unidos na chapa republicana, o senador J.D. Vance acusou a vice-presidente americana, Kamala Harris, de também ser responsável pelos “fracassos” do presidente Joe Biden.

“Joe Biden tem sido o pior presidente da minha vida e Kamala Harris tem estado com ele em toda essa trajetória”, afirmou, em publicação no X (antigo Twitter) neste domingo, 21, horas após Biden anunciar que desistiu de buscar a reeleição.

Vance criticou a política imigratória do governo Biden e disse que os esforços de transição verde do democrata ajudaram a impulsionar os custos de habitação e alimentos nos EUA. O senador acusou Harris ainda de mentir sobre a acuidade mental do presidente. “O presidente Trump e eu estamos pontos para salvar a América, independentemente de quem estiver no topo da chapa democrata”, concluiu.

Fonte:Estadão conteúdo

           

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