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Esporte

São Paulo volta a vencer o Ituano e avança às semifinais do Paulistão

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O bom resultado em campo, com grande atuação dos jovens talentos, ocorreu no mesmo dia que a diretoria confirmou o retorno de Alexandre Pato

Com um gol do volante Liziero, mais um jovem formado nas categorias de base do clube, o São Paulo garantiu sua vaga na semifinal do Campeonato Paulista ao ganhar do Ituano nessa quarta-feira por 1 a 0 – no confronto de ida, o time já havia vencido por 2 a 1. O bom resultado em campo, com grande atuação dos jovens talentos, ocorreu no mesmo dia que a diretoria confirmou o retorno de Alexandre Pato.

As duas equipes iniciaram a partida praticamente com as mesmas escalações do primeiro jogo, com uma única mudança no Ituano: a entrada de Bassani no meio, no lugar de Marcos Serrato, que não estava 100% fisicamente. E desde os primeiros minutos, o São Paulo mostrou que não estava disposto a deixar o adversário chegar ao seu gol.

Com isso, o foco estava muito mais na destruição das jogadas do que na criação delas. No meio, os incansáveis Liziero e Luan faziam de tudo para desarmar. Assim, o São Paulo tinha mais posse de bola e conseguia ocupar principalmente o campo do adversário, evitando que o Ituano se aproximasse de seu gol.

Só que com a bola nos pés o time tricolor tinha muita dificuldade em levar perigo ao gol do adversário. Aos 19, Hudson tentou chutar, mas foi travado. Depois, Antony cruzou a bola, que passou com perigo. Pablo também teve uma chance, mas a defesa afastou. E assim o São Paulo foi martelando o rival, mas sem muita consistência.

Se entrar na área estava complicado, a alternativa foi arriscar chutes de média e longa distância. Igor Gomes tentou assim, Antony também e até Pablo, aos 32, mandou quase do meio de campo, tentando surpreender Pegorari, mas o goleiro do Ituano estava atento. A única chance do Ituano veio aos 44, com Morato, que cruzou com perigo, mas Pablo, que estava ajudando na defesa, afastou.

Depois do intervalo, o Ituano voltou melhor e passou a pressionar. Teve algumas chances nos primeiros minutos, a melhor delas com Ramon, que cabeceou livre, mas Tiago Volpi segurou com tranquilidade. Depois disso, o São Paulo retomou o domínio da partida, acertou novamente a marcação e diminuiu os espaços do adversário.

Se do lado esquerdo Everton Felipe mais uma vez tinha uma atuação abaixo da do time, na direita Antony incomodava bastante. Arriscava dribles, partia em velocidade e não demorou para iniciar a jogada do gol tricolor. Aos 26, ele cruzou para Pablo, que ajeitou e chutou. A bola bateu na defesa e sobrou para Liziero, que no rebote mandou no canto e comemorou o gol.

A partir daí, o Ituano tentou de todas as formas chegar ao empate, mas a marcação do São Paulo funcionava. E pela direita, o time do Morumbi levava perigo e continuava incomodando. O autor do gol, Liziero, que voltou recentemente de contusão, acabou saindo para a entrada de Jucilei. Com isso, Mancini fechou ainda mais o time e carimbou a vaga tricolor na semifinal.

FICHA TÉCNICA:

ITUANO 0 X 1 SÃO PAULO

ITUANO – Pegorari; Jonas, Ricardo Silva, Léo Santos e Peri; Baralhas, Corrêa (Marcelinho) e Bassani (Gui Mendes); Morato, Ramon (Guilherme) e Martinelli. Técnico: Vinícius Bergantin.

SÃO PAULO – Tiago Volpi; Hudson, Bruno Alves, Anderson Martins e Reinaldo (Léo); Luan, Liziero (Jucilei) e Igor Gomes; Antony, Pablo e Everton Felipe (Helinho). Técnico: Vagner Mancini.

GOL – Liziero, aos 26 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO – Flavio Rodrigues de Souza.

CARTÕES AMARELOS – Morato, Gui Mendes, Everton Felipe, Antony e Pablo.

PÚBLICO – 9.028 pagantes.

RENDA – R$ 353.630,00.

LOCAL – Estádio Novelli Júnior, em Itu (SP).

(Por Notícias ao minuto)

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Esporte

A luta de Paris para deixar os ratos distantes dos holofotes das Olimpíadas

A prefeita parisiense, Anne Hidalgo, é frequentemente criticada pela oposição conservadora por não conseguir manter a cidade livre de lixo, roedores ou excrementos de cães.

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Paris quer usar seus Jogos Olímpicos como um festival para mostrar sua rica cultura aos visitantes, uma projeção idílica da qual as autoridades locais querem remover a notória população de ratos da cidade.

Retratada com humor na animação “Ratatouille”, a abundante população de ratos da capital francesa não é piada para os moradores e pode se tornar motivo de vergonha sob os holofotes olímpicos. 

“Todas as instalações olímpicas e áreas de celebração foram analisadas antes dos jogos”, disse Anne-Claire Boux, conselheira municipal de saúde pública de Paris, em uma entrevista à AFP.

Além de ter ordenado uma limpeza completa para remover restos de comida que poderiam tentar os roedores a sair de seus esconderijos subterrâneos, os especialistas também trabalharam para fechar várias saídas para a superfície nos esgotos ao redor dos locais.

“Em áreas com muitos ratos, instalamos armadilhas antes dos Jogos”, continuou Boux, acrescentando que tanto armadilhas mecânicas quanto soluções químicas foram usadas para reduzir os números problemáticos da população.

O parque aos pés da Torre Eiffel, onde o vôlei de praia será jogado, e os jardins do Museu do Louvre, onde a chama olímpica será acesa, são alguns dos locais favoritos dos moradores para fazer piqueniques, e alguns dos lugares com mais ratos.

“De qualquer forma, ninguém pode ter a ambição de exterminar os ratos em Paris. Eles também são úteis para a manutenção dos esgotos”, acrescentou. “A questão é que eles precisam ser mantidos dentro de casa.

As pragas parisienses, presentes na literatura francesa, como em “Os Miseráveis” ou “Fantasma da Ópera”, aparecem com frequência no debate contemporâneo sobre a limpeza em Paris.

A prefeita parisiense Anne Hidalgo, do partido socialista francês e apoiada pelos Verdes, é frequentemente criticada pela oposição conservadora por não conseguir manter a cidade livre de lixo, roedores ou excrementos de cães.

Uma campanha viral nas mídias sociais em 2021, chamada #SaccageParis, levou os moradores a publicar fotos de lixeiras transbordando de sacos de lixo, mobiliário urbano em mau estado ou espaços verdes negligenciados que prejudicavam a reputação de uma cidade elegante.

Posteriormente, a cidade publicou um “manifesto pela beleza” em resposta às críticas.

Antes dos Jogos, os bulevares e as praças foram reformados, e vários prédios históricos também foram restaurados.

Boux enfatizou que os problemas com os ratos são causados principalmente por comida no chão ou por lixeiras transbordando, várias das quais foram modificadas para versões à prova de ratos.

“O mais importante é que as lixeiras estejam lacradas e fechadas”, disse ele. 

foto: AFP / PHILIPPE LOPEZ
Por AFP

           

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Esporte

Ex-jogador de basquete dos EUA coloca à venda medalha de ouro do Dream Team

Clyde Drexler colocou objeto à venda em leilão.

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O ex-jogador de basquete dos Estados Unidos Clyde Drexler está vendendo sua medalha de ouro conquistada nos Jogos Olímpicos de 1992, segundo o site TMZ Sports.

Clyde Drexler colocou objeto à venda em leilão. O valor inicial da medalha é 250 mil dólares (quase R$ 1,4 milhão na conversão).

Medalha conquista com “Dream Team” dos EUA. O time de basquete da época é considerado o maior já montado, com diversas estrelas do esporte, como Michael Jordan, Magic Johnson, Larry Bird, Charles Barkley, entre outros.

Motivações da venda não estão claras. Clyde Drexler preencheu uma carta de autenticidade em abril, deixando claro que não tem intenção de recuperar o prêmio no futuro, de acordo com o TMZ.

Primeira vez que time coloca medalha à venda. De acordo com os especialistas da Goldin, principal mercado de itens colecionáveis, disse que é a primeira vez que um ouro da famosa equipe é colocado à venda.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Esporte

Maioria pela 1ª vez, mulheres encabeçam sonhos de medalhas em Paris

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Igualar ou superar, em Paris, o recorde de 21 medalhas da Olimpíada de Tóquio, no Japão, há três anos, passa necessariamente pelas mulheres. Pela primeira vez, o país terá uma delegação com predomínio feminina. Elas representam 153 dos 276 atletas assegurados na capital francesa, segundo o Comitê Olímpico do Brasil (COB).

Algumas modalidades explicam essa maior presença feminina, que é inédita. No futebol, no handebol e no rugby as seleções masculinas não se classificaram à Olimpíada, ao contrário das femininas. Na ginástica artística, as mulheres se garantiram na disputa por equipes, assegurando cinco vagas em Paris. Os homens não tiveram o mesmo resultado e terão apenas dois representantes em provas individuais.

No levantamento de peso, no wrestling e no pentatlo moderno as vagas conquistadas pelo Brasil foram todas com mulheres. Já no tiro esportivo, na esgrima, no tênis e nas águas abertas elas são maioria entre os atletas classificados.

Para além de números absolutos, a delegação feminina apresenta candidatas reais a medalha em várias modalidades. Na ginástica artística, a campeã olímpica Rebeca Andrade se firmou, ao longo do ciclo de Paris, como maior ameaça à supremacia da norte-americana Simone Biles, chegando a superar a rival na prova do salto no Mundial do ano passado, na Antuérpia (Bélgica).

Prata em Tóquio, Beatriz Ferreira chega em Paris como bicampeã do mundo e atual detentora do cinturão da Federação Internacional de Boxe (IBF, na sigla em inglês) no peso leve. Rayssa Leal acumulou dois títulos do circuito de skate street, além de ter vencido o Mundial de Sharjah (Emirados Árabes Unidos) desde a segunda posição nos Jogos da capital japonesa.

No vôlei de quadra, mesmo caindo na semifinal, a seleção feminina emplacou 13 vitórias consecutivas na Liga das Nações, que reconduziram a equipe comandada por José Roberto Guimarães ao topo do ranking da modalidade. Na praia, a dupla formada por Duda e Ana Patrícia, campeã mundial em 2022 e vice no ano seguinte, também ocupa o posto de melhor do planeta.

No judô, após ficar fora de Tóquio por causa de um caso de doping, Rafaela Silva retornou com tudo, com direito a um bicampeonato mundial em 2022, querendo agora o segundo ouro olímpico da carreira. Tricampeã do mundo também há dois anos, Mayra Aguiar é forte candidata a conquistar a sua quarta medalha nos Jogos (quem sabe a primeira dourada após três bronzes entre 2012 e 2020).

As velejadoras Martine Grael e Kahena Kunze podem se tornar as primeiras brasileiras a conquistarem três ouros olímpicos, caso repitam o resultado das duas edições anteriores. Ainda nas águas, mas na maratona aquática, Ana Marcela Cunha se recuperou de uma séria lesão no ombro e se mudou para a Itália há um ano com intuito de buscar o bi nos Jogos de Paris.

Também há candidatas a surpresa na capital francesa. Caso de Nathalie Moellhausen, oitava do ranking da Federação Internacional de Esgrima (FIE) e campeã da etapa de Barcelona (Espanha) da Copa do Mundo, no ano passado. Ou da seleção de ginástica rítmica, que tem alcançado resultados históricos, como o quarto lugar na prova dos cinco arcos no Mundial de 2023, em Valência (Espanha). O Brasil, inclusive, sediará a próxima edição do evento, em 2025.

No tênis, Luísa Stefani foi bronze em Tóquio ao lado de Laura Pigossi. Em Paris, a principal duplista do país (e 12ª do mundo) terá Beatriz Haddad Maia como parceira. Apesar de priorizar as disputas de simples (é a 20º do ranking e número um do Brasil), Bia tem os melhores resultados da carreira nas duplas (entre eles uma final de Aberto da Austrália).

No surfe, Tatiana Weston-Webb tem um vice-campeonato do circuito mundial (WSL, sigla em inglês) em 2021 e um quarto lugar na temporada seguinte. Neste ano, a brasileira está em sétimo lugar, mas somente quatro rivais que estão à frente também competirão nos Jogos. Já no futebol, a seleção convocada por Arthur Elias tem a craque Marta na última Olimpíada da carreira, buscando o que seria a sua terceira medalha e do Brasil na história, após as pratas de 2004 e 2008.

O cenário de protagonismo feminino nos resultados brasileiros já se observou nos Jogos Pan-Americanos de Santiago (Chile) em 2023. Das 205 medalhas conquistadas, um recorde, 95 vieram graças às mulheres, contra 92 dos homens e 18 em equipes mistas. Elas também foram maioria no total de ouros (66), garantindo metade deles.

A Olimpíada de Paris começa no próximo dia 26 de julho e segue até 11 de agosto. Pela primeira vez, o megaevento terá participação igualitária de homens e mulheres. Serão 5.250 atletas de cada gênero. Curiosamente, os Jogos que marcaram a estreia feminina também foram na capital francesa, em 1900. Na ocasião, elas representaram 2,2% (22) do total de competidores (997).

Fonte: Agência Brasil

           

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