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‘Caso Suzy’ mostrou a força da população brasileira em busca da verdade e o fim do monopólio midiático

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Na Internet, internautas foram em busca da motivação da prisão de ‘Suzy’, visto que Rede Globo não informou.

A reportagem do Fantástico, programa de televisão apresentado aos domingos pela Rede Globo, que mostrou no dia 1 de março mulheres trans em presídios masculinos e todo suposto ‘abandono’. O caso repercutiu e gerou uma revolta popular no Brasil inteiro.

O motivo? A tentativa explícita da reportagem de esconder os reais crimes cometidos pelas transexuais.

Logo, o grupo ‘minoritário’ alcançaria comoção e apoio do público.

A ‘Suzy’, que ganhou destaque na reportagem por alegar 8 anos de abandono, sem receber nenhuma visita, foi completamente ‘abraçada’ nas redes sociais por simpatizantes da esquerda.

Artistas, ativistas e partidos políticos de esquerda criaram rapidamente uma campanha em prol da ‘Suzy’.

O apoio foi tão expressivo, que uma conta foi criada na plataforma ‘vakinha’ para arrecadar dinheiro em favor da detenta. Além disso, ‘Cartas para Suzy’ também foi um movimento adotado como forma de demonstrar ‘empatia’.

A população em busca da verdade

Não demorou muito para que a população demonstrasse desprezo nas redes sociais.

Após a reportagem ir ao ar, imediatamente várias pessoas questionaram informações da ‘Suzy’, que foi a transexual que mais ganhou ‘afago’ da militância esquerdista.

“Qual o nome primário” e “quais crimes cometeu” foram algumas das perguntas levantadas pelo público nas redes sociais.

Rapidamente passou a circular imagens e links do processo da ‘Suzy’, que está presa há oito anos.

O que a Rede Globo não contou ao telespectador é que ‘Suzy’, cujo nome de batismo é Rafael Tadeu de Oliveira Santos, cumpre pena por estuprar, estrangular e esconder o cadáver de uma criança de 9 anos.

O Conexão Política teve acesso a uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo.

O processo

Trata-se de uma Revisão Criminal, espécie de ação judicial em que o preso, após condenado, tenta reverter os efeitos da pena imposta pela Justiça.

De acordo com os autos, a pena total de Suzy é de 36 anos e 8 meses de reclusão em regime fechado. A sentença do Tribunal do Juri foi confirmada pela segunda instância da Justiça de SP e transitou em julgado em 2014.

O crime foi cometido em maio de 2010, na capital paulista. A vítima, Fábio dos Santos Lemos, tinha 9 anos na época dos fatos.

Segundo o processo, Suzy matou o garoto “mediante meio cruel, consistente em asfixia, e se valendo de recurso que impossibilitou a defesa da vítima, haja vista tratar-se de criança, com mínima capacidade de resistência”.

Extrai-se dos autos ainda que a própria tia de Suzy depôs contra ela, afirmando em juízo que, antes mesmo de matar Fábio, “ele foi acusado de estar abusando de uma criança de três anos” e que “tentou estuprar o sobrinho de cinco anos”.

O relator da Revisão Criminal de Suzy, desembargador Luiz Fernando Vaggione, anotou em seu voto que “a frieza e falta de empatia na conduta do peticionário [Suzy] são evidentes. O ofendido [Fábio], menor de apenas 09 anos de idade, era seu vizinho, residindo duas casa após a sua. Ainda assim, de forma absolutamente insensível e apática, com ele praticou crime sexual gravíssimo, matando-o em seguida e deixando seu corpo no interior de sua residência por dois dias”.

O que diz a defesa?

A equipe do Conexão Política entrou com contato com a advogada Drª. Bruna Castro, responsável pela defesa na execução penal de Suzy perante à Justiça de São Paulo.

Ao nosso portal, a advogada afirmou que deve se encontrar com Suzy nesta segunda-feira (9), quando conversará a respeito da repercussão que o crime cometido contra Fábio está tomando nos últimos dias.

A advogada informou que o processo criminal sobre a morte do garoto estava em segredo de Justiça e que deve retornar à essa condição nos próximos dias.

“Amanhã vou conversar com a Suzy e expor o que está acontecendo na mídia. Vou perguntar se ela se sente à vontade para contar o caso que ela cometeu há 10 anos”, declarou.

A advogada garantiu que fará um pronunciamento à imprensa entre segunda e terça-feira.

“Eu entendo como funciona a população e vou sim dar um esclarecimento. Eu peço apenas um pouco de paciência”, finalizou.

A vítima

O Conexão Política está buscando meios para ouvir a família de Fábio dos Santos Lemos, o menino assassinado por Suzy.

Até o momento, no entanto, não conseguimos contato com nenhum familiar da criança.

Qual a lição disso tudo?

imprensa, tida como o quarto poder, joga sujo com a sociedade. Perdeu a vergonha, a noção, a ética, o profissionalismo.

Grande parte dos veículos de comunicação acostumou-se a ser o quarto poder da República.

Assim como os outros poderes, confrontados com a opinião pública, que não se deixa mais enganar com as suas mentiras, agora eles esperneiam.

Os bons veículos de informação, assim como os bons jornalistas, continuam sendo respeitados. Porém, a ‘banda podre’ do jornalismo não engana mais.

A imprensa, de um modo geral, agrediu o país durante décadas, unicamente por interesses próprios.

A mesma corroeu o povo por meio da desinformação. Se a imprensa tivesse exercido corretamente o seu papel, certamente não teríamos chegado na situação caótica que o Brasil se encontra.

A verdade é que as falsas narrativas não iludem mais quem herdou o caos político/social deixado por aqueles que saquearam o país e provocaram o maior escândalo de corrupção da história mundial.

Gostem ou não, queiram ou não, a Internet democratizou o acesso à informação e colocou o fim no monopólio midiático. (Do Conexão Política)

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Brasil

Mansão levou PF a empresas ligadas a fornecedor de cartéis mexicanos suspeitas de lavar R$ 5,4 bi

Roland, que foi preso na última terça (2) pela Operação Terra Fértil, há tempos estava na mira dos investigadores. Ele é um antigo conhecido do setor de repressão a entorpecentes da Polícia Federal, mas nunca tinha visto sua rede de lavagem de valores atingida por uma investigação.

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A Polícia Federal chegou a uma rede de empresas suspeitas de lavar R$ 5,4 bilhões do tráfico de drogas após Ronald Roland comprar uma mansão de R$ 2,5 milhões em Uberlândia (MG).

Roland, que foi preso na última terça (2) pela Operação Terra Fértil, há tempos estava na mira dos investigadores. Ele é um antigo conhecido do setor de repressão a entorpecentes da Polícia Federal, mas nunca tinha visto sua rede de lavagem de valores atingida por uma investigação.

A compra do imóvel na cidade mineira, feita por uma empresa registrada em nome de pessoas apontadas pela PF como laranjas, chamou a atenção porque Roland tem inúmeros registros policiais por tráfico. A reportagem não conseguiu contato com a defesa dele.

Nas palavras da PF, Roland é “internacionalmente conhecido como grande traficante de drogas que se utiliza de aeronaves, sendo suspeito do envio de enormes quantidades de cocaína para as Américas do Sul e Central, inclusive cocaína oriunda das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para violentos cartéis mexicanos”.

A relação com os cartéis foi descoberta em outra investigação da PF, de 2015. Os cartéis apontados à época eram o de Sinaloa e Los Zetas.
Após receber informações sobre a mudança dele para o condomínio em Uberlândia, a PF passou a levantar informações sobre o imóvel e descobriu que ele foi adquirido em nome da empresa Kaupan Exportação e Importação de Alimentícios.

Os investigadores então pediram informações ao Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) sobre possíveis transações suspeitas da empresa.

A resposta do órgão embasou o mapeamento de dezenas de empresas com transações entre si, sem lastro em atuação lícita.
Somente a Kaupan, mostram os dados coletados pela PF, recebeu R$ 1,6 milhão em depósitos em espécie em suas contas entre maio de 2019 e janeiro de 2022.

Os investigadores descobriram também que o mesmo contador responsável pela Kaupan possuía uma série de pessoas ligadas a ele que eram responsáveis no papel por dezenas de empresas que se relacionavam entre si.
No total, apenas focando nas principais empresas, foram mapeados 48 CNPJs em nome de laranjas cuja movimentação suspeita foi de R$ 5,4 bilhões nos últimos cinco anos.

A PF afirma, no entanto, que o valor movimentado deve ser ainda maior, uma vez que foram computadas pelo Coaf apenas transações classificadas como suspeitas.

Uma das empresas, a LS Comércio, diz a PF, está em nome de Leonardo Santos, preso pela Interpol em Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos). Santos é apontado como líder da facção PCC (Primeiro Comando da Capital) em Portugal e principal articulador de logística no transporte dos entorpecentes para a Europa.

A ligação de Roland com o PCC também foi apontada após a análise das movimentações financeiras das empresas. Os documentos indicam transações com ladrões de banco e outros criminosos ligados à facção, segundo a PF.

A PF cita alguns exemplos dessas transações suspeitas mapeadas pelo Coaf. Em uma delas, o banco notificou o Coaf porque três homens foram até uma agência em São Paulo para depositar dinheiro em espécie na conta de uma das empresas. Os valores estavam em um saco de lixo e foram realizados 20 depósitos de R$ 3.000 cada.

Além do fracionamento nos depósitos em espécie, a comunicação ao Coaf ocorreu porque, quando o banco foi questionar os depositantes sobre a origem do dinheiro, eles saíram correndo da agência. O grupo tentou o depósito em outra agência.

“[Quando eles] chegaram com o mesmo saco de lixo cheio de dinheiro, os colaboradores [do banco] acharam estranho e foram até a sala do caixa eletrônico”, diz a PF. “Percebendo que estavam sendo observados, os mesmos 03 homens juntaram o saco de dinheiro e mais alguns envelopes e saíram andando pela rua.”

Além das movimentações, a PF aponta para o poder financeiro do grupo ao listar os bens registrados em nome das empresas e pessoas investigadas. São mais de 90 automóveis, 11 aeronaves e dezenas de imóveis.

“Até mesmo para o mais experiente operador do direito da área criminal são assustadores os valores suspeitos envolvidos, a quantidade de criminosos interconectados, dezenas deles com registro policiais/judiciais por tráfico de entorpecentes, associação para o tráfico, latrocínio, roubo, sequestro entre outros, alguns inclusive com envolvimento com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital – PCC”, afirma a PF.

Foto  Reuters

Por Folhapress

           

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Falta de saneamento afeta 75% dos que ganham até um salário mínimo

Segundo o Panorama da Participação Privada no Saneamento, 75,3% das pessoas que não estão conectadas à rede de água vivem com até um salário mínimo.

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A Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon-Sindcon) divulgou, nesta quinta-feira (4), um levantamento que mostra que os mais pobres são os mais afetados pela falta de saneamento básico no país.

Segundo o Panorama da Participação Privada no Saneamento, 75,3% das pessoas que não estão conectadas à rede de água vivem com até um salário mínimo. O levantamento mostra que 74,5% das pessoas que não estão conectadas à rede de coleta de esgoto também têm rendimento mensal abaixo de um salário mínimo.

Tanto a coleta de esgoto quanto o fornecimento de água atingem níveis superiores a 90% para as pessoas que recebem mais de cinco salários mínimos. Já a universalização do saneamento no país é prevista para 2033, segundo o marco legal do setor. 

“Após quatro anos em vigor, o Marco Legal do Saneamento já conseguiu incrementar investimentos e promover avanços importantes, mas ainda temos grandes desafios pela frente até a universalização dos serviços de água e esgoto até 2033. O saneamento precisa ser considerado uma prioridade nacional, inclusive no âmbito da reforma tributária”, disse a diretora executiva da Abcon Sindcon, Christianne Dias.

Foto  iStock

Por Agência Brasil

           

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Brasil

Lula inaugura universidade inacabada em Osasco e é cobrado por aluna para concluir obra

A obra, no entanto, que já consumiu investimentos de mais de R$ 900 milhões, não está concluída e o presidente foi cobrado por uma aluna do terceiro ano de direito, Jamile Fernandes, pela conclusão da obra.

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Em uma tenda improvisada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, participa nesta sexta-feira, 5, da inauguração do novo campus da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), na cidade de Osasco. A obra, no entanto, que já consumiu investimentos de mais de R$ 900 milhões, não está concluída e o presidente foi cobrado por uma aluna do terceiro ano de direito, Jamile Fernandes, pela conclusão da obra.

De acordo com a aluna, hoje está sendo inaugurada apenas metade do projeto. “A obra não está concluída. O que está sendo inaugurada hoje é apenas metade da obra. Faltam moradias estudantis, restaurante e auditórios. A universidade não é verdadeiramente nossa, do corpo discente apenas 8% são de alunos negros. Temos que trabalhar com a realidade”, disse Jamile.

Em sua breve fala durante o evento, o ex-ministro da Educação e atual titular da Fazenda, Fernando Haddad, rebateu a cobrança da aluna da Unifesp, alegando que a construção de universidades não tem fim.

“A USP [Universidade de São Paulo] até hoje está sendo construída, prédios estão sendo construídos e professores sendo contratados”, disse Haddad se dirigindo à aluna.

Haddad lembrou que desde que o governo Lula iniciou em 2007 “o maior plano de universidades públicas do Brasil”, 126 prédios de universidades foram entregues. Na ocasião, continuou o ministro, as pessoas perguntavam sobre o porquê de o governo implantar universidades federais em São Paulo, Estado que já era bem servido por universidades e faculdades.

“O presidente Lula me disse que era importante a presença de universidades federais em São Paulo porque São Paulo não tinha o sentimento de pertencimento”, disse Haddad.

Foi a partir de então que, segundo Haddad, que o governo federal resolveu criar o anel universitário em São Paulo, onde só se falava em rodoanel. “Aqui só se falava em rodoanel, que até hoje não está concluído apesar dos recursos enviados pelo governo federal”, disse Haddad.

Foto Getty

Por Estadão

           

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