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Saúde

O ‘peso’ do confinamento. Saiba quantos quilos, em média, já ganhámos

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Várias pesquisas realizadas em França e em Espanha afirmam que a quarentena engorda, em média, três quilos

Pesquisas realizadas pelo Instituto IFOP de Darwin Nutrition, em França, pelo Grupo PronoKal e professores do Curso Superior de Nutrição e Herbodietética de Deusto Salud, em Espanha concordam que o confinamento em casa já fez engordar espanhóis e franceses uma média de três quilos.

Segundo o espanhol La Vanguardia, o aumento de peso confessado pela maioria dos entrevistados nesses estudos não surpreende os especialistas em nutrição. “Comer fora de horas, um estilo de vida sedentário, viagens ao frigorífico e atividade física reduzida são a combinação perfeita para engordar”, afirma o Pronokal Group.

A pesquisa do Pronokal Group revelou que nove em cada dez pessoas consultadas assumem que os cidadãos estão a ganhar peso com o confinamento, mais especificamente, 3 quilos. Quando questionados sobre o seu caso específico, existe uma redução para 2 a 3 quilos.

O estudo realizado em França pela Darwin Nutrition revela que, naquele país, 56% dos homens e 58% das mulheres consultadas confessam ter ganho de peso – eles, 2,7 quilos; elas 2,3 quilos.

A pesquisa realizada em França abordou ainda outros assuntos, nomeadamente, a coexistência na cozinha da casa. Segundo os mesmos, 42% dos entrevistados confessaram ter acalorado discussões e tensões com o cônjuge sobre a distribuição de tarefas relacionadas com a preparação de alimentos. E 41% desses casais também discutiram mais do que o habitual na hora de escolher o menu.

Os franceses, no entanto, apresentam melhores resultados quando comparados com Espanha. Os professores do Curso Superior de Nutrição e Herbodietética de Deusto Salud prevêem que uma elevada percentagem de cidadãos ganhará peso neste longo período de confinamento – entre 3 e 5 quilos por falta de exercício, ansiedade e ingestão excessiva de alimentos, refrigerantes e bebidas alcoólicas.

Segundo o estudo do Grupo Pronokal, os homens entre os 30 e 39 anos são os que têm menos cuidado com a dieta. Uma elevada percentagem dos entrevistados pressupõe que irão ganhar pelo menos 3 quilos, enquanto que as mulheres entre 20 e 29 anos estão convencidas de que podem não chegar a ganhar peso.

A pesquisa realizada em França revela que os desempregados com baixa escolaridade e poucos recursos são os que mais ganharam peso.

Por Notícias ao Minuto

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Saúde

Marinha envia nesta terça hospital de campanha ao Rio Grande do Sul

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A Marinha do Brasil (MB) enviará, nesta terça-feira (7), um hospital de campanha para o Rio Grande do Sul, a fim de atender a vítimas das chuvas que atingiram o estado. A unidade tem capacidade para até 40 leitos.

Os equipamentos serão levados em voo da Força Aérea Brasileira (FAB), que sairá no início da tarde da Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, com destino a Canoas, no Rio Grande do Sul.

O navio aeródromo Atlântico também será encaminhado ao território gaúcho, com maquinários e materiais que serão utilizados em apoio humanitário à população do estado.

Junto com os equipamentos, estão sendo enviados profissionais de saúde da Unidade Médica Expedicionária da Marinha e 300 fuzileiros navais, que vão reforçar o efetivo do 5º Distrito Naval, em apoio a ações de defesa civil.

A Marinha está atuando nas regiões afetadas pelas chuvas desde o início dos trabalhos de resgate e auxílio à população, com embarcações e aeronaves.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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Saúde

Quando Desconfiar de Endometriose? Ginecologista responde

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Quando Desconfiar de Endometriose? 

Dor Pélvica Crônica: Se você sofre de dor pélvica intensa e persistente, especialmente durante o período menstrual, pode ser um sinal de endometriose.

Dor durante a Relação Sexual: Sentir dor durante ou após a relação sexual pode indicar a presença de endometriose, especialmente se for uma dor profunda.

Menstruação Irregular: Ciclos menstruais irregulares ou sangramento abundante podem ser sintomas de endometriose.

Dor ao Urinar ou Defecar: A endometriose também pode causar dor ao urinar ou defecar, especialmente durante o período menstrual.

Infertilidade: Mulheres com endometriose têm maior probabilidade de ter dificuldade em engravidar.

Se você apresentar algum desses sintomas, é importante procurar um ginecologista para avaliação e diagnóstico adequados. O tratamento precoce pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Por Giannini Carvalho-Ginecologista

           

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Saúde

Saiba o que é erisipela, doença de pele que afeta Bolsonaro

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A erisipela, doença que aflige o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 69, internado desde sábado (4) para tratar o problema, é uma infecção de pele causada por bactérias (Estreptococo) que entram no corpo através de ferimentos na pele e pode atingir a gordura do tecido, propagando-se pelo corpo através dos vasos linfáticos.

A doença, tratada com antibióticos, tem aparência similar à celulite e não atinge camadas profundas. De acordo com Manual MSD (conhecidos como Manuais Merck nos EUA e Canadá), pode ser diferenciada pelo tom avermelhado e pela formação de crostas ou bolhas na região atingida. Pode incluir ainda sintomas como febre, calafrios e mal-estar frequente e gerar complicações como tromboflebite, abscessos e gangrena.

Idade avançada, problemas circulatórios, diabetes, obesidade e baixa imunidade podem influenciar na reincidência da doença, como no caso de Bolsonaro.

No Brasil é também conhecida também como esipra, mal-da-praia, mal-do-monte, maldita e febre-de-santo-antônio. A estimativa brasileira é de que um em cada quatro pacientes tenha reincidência do problema.

O dado é de um estudo sobre os principais fatores associados à recidiva de erisipela da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). O artigo, publicado em 2002, na revista Scielo Brasil, considerou uma amostra total de 25.952 pessoas atendidas na clínica médica da universidade, identificando 235 casos de erisipela no período. Do grupo, 51,1% eram homens e, destes, 40,1% eram idosos, com faixa etária predominantemente de 70 a 79 anos.

Os locais mais acometidos foram os membros inferiores, totalizando 97% da população da pesquisa, sendo comum a incidência em uma única perna. Os pesquisadores da UFRJ apontam que em 20,4%, a porta de entrada da doença foi algum trauma e que o consumo de álcool foi o hábito de vida registrado com mais frequência (em 8,9% dos avaliados).Em 31% dos pacientes o tratamento utilizou pelo menos 3 antibióticos e durou cerca de 17 dias.

Os ferimentos que permitem o acesso das bactérias causadoras da erisipela vão de cortes e escaras na pele, até picadas de insetos ou feridas cirúrgicas. Condições de pele pré-existentes, como eczema, infecções fúngicas (como pé de atleta) ou impetigo, que causam fissuras na pele, aumentam as chances de contrair a doença.

O uso de alguns medicamentos que enfraquecem o sistema imunológico, a exemplo dos usados para tratar câncer ou após o transplante de órgãos, é outro possível desencadeador do problema.

A literatura médica alerta que condições como herpes-zoster, angioedema, dermatite de contato e câncer de mama inflamatório não devem ser confundidas com erisipela para assegurar um tratamento eficaz.

Além do uso dos antibióticos corretamente, para eliminar a bactéria é recomendado que o paciente faça repouso absoluto no começo do tratamento. Pode ser necessário enfaixar o local para diminuir os edemas com maior rapidez e ter melhor cicatrização da porta de entrada da bactéria. A prevenção das crises repetidas de erisipela acontece por meio de cuidados higiênicos locais, como manter o espaço entre os dedos do pé sempre limpos e secos, tratar frieiras e controlar diabetes e obesidade.

           

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