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Política

48 pedidos de impeachment de Bolsoanro, já estão nas mãos do presidente da Câmara Rodrigo Maia

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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já recebeu 48 denúncias ou pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro até o último dia 8.  Esse é o número de um levantamento feito pela assessoria da Casa.

Do total de pedidos, apenas quatro não constam em análise atualmente. O primeiro deles foi protocolado em fevereiro de 2019, ou seja, aos 36 dias de governo do chefe do capitão reformado. Mas a maioria das solicitações ocorreram desde fevereiro deste ano, principalmente, após o aumento de mortes devido à pandemia de covid-19 no país e das polêmicas participações do presidente em manifestações que pediam o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF). Ao todo, foram seis pedidos de afastamento em 2019 e 42 em 2020.

Entre os solicitantes, destacam-se os ex-apoiadores de Bolsonaro, os deputados Alexandre Frota (PSDB-SP) e Joice Hasselmann (PSL-SP), e os líderes da oposição Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Alessandro Molon (PSB-RJ) e Fernanda Melchionna (PSOL-RS).

Apesar do número crescente de denúncias de crimes de responsabilidade contra Bolsonaro se acumulando na gaveta nos últimos meses, Maia tem evitado comentar sobre o assunto.

Bolsonaro ainda protagoniza uma nova crise política após a prisão, nesta quinta-feira (18), do ex-policial militar Fabrício Queiroz, amigo do presidente e ex-assessor do gabinete do filho mais velho do chefe do Executivo, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). Queiroz estava escondido na casa do advogado da família Frederick Wasseff em Atibaia, no interior de São Paulo, e a expectativa de analistas é sobre o que o militar e sua mulher, que está foragida, têm a revelar para a Justiça.

Vale lembrar que, em dezembro 2015, quando o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (ex-MDB-RJ), aceitou um pedido de abertura do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o parlamentar tinha sete pedidos de afastamento em análise. Com informações do jornal Correio Braziliense.

Vejam as denúncias contra o presidente Jair Bolsonaro.  

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Política

TSE nega discussão para adiar eleições no RS e diz ter urnas para reposição

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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) afirmou que não há discussão na corte sobre adiar as eleições municipais no Rio Grande do Sul devido às enchentes que atingiram o estado.

Segundo a assessoria do tribunal, há a possibilidade de repor urnas que tenham ficado inutilizadas em decorrências das chuvas. A corte diz que uma eventual alteração na data do pleito só poderia ser feita por meio de PEC (proposta de emenda à Constituição).

A possibilidade de adiamento da eleição passou a ser discutida por políticos e também pela Justiça do Rio Grande do Sul.

Como mostrou a Folha de S.Paulo, o TRE-RS (Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul) registrou 500 urnas eletrônicas perdidas até a semana passada como consequência da tragédia climática.

A presidente do tribunal, Desa Vanderlei Kubiack, afirmou que a hipótese de mudança não está descartada devido à calamidade. À Folha de S.Paulo ela afirmou que tem conversado com alguns partidos a respeito do assunto e marcou reuniões virtuais com juízes eleitorais do estado nesta semana para desenhar melhor o diagnóstico dos prejuízos.

A presidente do tribunal afirma que os registros de danos às urnas são os possíveis no momento de serem contabilizados.
“Ainda não podemos ter noção de toda a extensão da tragédia no estado porque as águas não baixaram”, disse. O mandato de Kubiack termina em 22 de maio.

O governador do RS, Eduardo Leite (PSDB), defendeu ao jornal O Globo o debate sobre o adiamento das eleições e disse temer que trocas em governos municipais possam atrapalhar a reconstrução do estado.

De acordo com informações do TSE, os equipamentos ficam em zonas eleitorais de 140 municípios do Rio Grande do Sul. Em Porto Alegre, há aproximadamente 15 mil urnas em um depósito, das quais cerca de 5.000 seriam usadas na eleição de 2024.

O estrago no depósito ainda não foi dimensionado, mas o TSE avalia que há chances de elas terem sido salvas por estarem em prateleiras altas.

Além disso, a corte informou que é possível realizar substituições e eventualmente alocar urnas de outros estados ao Rio Grande do Sul.

“Importante destacar que, apesar de o número ainda não ter sido contabilizado, a Justiça Eleitoral tem reserva técnica suficiente para suprir as eventuais perdas”, informou o TSE por meio da assessoria de imprensa.

Como meio de mitigar os danos causados, a corte estendeu por 15 dias, até 23 de maio, o prazo para eleitores do estado regularizarem o cadastro eleitoral para estarem aptos a votar. O prazo acabaria dia 9 de maio.

Fonte:

           

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Política

Maioria do Senado é favorável ao fim da reeleição para o Executivo, diz Pacheco

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O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD), afirmou nesta segunda-feira (20), que a maioria dos senadores é favorável ao fim da reeleição para prefeitos, governadores e presidente da República.

O assunto começará a ser debatido de maneira mais ampla neste ano. Caso uma proposta surja, a mudança constitucional deverá valer a partir de 2030 nas eleições nacionais. Em 2026, o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), bem como governadores de Estado em primeiro mandato, poderão disputar o pleito pela segunda vez seguida, caso queiram.

“A grande reflexão que devemos fazer sobre reeleição: foi positivo, foi proveitoso? As respostas que ouço é que não. E já adianto que a ampla maioria no Senado é favorável ao fim da reeleição”, afirmou durante reunião-almoço no Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp), na capital paulista.

A reeleição no Brasil, depois da Constituição de 1988, foi incluída por meio de emenda no fim do primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o que permitiu ao tucano ser candidato mais uma vez em 1998. Em efeito cascata, governadores e prefeitos foram beneficiados com a medida.

Nos últimos anos, parlamentares discutiram tentativas de reforma para acabar com a reeleição. Uma proposta que sempre foi levantada é a permissão de mandatos de cinco anos, sem reeleição.

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Por JC

           

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Política

Lula manifesta pesar pela morte do presidente do Irã

“Minhas condolências aos familiares de todas as vítimas, ao governo e ao povo iraniano”, escreveu Lula, em publicação nas redes sociais. Outras autoridades que estavam na aeronave e a tripulação também morreram. As informações foram confirmadas na manhã de hoje em comunicado oficial do Conselho de Ministros do Irã.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou, nesta segunda-feira (20), a morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, e do chanceler do país, Hossein Amir Abdollahian. Neste domingo (19), o helicóptero que transportava as autoridades caiu, sob forte neblina, em uma área montanhosa no noroeste iraniano.

“Minhas condolências aos familiares de todas as vítimas, ao governo e ao povo iraniano”, escreveu Lula, em publicação nas redes sociais. Outras autoridades que estavam na aeronave e a tripulação também morreram. As informações foram confirmadas na manhã de hoje em comunicado oficial do Conselho de Ministros do Irã.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores também manifestou pesar em nome do governo brasileiro. “O governo brasileiro estende aos familiares do Presidente Raisi, do Chanceler Abdollahian e das demais vítimas, e ao governo e povo iranianos os mais sinceros sentimentos de solidariedade e pesar pelas irreparáveis perdas”, diz.

O líder supremo do Irã, Ali Khamenei, nomeou o vice-presidente Mohammad Mokhber como chefe de Estado interino e decretou cinco dias de luto no país.

Foto Getty

Por Agência Brasil

           

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