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Bolsonaro diz que ‘Brasil vai ter que se virar’ se Biden vencer

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Biden abriu vantagem de 15 pontos contra Trump em pesquisa de intenção de voto e a vitória da esquerda está mais próxima nos EUA

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) reafirmou nesta quinta-feira (16) que torce pela reeleição do presidente Donald Trump nos EUA, mas disse que o “Brasil vai ter que se virar” caso Joe Biden saia vencedor e rechace tentativas de aproximação do Palácio do Planalto.

“A gente torce pelo Trump. Temos certeza que vamos potencializar e muito o nosso relacionamento. Se der o outro lado, da minha parte eu vou procurar fazer algo semelhante [manter aproximação com EUA]. Se eles não quiserem, paciência né? O Brasil vai ter que se virar por aqui”, disse Bolsonaro, durante sua live transmitida nas redes sociais.

“Acho que essa questão comercial tem muita coisa entre Brasil e Estados Unidos independente de qual partido, Republicano ou Democrata, esteja no poder”.

Bolsonaro cumpre isolamento no Palácio da Alvorada desde que foi diagnosticado com o coronavírus.

Ele foi perguntado durante a live por um jornalista sobre o que fará caso Biden -que foi vice-presidente nos mandatos de Barack Obama- saia vencedor na disputa pela Casa Branca.Biden aparece à frente de Trump na maioria das pesquisas.

Embora seja visto como um democrata moderado, integrantes de seu partido já criticaram duramente o governo Bolsonaro, principalmente na área ambiental.

A previsão de analistas ouvidos pela reportagem é que um eventual governo democrata colocaria pressão sobre o Brasil nos flancos ambiental e de direitos humanos. Também levaria ao fim de um dos principais alicerces da atual política externa brasileira: a identificação de Bolsonaro com Trump.

Na live desta quinta, Bolsonaro começou sua resposta dizendo que seus antecessores no Palácio do Planalto, desde o governo Fernando Henrique Cardoso, tratavam os americanos “quase como inimigos”.

“Como opressores, imperialistas, não havia um entrosamento. O entrosamento com FHC, Lula e Dilma era basicamente aqui América do Sul e ditaduras do mundo todo. Cuba, ditaduras africanas. Um amor com a Venezuela, países bolivarianos. O americano obviamente nos tratava como uma pessoa sem muita importância”, disse o presidente.

Apesar da leitura histórica feita por Bolsonaro, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso mantinha boas relações com seu contemporâneo na Casa Branca, Bill Clinton. Luiz Inácio Lula da Silva e George W. Bush também eram vistos como mandatários que mantinham boas relações.

Já a convivência de Dilma Rousseff com Barack Obama foi estremecida pela revelação de que ela foi alvo de espionagem da Agência Nacional de Segurança dos EUA.

Ao insistir que pretende aprofundar relações com os americanos quem quer que esteja na Casa Branca, Bolsonaro voltou a fustigar seu homólogo argentino, o peronista Alberto Fernández.

Ele disse que os argentinos, ao elegerem Fernández, optaram pela demagogia e pela “mentira de sempre”.

Por Folhapress

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Vale da Morte: Belga é hospitalizado após perder tênis e andar sobre fogo

O caso aconteceu no Vale da Morte, na Califórnia, onde as temperaturas foram além dos 50ºC.

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Um turista belga sofreu queimaduras de terceiro grau depois de ter ficado sem os seus calçados enquanto estava no Vale da Morte, um vale desértico no estado norte-americano da Califórnia conhecida pelas altas temperaturas.

De acordo com um comunicado citado pela imprensa local, tudo aconteceu durante o fim de semana, quando as autoridades foram alertadas para a situação, em que um turista belga de 42 anos tinha perdido ou partido o seu calçado.

A queimadura de 3.º grau é a mais grave, levando a lesões que podem destruir os nervos, glândulas sudoríparas, capilares sanguíneos, estruturas ósseas e até podem levar à morte, dependendo da extensão das feridas e da idade do paciente.

“A família do homem pediu ajuda e recrutou outros turistas do parque que carregaram o homem até o estacionamento”, explicam os responsáveis dos Parques Nacionais dos EUA.

“Os guardas florestais determinaram que o homem precisava de ser transportado rapidamente para um hospital devido às suas queimaduras e nível de dor”, lê-se na nota, que dá ainda relata que as temperaturas estavam acima dos 51ºC. Segundo os especialistas, apesar de estas temperaturas se sentirem no ar, o solo deveria ainda marcar temperaturas mais altas.

O calor que se sentia impossibilitou que um helicóptero pousasse no local onde o homem estava, já que as temperaturas podiam criar problemas ao motor.

O homem foi então transportado para um outro local, onde as temperaturas estavam mais baixas (cerca de 42ºC), e daí levado para o hospital, onde está internado.

Os responsáveis pelos parques nacionais alertam que no verão os turistas que estão neste parque não devem ficar a mais de dez minutos a pé de veículos com ar condicionado, não devem caminhar depois das 10 horas locais e usar protetor solar e chapéus.

Foto Brian van der Brug / Los Angeles Times via Getty Images

Por Notícias ao Minuto

           

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Forças israelenses avançam no sul de Gaza, tanques atuam em Rafah

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As forças israelenses avançaram mais profundamente em algumas cidades do lado leste de Khan Younis, no sul de Gaza, nesta quinta-feira, horas depois que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse aos parlamentares norte-americanos que estava ativamente empenhado em trazer reféns para casa.

Nos últimos dias, os combates se concentraram nas cidades orientais de Bani Suaila, Al-Zanna e Al-Karara, onde o Exército afirmou na quarta-feira ter encontrado os corpos de cinco israelenses que foram mortos no ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro e mantidos em Gaza desde então.

Os militantes do Hamas fizeram mais de 250 reféns no ataque matutino ao sul de Israel e mataram 1.200 pessoas, de acordo com os registros israelenses.

Israel retaliou, prometendo erradicar o Hamas em Gaza em uma guerra de nove meses que matou mais de 39.000 palestinos, segundo autoridades de saúde de Gaza.

Vários ficaram feridos nas cidades do leste durante os bombardeios aéreos e de tanques israelenses, enquanto um ataque aéreo a leste de Khan Younis matou quatro pessoas, segundo autoridades de saúde palestinas.

O bombardeio israelense se intensificou em várias áreas de Rafah, perto da fronteira com o Egito, com tanques operando no norte, oeste e no centro da cidade, disseram moradores e médicos. Vários palestinos também foram feridos por disparos israelenses no início da quinta-feira.

Os militares israelenses disseram que as forças que operam em Khan Younis mataram dezenas de militantes e desmantelaram cerca de 50 infraestruturas militares, enquanto continuaram as atividades em Rafah, matando dois militantes.

Em um discurso para o Congresso dos EUA, Netanyahu disse que seu governo estava ativamente envolvido na busca pela libertação dos reféns restantes e estava confiante de que teria sucesso.

O Hamas descreveu os comentários de Netanyahu como “puras mentiras”, acusando-o de frustrar os esforços para acabar com a guerra.

Fonte: Agência Brasil

           

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Trump chama Kamala de lunática radical em 1º comício desde desistência de Biden

O republicano, que teve sua candidatura oficializada na convenção nacional do partido na semana passada, tentou pintar Kamala como a verdadeira força por trás do governo Biden e insistiu que ela precisa ser responsabilizada pelas ações da Casa Branca em áreas como imigração.

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O ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, chamou nesta quarta-feira (24) sua provável adversária na corrida eleitoral, Kamala Harris, de “uma lunática radical de esquerda que vai destruir nosso país se for eleita” em seu primeiro comício desde a desistência de Joe Biden.

Trump é conhecido por xingamentos e ataques pessoais contra seus rivais políticos –ele chamou com frequência o presidente de “Joe Biden corrupto”, e tem um histórico de ataques contra mulheres. Durante seu discurso de campanha na quarta, em Charlotte, na Carolina do Norte, ele disse a apoiadores: “não vou ser bonzinho”.

O republicano, que teve sua candidatura oficializada na convenção nacional do partido na semana passada, tentou pintar Kamala como a verdadeira força por trás do governo Biden e insistiu que ela precisa ser responsabilizada pelas ações da Casa Branca em áreas como imigração.

“Como chefe da fronteira, Kamala abriu nossas fronteiras e permitiu a entrada de 20 milhões de imigrantes ilegais que invadiram nosso país, vindos do mundo todo”, disse Trump –na verdade, até outubro de 2023, o número estava mais próximo de 6,5 milhões.

“Eu vou encerrar todas as medidas de fronteiras abertas do governo Biden/Harris. Vamos fechar a fronteira e vamos acabar com a invasão da Kamala imediatamente”, prosseguiu Trump.

Uma das estratégias da campanha republicana é inflar a atribuição dada por Biden a Kamala de liderar um esforço diplomático com países da América Central para tentar diminuir o fluxo migratório em direção aos EUA. Ela não era, entretanto, responsável pela fronteira sul.

Trump também falou de aborto, um tema que deve ser explorado por Kamala e pelos democratas –pesquisas apontam que os eleitores discordam das leis aprovadas em estados republicanos restringindo o procedimento quase completamente.

“Se você comparar minha opinião sobre aborto e a opinião da Kamala Harris, a minha opinião é apoiada por mais pessoas, já que ela é tão radical”, disse o ex-presidente. Trump tem dito que deveria ser papel de cada estado decidir sobre a questão, ecoando a decisão da Suprema Corte que derrubou décadas de jurisprudência e acabou com a proteção nacional à prática.

Já Kamala prometeu uma volta do direito ao aborto em todo o país em um discurso recente. Ela também frisou que conhece “o tipo de Donald Trump” da sua época como promotora de Justiça, atacando o ex-presidente em um flanco recente: a sua condenação por fraude em Nova York.

Foto Reuters

Por Folhapress

           

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