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Brasil

Aeronáutica Permite 1 e 2 Postos Acima a Pensão Militar, após LRM (MP 2215-10)

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OPÇÃO POR 1 E 2 POSTOS ACIMA A PENSÃO MILITAR AO COMPLETAR 30 E 35 ANOS DE SERVIÇO – ICA 47-2 de 2005 Habilitação a Pensão Militar da FAB (AERONÁUTICA – CLIK)

Segue excerto da Norma da FAB (Aeronáutica) que permite aos seus militares, mediante contribuição de 1,5% do Soldo, obter Pensão Militar de 1 e 2 Postos ou Graduações Acima, com 30 ou 35 anos de serviço.

RESPOSTA VAZIA E LACÔNICA DA FAB AO QUESTIONAMENTO DO BLOG – O QUE HÁ?

O Blog encaminhou questionamento a FAB a respeito dos fatos envolvendo a possibilidade dos Militares daquela Força poder optar por contribuir  com 1 e 2 Postos ou Graduações Acima, eis que a resposta foi evasiva e lacônica.

QUESTIONAMENTO:

 Prezado(a), bom dia.

Tratando a respeito do assunto de Pensões.

Solicito dispor informação oficial, o como é operacionalizado a aquisição de 1 ou 2 Postos ou Graduações Acima, constante no item: 4.6.4 da Norma em questão que Regulamenta a Pensão na FAB.
Respeitosamente,
Messias Dias
Proprietário do Blog do Messias Dias
RESPOSTA:
Prezado Messias,

Em resposta aos seus questionamentos, este Centro informa:As Leis 3.765/60 e 6880/80 e suas alterações (Medida Provisória 2215-10/2001 e Decreto 4307/2002) regulamentam o assunto.Atenciosamente,ASSESSORIA DE IMPRENSACentro de Comunicação Social da AeronáuticaTel. (61) 3966-9640 / 3966-9653 / 3966-9639Plantão: (61) 99961-4239Email: imprensa@fab.mil.br / imprensa.fab@gmail.comO QUE REZA A MP 2215-10 (LEI DE REMUNERAÇÕES DOS MILITARES) – “MP DO MAL” MP 2215-10 (LRM): “Art. 31.  Fica assegurada aos atuais militares, mediante contribuição específica de um vírgula cinco por cento das parcelas constantes do art. 10 desta Medida Provisória, a manutenção dos benefícios previstos na Lei no3.765, de 1960, até 29 de dezembro de 2000″.MARINHA E EXÉRCITO NÃO PERMITE A PENSÃO MILITAR A POSTOS ACIMA – Portaria nº 071-DGP, de 7 de agosto de 200 – PENSÃO MILITAR NO EXÉRCITO – CLIKEm sentido oposto a Aeronáutica, a Marinha do Brasil e o Exército Brasileiro, não permite à Pensão Militar a 1 e 2 Postos ou Graduações Acima, mediante contribuição de 1,5% do Soldo, quando seus Militares completam 30 e 35 anos de Serviço.

SOMOS REALMENTE FORÇAS ARMADAS E TODOS MILITARES? – A QUEM CABE RAZÃO?Há de se questionar a respeito da aplicação de Normas nas Forças Armadas, quando mais uma vez se evidencia a aplicação de forma controversa na Marinha, Exército e Aeronáutica. Quando então nos perguntamos se realmente somos todos Militares e regidos pelas mesmas Leis.Comumente, o Exército Brasileiro cisma em realizar interpretações In Malam Partem‘, em regra, divorciada das demais Forças, ainda que exista, inclusive, decisões favoráveis a nível STF e STJ, assim como ocorreu com às Ferias não Gozadas.AERONÁUTICA NÃO INFORMOU A QUANTIDADE DE MILITARES QUE, SUPOSTAMENTE, FIZERAM A OPÇÃO E FORAM ATENDIDOS, DESDE 2001Torna-se imprescindível que a Aeronáutica informe a quantidade de militares que realizaram a efetiva opção e que foram atendidos em virtude da interpretação In Bonam Partem, daquela Força.TODOS OS MILITARES DAS FORÇAS ARMADAS FAZEM JUS A OPÇÃO DO POSTO ACIMA A PENSÃO MILITAR – SEGUNDO SUPOSTO ENTENDIMENTO E APLICAÇÃO NA FABConformando-se a aplicação da Norma da Aeronáutica, que permite o Posto Acima a Pensão Militar, entendemos que todos os Militares das Forças Armadas, que fizeram a opção do desconto de 1,5%, devem ter seus pleitos atendidos quanto a opção de contribuir com 1 e 2 Postos ou Graduações Acima, ao completar 30 e 35 anos de serviço, respectivamente.Observação: Essa matéria teve a contribuição do Trabalho Acadêmico do Subtenente Gilson Gomes de Oliveira – TCC, Gilson Gomes (O Sistema de Pensão Militar das Forças Armadas).(Do Blog do Messias Dias)

 

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Brasil

Governo aciona MPF contra decisões do Conselho Federal de Medicina

Desde a gestão de Jair Bolsonaro, o Conselho Federal de Medicina vinha sendo criticado por decisões.

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O Ministério da Previdência Social protocolou, nesta quinta-feira, 25, uma representação no Ministério Público Federal (MPF) contra decisões do Conselho Federal de Medicina (CFM) que dificultam a concessão do Benefício de Prestação Continuada (BPC) a pessoas com deficiência. Em julho, a pasta publicou uma portaria em que autorizou o acesso ao programa mediante atestado médico, sem a necessidade de perícia, desde que atendidos requisitos técnicos. O novo modelo foi batizado de ATESTMED.

A medida, no entanto, foi desautorizada pelo CFM em parecer emitido em abril deste ano. O documento diz que a medida é ilegal, compromete a “integridade profissional dos peritos médicos federais” e causa “prejuízo ao erário”. Já o Ministério afirma que houve redução das filas de requerentes, o aumento da celeridade na concessão do benefício e economia de mais de R$ 1 bilhão ao evitar o pagamento retroativo do BPC. Isso porque, quando um cidadão é autorizado a recebê-lo, tem o direito aos valores que seriam pagos desde a data do requerimento. Procurado, o CFM não se manifestou até a publicação desta reportagem.

De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), que analisou a política, “não há evidências de que, até o momento, a ampliação das possibilidades de requerimento no âmbito do ATESTMED tenha implicado aumento de irregularidades na concessão dos benefícios”.

Para o ministério, o CFM tomou a decisão por razões políticas, com o objetivo de atender aos interesses da Associação Nacional dos Médicos Peritos da Previdência Social (ANMP), que tentou, sem sucesso, embargar a dispensa de perícia na Justiça e tem feito denúncias nos conselhos regionais da categoria contra profissionais que seguem a orientação do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. “De maneira indevida, o CFM está praticando atos que protegem interesses corporativos da ANMP, às custas da população que enfrenta maior dificuldade para acessar benefícios previdenciários e assistenciais regularmente instituídos”. A ANMP também foi procurada, mas não se pronunciou.

A médica que assina o parecer, Rosylane Rocha, tem apoio de representantes da associação, cujo presidente, Francisco Cardoso, já publicou vídeos nas redes sociais em que pede voto nela para a eleição do CFM. Segundo a pasta, a entidade de peritos tem ligação com o governo de Jair Bolsonaro. No mandato do ex-presidente, a Subsecretaria de Perícia Médica Federal – hoje transformada em departamento – foi comandada por Karina Braido de Teive e Argolo, mulher do então presidente da ANMP, Luiz Carlos de Teive e Argolo.

Ela acabou deixando o cargo após a Comissão de Ética da Presidência da República abrir um processo por conflito de interesses a pedido da Controladoria-Geral da União (CGU).

O ATESTMED não é a única política estabelecida na gestão de Lula contra a qual o CFM se insurgiu. Uma resolução publicada pela entidade de classe em julho proibiu o atendimento de menores de 16 anos sem documento oficial com foto. Tal decisão vai na contramão de uma portaria do Ministério da Previdência Social que autorizou o atendimento desta parcela da população apenas mediante apresentação da certidão de nascimento.

Segundo a pasta, a medida visa facilitar o acesso do benefício à população vulnerável. “A medida se fez necessária porque, em muitos lugares do país, as crianças e adolescentes não possuem documento de identidade com foto, portando apenas a certidão de nascimento. Esse fato é ainda mais frequente em grupos hipossuficientes, justamente o público alvo do benefício assistencial de prestação continuada”, alega a pasta na representação entregue ao Ministério Público Federal.

Assim como no caso do ASTESTMED, a ANMP tem denunciado aos conselhos regionais de medicina os médicos que aceitam apenas a certidão de nascimento para realizar consultas. A prática, na visão do governo, é persecutória.

Foto Global Imagens

Por Estadão

           

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Brasil

Apesar da alta dos preços, acesso a dieta saudável cresce no Brasil

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Manter uma dieta saudável no Brasil ficou 32% mais caro entre 2017 e 2022. Apesar disso, o número de pessoas sem condições de pagar por alimentos que atendam às diretrizes nutricionais mínimas diminuiu – mesmo com a alta global dos preços dos alimentos pós-pandemia da covid-19.

A conclusão está no Relatório sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial que a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) divulgou nesta quarta-feira (24).

Segundo os autores da publicação, em 2017, os brasileiros pagavam US$ 3,22 por dia para consumir uma dieta considerada saudável. O gasto se manteve praticamente estável nos dois anos seguintes: US$ 3,21, em 2018, e em US$ 3,30, em 2019. A partir de 2020, quando a pandemia já impactava todo o globo, a quantia necessária (US$ 3,53) começou a subir e não parou mais. Em 2021, foi preciso gastar US$ 3,84/dia e, em 2022, US$ 4,25/dia.

Considerando a cotação do dólar no início da tarde desta quarta-feira, o valor necessário, em reais, saltou de R$ 18, em 2017, para R$ 23,94, em 2022.

Acesso

Apesar da alta dos preços, a quantidade de brasileiros sem condições de gastar a média diária necessária para manter uma dieta saudável diminuiu no mesmo período. Em 2017, eles eram 57,2 milhões, ou 27,4% da população do país. Em 2022, 54,4 milhões, ou 25,3%.

O resultado é positivo, mas poderia ser melhor não fosse pela pandemia, que interrompeu o progresso brasileiro confirmado anteriormente pela FAO. Em 2018, o total de brasileiros incapazes de pagar por uma dieta saudável já tinha diminuído para 56 milhões. Em 2019, chegou a 55,7 milhões. E, em 2020, alcançou o melhor resultado dos cinco anos analisados no presente relatório: 42,1 milhões de pessoas, ou 19,8% da população nacional.

Assessora técnica do Conselho Federal de Nutrição (CFN), a nutricionista Natalia Oliveira, comemorou o anúncio da redução da insegurança alimentar grave no Brasil, em 2023, mas destacou que, em termos de acesso a alimentos de qualidade, o país ainda está aquém do desejado.

“O relatório da FAO aponta que houve uma melhora do acesso e do consumo dos alimentos em geral. Isso se deve a vários aspectos, como aumento da renda, disponibilidade de alimentos e melhoria das políticas públicas, que possibilitaram alguns avanços em programas de alimentação escolar e no estímulo à agricultura familiar. Ao mesmo tempo, ainda estamos muito aquém do que preconizamos em termos de uma alimentação adequada e saudável Temos que melhorar bastante neste sentido. Porque o acesso [aos alimentos em geral], por si só, pode significar um acesso a alimentos ultraprocessados. E não é isso que desejamos.”

Recomendações

De acordo com o Ministério da Saúde, uma alimentação saudável está baseada em “práticas que assumam a significação social e cultural dos alimentos”, estimulando a produção e o consumo de alimentos saudáveis regionais, como legumes, verduras e frutas. Entre outras características, para ser considerada saudável, a dieta deve ser quantitativa e qualitativamente “harmoniosa” e segura do ponto de vista de contaminação físico-química e biológica.

Neste sentido, é recomendável que, se possível, as pessoas façam ao menos três refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar) e procure consumir ao menos seis porções diárias de cereais (arroz, milho, trigo pães e massas), três porções de legumes e verduras frescas, além de frutas, tubérculos e raízes (batatas, mandioca, macaxeira, aipim), dando preferência aos grãos integrais e aos alimentos naturais.

Também é recomendável consumir diariamente ao menos três porções de leite e derivados e uma porção de carnes, aves, peixes ou ovos, retirando a gordura aparente das carnes e a pele das aves antes de prepará-las. Também é bom evitar refrigerantes, sucos industrializados, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces e outras guloseimas, e é recomendado reduzir a quantidade de sal na comida e ingerir ao menos dois litros de água por dia. Mais recomendações podem ser consultadas na página da Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde.

           

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Brasil

Fome no Brasil cai, mas ainda atinge 8,4 milhões de pessoas

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Cerca de 8,4 milhões de brasileiros foram atingidos pela fome entre 2021 e 2023, aponta o Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial divulgado na última quarta-feira (24/7). O mesmo estudo destaca que, no mesmo período, 39,7 milhões de pessoas viveram em insegurança alimentar, sendo mais de 14 milhões em estado severo.

O levantamento indicou que 10,1 milhões de pessoas estavam em estado de desnutrição, ou seja, com dieta abaixo de níveis mínimos de consumo de energia. A falta de acesso adequado à alimentação afetava de forma moderada ou grave 70,3 milhões de brasileiros entre os anos de 2020 e 2022.

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