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Saúde

Além do whey: veja 6 suplementos para ganhar massa e queimar gordura

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O uso de suplementos de proteína é comum para a maioria das pessoas que frequentam academias. O whey protein, suplemento que ajuda na construção de massa magra e a queimar gordura corporal, é o mais popular deles — porém, não é a única alternativa.

O whey protein é, de fato, o primeiro degrau da nutrição esportiva, segundo nutricionistas ouvidos pelo Metrópoles. A recomendação diária é ingerir no mínimo 0,8 gramas de proteína para cada quilo corporal, o que representaria 64 g para alguém com 80 kg. Essa quantidade de macronutriente é equivalente a mais de 200 g de peito de frango cozido ou três dosadores médios do suplemento de proteínas.

Essa quantia, porém, é a recomendação mínima diária para chegar à hipertrofia — o crescimento de músculos. Para quem acredita que o whey não tem trazido resultados ou quer intensificar os resultados obtidos nos treinos usando a alimentação, os especialistas apontam que é possível incluir outros suplementos que potencializam os resultados da academia.

A creatina é composta por um grupo de aminoácidos (arginina, glicina e metionina) que fornece energia rápida aos músculos, gerando mais força muscular e resistência além de contribuir, quando em quantidades suficientes, para a recuperação muscular.

“Mas os benefícios da creatina vão muito além da saúde muscular. Estudos clínicos realizados com o suplemento apontam para sua eficácia na preservação da saúde óssea de mulheres pós-menopausa e na saúde do cérebro, com ações na manutenção da função cognitiva”, afirma o médico nutrólogo Nataniel Viuniski, do Conselho de Nutrição da Herbalife.

A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia recomenda tomar de 3 a 5 gramas de creatina por dia, a qualquer hora, diluída em água ou outra bebida de sua preferência. O efeito aparece depois das primeiras semanas de uso, quando o aminoácido fica estocado no músculo.

“Por esse motivo, o consumo deve ser contínuo, mesmo nos dias em que não há treino. Não há necessidade de pausas no uso”, complementa o nutrólogo.

2. Coenzima Q10

É a queridinha do momento e traz inúmeros benefícios para homens e mulheres. Ela é responsável por produzir energia nas células para as transformações celulares que permitem o funcionamento dos órgãos como um todo, impactando até no desempenho do coração e do cérebro. Especialistas indicam o uso de uma cápsula ao dia para garantir mais energia nos treinos, concentração e foco.

O nutricionista esportivo Isaac Nunes, de Brasília, destaca que o suplemento tem sido muito recomendado para idosos. “A CQ10 é muito útil porque, embora ela seja produzida no corpo, conforme vamos envelhecendo, a produção da substância vai diminuindo, então é legal ir repondo as quantidades”, aconselha.

3. Psyllium e outras fibras em pó

Além de suplementar proteínas e aminoácidos, a complementação da oferta de fibras ao corpo também é fundamental, já que elas regulam o processo digestivo e, em quantidade correta, podem conter o acúmulo e a absorção de gorduras.

Entre os mix de fibras, os de psyllium são os mais recomendados. “Melhorando o intestino, aprimoramos o metabolismo, regulando a absorção do que comemos e evitando inflamações”, explica Nunes.

O nutricionista Bruno Rua, também de Brasília, lembra que é essencial combinar esse tipo de suplemento com a ingestão de muita água. “As fibras são fundamentais para quem quer emagrecer e ter um organismo em pleno funcionamento, mas é preciso cuidar da hidratação para não acabar enfrentando problemas de secura nas fezes”, afirma Bruno.

Getty ImagesFoto mostra sementes de psyllium que podem ser tomadas como suplemento para emagrecimento
Suplementos alimentares de fibras, como o psyllium, devem ser tomados junto com água para não causar ressecamento do organismo

4. Multivitamínicos

Nem todos os apaixonados por academia conseguem manter uma alimentação equilibrada com variedade de frutas, saladas e legumes. Para quem não tem uma dieta tão colorida, os nutricionistas recomendam o uso de multivitamínicos que complementem a ingestão de nutrientes.

“É melhor consumir frutas, legumes e vegetais, mas em alguns momentos descuidamos da alimentação, então estes suplementos podem dar um up na dieta, suplementando as vitaminas e minerais”, explica Nunes.

5. BCAA

O BCAA (leucina, isoleucina e valina) é alvo de polêmicas. É sabido que seu uso é essencial para o crescimento, desenvolvimento e manutenção muscular. Porém, há controvérsias entre os profissionais sobre se seu uso em suplementos pode levar a uma absorção efetiva, já que ele pode apenas passar pelo intestino e não chegar de fato à musculatura. Os estudos feitos até hoje não foram conclusivos.

“Sozinho, o BCAA não traz tantos resultados, mas ele não é um suplemento inútil. A questão é que já conseguimos os aminoácidos ofertados por ele com uma boa alimentação e o uso de whey protein”, diz Nunes.

Saúde

Cinco frutas saborosas que ajudam a diminuir os níveis de triglicerídios

Em quantidades altas, estas gorduras podem originar problemas cardíacos.

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Os triglicerídios são gorduras que circulam no sangue e uma espécie de reserva de energia que o nosso organismo retira das calorias que ingerimos ‘a mais’. Por si só, não constituem um problema. Contudo, em quantidade excessivas (hipertrigliceridemia), podem estar na origem de doenças cardiovasculares, sobretudo se coexistirem com níveis baixos de colesterol bom e níveis altos de colesterol mau ou diabetes tipo 2.

Níveis elevados de triglicéridos podem ser sinal de doenças, como a diabetes e o hipertireoidismo, ou um efeito secundário de medicamentos.  A ingestão excessiva de álcool, o tabagismo e o estilo de vida sedentário também contribuem para esta situação. Porém, mesmo quando ultrapassam os valores de referências, estas gorduras não dão sintomas.

Por isso mesmo, para despistar estas possibilidades, deve fazer uma análise ao sangue. A American Heart Association recomenda que se faça um teste, pelo menos, de cinco em cinco anos, a partir dos 21 anos.

Os seus níveis de triglicerídios estão acima do normal (150 a 200 mg/dL ou mais)? Existem várias estratégias para diminui-los. Seguir uma dieta saudável, equilibrada e diversificada é uma delas.

A pensar nisso, o portal Nova Mulher reuniu um conjunto de cinco frutas muito saborosas que vão ajudá-lo a normalizar os níveis de triglicerídios. 

1- Ameixa;

2-  Banana;

3- Kiwi;

4- Maçã;

5- Morango.

Foto Shutterstock

Por Notícias ao Minuto

           

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Saúde

Com avanço da febre oropouche em Pernambuco, Saúde reforça cuidados para gestantes

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Após o caso do feto morto com 30 semanas de gestação (sete meses) por possível infecção da mãe causada pelo vírus oropouche, a Secretaria de Saúde de Pernambuco (SES-PE) alerta sobre a importância das precauções básicas para minimizar os perigos às mulheres grávidas e aos seus bebês.

A preocupação com os efeitos pouco conhecidos da febre oropouche nos dias atuais levou a SES-PE a compartilhar também, em nota técnica lançada nesta quarta-feira (17), orientações relativas à assistência às gestantes e que são direcionadas aos profissionais de saúde que cuidam diretamente da mulher na gravidez.

O documento foi elaborado pelas gerências de Atenção à Saúde da Mulher (Geasm) e Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente (Geasc) da pasta. A nota técnica está disponível no site do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde de Pernambuco (Cievs-PE).

A publicação Arboviroses e os Cuidados na Gestação destaca como medidas de prevenção:

  • O uso de repelentes especiais para grávidas e crianças nas áreas expostas do corpo;
  • Uso de roupas compridas de cor clara;
  • Mosquiteiros e telas nas residências;
  • Uso de inseticida e larvicida;
  • Vedação de caixas de água e outros recipientes;
  • Garrafas sempre emborcadas;
  • Limpeza de quintal e calhas, além de descarte de lixo em sacolas fechadas e locais adequados.

“A gente ressalta que as arboviroses, ao adoecerem pessoas com útero gestantes, podem trazer complicações. Esse grupo merece um acompanhamento próximo, principalmente nas situações de vulnerabilidade. Não há tratamento antiviral específico, sendo o manejo sintomático (cuidados para aliviar os sintomas). Os impactos gerados pelo adoecimento podem atingir o binômio gestante e feto, o que aumenta os desafios na Saúde Pública”, alerta a médica ginecologista Cleonúsia Vasconcelos, gerente da Geasm.

Na nota técnica, além do reforço à necessidade de as pessoas, principalmente as gestantes, procurarem ajuda nas unidades de saúde a partir sintomas sugestivos (febre súbita, mal-estar, dor de cabeça, dor na parte profunda dos olhos, dor abdominal intensa e manifestações hemorrágicas, entre outros), foram pontuadas orientações para os profissionais da ponta. Entre elas, avaliação de sinais vitais, de hidratação de pele e mucosa, assim como ausculta pulmonar.

Como os sintomas fisiológicos da gravidez podem mascarar e retardar o diagnóstico de gravidade, os profissionais devem se embasar principalmente pela confirmação laboratorial da doença, com a realização de testes moleculares (RT-PCR).

Mulheres grávidas, sem quadro de risco, em acompanhamento ambulatorial, devem ser instruídas a repousar, reforçar a hidratação, fazer hemograma de plaquetas para controle basal e manter monitoramento até 48 horas de queda da febre. Para gestantes com risco, deve-se fazer encaminhamento para internamento.

“O fato de a febre oropouche ser uma doença autolimitada, seus efeitos durante a gravidez não são totalmente compreendidos, o que gera a necessidade de monitoramento cuidadoso e gestão adequada. Os profissionais de saúde devem estar atentos para fazer avaliação clínica, ofertar exames diagnósticos e medicações sintomáticas, além de realizar a notificação compulsória”, frisa Cleonúsia Vasconcelos.

Fonte: JC

           

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Saúde

Mioma Uterino: a importância de conhecer e tratar essa condição feminina

Veja algumas informações com a Dra. Bianca Bernardo, que é ginecologista e especialista em reprodução.

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Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, 80% das mulheres em idade fértil possuem miomas uterinos. Embora seja um tema recorrente em conversas entre mulheres, muitas dúvidas ainda pairam sobre essa condição e seus impactos na saúde feminina.

Recentemente, a apresentadora Cariúcha foi internada de emergência para a retirada de 17 miomas. Ela revelou que chegou a ficar quatro meses menstruada, vivendo à base de antibióticos e anti-inflamatórios.

A Dra. Bianca Bernardo, ginecologista e especialista em reprodução da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, explica que o mioma uterino, ou fibroma uterino, é um tumor benigno originado de uma célula alterada do miométrio, a camada muscular do útero. “O mioma surge de uma célula modificada que perde sua capacidade de controle de divisão celular e, sob estímulo dos hormônios esteroides, começa a crescer. Eles possuem receptores para estrogênio e progesterona, que induzem esse crescimento formando nódulos”, explica Bianca.

Em 2023, de acordo com o Ministério da Previdência Social, os miomas foram a principal causa de afastamento de mulheres do trabalho no primeiro semestre, afetando mais de 21 mil pessoas.

Fatores de risco, como genética e raça, podem favorecer o aparecimento de miomas. Estudos mostram que mulheres negras são mais propensas a desenvolver miomas do que mulheres de outros grupos raciais. Outros fatores incluem hábitos de vida, consumo de álcool, obesidade e hipertensão.

Enquanto 75% das mulheres não apresentam sintomas e só descobrem a doença em exames de rotina, 25% sofrem com sintomas como sangramentos, cólicas, dores, alterações no ciclo menstrual, volume abdominal, dores durante o ato sexual, prisão de ventre, incontinência urinária e infertilidade. “O tratamento do mioma depende da gravidade dos sintomas de cada paciente. Se os sintomas forem leves, é possível apenas acompanhar com o ginecologista. Mas, se forem intensos e afetarem a qualidade de vida, é preciso tratá-los”, afirma Bianca.

Para mulheres que não desejam engravidar, o uso de medicamentos, como pílulas contraceptivas, DIU ou anti-inflamatórios, pode ser recomendado para alívio dos sintomas. Caso o tratamento conservador não melhore o quadro clínico, cirurgias como retirada do útero, laparotomia, laparoscopia, cirurgia robótica, histeroscopia, ablação dos miomas por radiofrequência ou embolização das artérias que nutrem esses tumores podem ser opções.

Para mulheres com sintomas de infertilidade, onde o mioma pode atrapalhar uma possível gestação, o tratamento cirúrgico pode ser necessário. “Não há uma relação direta entre mioma uterino e infertilidade feminina, mas a condição pode dificultar uma gestação dependendo do tamanho e localização dos miomas, especialmente os maiores que 5 cm ou aqueles que afetam a cavidade endometrial. Eles podem gerar abortos de repetição ao distorcer a anatomia uterina e impedir a implantação adequada do embrião no endométrio”, aponta Bianca.

Foto  iStock

Por Rafael Damas

           

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