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Alunos de escolas públicas ganham ouro na Olimpíada de Matemática

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Aluno Leandro – Cidade Quixaba-PE

 

Foram 501 alunos que ganharam a medalha de ouro em competição com quase 18 milhões de estudantes que disputaram a olimpíada brasileira..

Quinhentos e um estudantes de escolas públicas vão receber a medalha de ouro da Olimpíada Brasileira de Matemática, em uma cerimônia na tarde desta terça (14), no Rio de Janeiro.

Eles competiram com quase 18 milhões de estudantes, 501 conquistaram ouro numa modalidade olímpica onde raciocínio lógico e concentração são fundamentais para vencer. São meninos e meninas que fazem parte da seleção dos melhores do Brasil em matemática.

Essa seleção é formada por jovens do país inteiro: da cidade grande, da zona rural, todos estudantes de escolas públicas e todos campeões. Eles vieram buscar a medalha, mas esse não é o maior prêmio. O maior prêmio é descobrir que a matemática pode fazer essa garotada chegar longe.

Por enquanto, a distância é medida em quilômetros. De Palmas, no Tocantins, até o Rio, foram quase dois mil. E foi a matemática que levou o estudante Caio Carneiro, de 16 anos, a fazer a primeira viagem de avião!

“É muito emocionante, ver a paisagem lá de cima”, diz ele. É um mundo novo que começou a se desenhar nas apostilas que o pai trazia para casa quando estudava para se tornar agrimensor. “Meu pai às vezes tinha uns cálculos de matemática, eu  via ele estudando”, completa ele.

Quando o Caio conquistou a primeira medalha de bronze na olimpíada de Matemática, a mãe levou até um susto e achou que era trote. Mas o menino não se contentou não! “Aí eu pensei, agora eu quero ouro e fui atrás”, diz Caio. Aprendeu com o pai, Seu Valdemir. “Eu ensino para ele, você é capaz de tudo!”

Educação que transforma e supera
E muitos aqui trazem na bagagem histórias parecidas de como a matemática ajuda a superar as dificuldades da vida.

Quando chegar em casa em Quixaba, no interior de Pernambuco, com a medalha de ouro no peito, Leandro vai encher a família de orgulho. Os pais trabalham na roça e recebem ajuda de programas sociais para os filhos estudarem. O plano do Leandro é ser o primeiro da família a fazer uma faculdade.

“Eu quero ser um médico muito bom, ajudar meus pais. E começa com uma medalha
A medalha é só o começo. Tem muita coisa pela frente”, planeja ele.

Em Junco do Seridó, na Paraíba, o campeão Michel Diniz Medeiros aprendeu a calcular com a matemática. E a não medir o tamanho dos sonhos. “Eu quero conseguir um dos cargos mais altos na profissão que eu quero me formar”, diz ele.

O horizonte não é mais o que o menino vê da porta de casa, no sertão da Paraíba. A matemática mostrou pra todos eles que existe uma imensidão de oportunidades pela frente. (Do HJ)

http://g1.globo.com/jornal-hoje/edicoes/2017/11/14.html#!v/6288369

 

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Apac emite alerta de chuva para o Grande Recife, Agreste e Zona da Mata

O aviso é válido até este sábado (6).

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A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) renovou o alerta de chuva para o Grande Recife e Zona da Mata, nesta sexta-feira (5). 
Para as duas regiões, o aviso, válido até este sábado (6), é de “estado de atenção”, o segundo dos três níveis de alerta meteorológico da agência.
Para o Agreste, foi emitido um alerta de “estado de observação”, o primeiro dos três níveis de aviso.
Um distúrbio ondulatório de leste deve provocar pancadas de chuva. Na Mata Norte, Região Metropolitana do Recife e Mata Sul, a previsão indica precipitação de intensidade moderada a forte nesta sexta, se estendendo ao longo deste sábado (06).
Segundo Romilson Ferreira, meteorologista da Apac, as chuvas podem se estender até o Sertão pernambucano, mas se concentram com maior intensidade no litoral, principalmente na madrugada e na manhã deste sábado.
Foto: Antônio Gois/DP
Por: Mareu Araújo

           

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Cometa descoberto em 1815 poderá ser visto neste final de semana

De acordo com o Observatório de Valongo da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), o uso de binóculos será suficiente para conseguir enxergar o brilho. O melhor local para ver no Brasil será nas regiões Norte e Nordeste, na direção da constelação de Lince.

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Os entusiastas da astronomia poderão ter uma chance rara na noite deste sábado (6) de observar mais de perto o cometa 13P/Olbers. O corpo celeste alcançará seu brilho máximo neste final de semana. O cometa fica visível apenas a cada 69 anos -parecido com o famoso Halley.

De acordo com o Observatório de Valongo da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), o uso de binóculos será suficiente para conseguir enxergar o brilho. O melhor local para ver no Brasil será nas regiões Norte e Nordeste, na direção da constelação de Lince.

A visibilidade de um cometa depende de sua rota, segundo Rodrigo Ogando, astrofísico do Observatório Nacional. “Se ele chega pelo norte, será mais visível do Hemisfério Norte, por exemplo”, explica o especialista. Nesta semana, o 13P/Olbers estará a uma distância de cerca de 280 milhões de km da Terra.

Em comparação, o cometa Halley passou a 63 milhões de km de distância da Terra em sua última aparição, em 1986. “É um processo de semanas até um cometa se aproximar da Terra, às vezes até meses, então demora muito para ficar visível”, comenta Ogando.

A visibilidade de cometas também pode ser menor do de outros corpos celestes, de acordo com o astrofísico, porque a luz destes objetos é difusa -ao contrário das estrelas, que têm luz concentrada e, por isso, são mais visíveis.

A órbita do cometa é outro fator a ser considerado para determinar sua visibilidade. “Os cometas têm órbitas elípticas alongadas e alguns têm uma órbita mais fechada, então passam perto da Terra de tempos em tempos, enquanto outros têm ela mais aberta, aí passam e vão embora”, diz o astrofísico.

Para achar um cometa, é preciso olhar para o céu constantemente. “Os corpos do Sistema Solar estão sempre em movimento, diferentemente das estrelas, que são fixas”, afirma Ogando. “Então, se você observar a mesma região do céu ao longo de dias, semanas, meses, você identifica coisas se mexendo e faz o trabalho de investigação, compara com relatos do passado.”

Mesmo sem equipamentos digitais como os atuais, astrônomos do passado fizeram registros que foram importantes para identificar cometas hoje conhecidos. O primeiro que se tem do Halley, por exemplo, é de 239 a.C. O 13P/Olbers, que se aproxima da Terra neste mês, foi visto pela primeira vez em 1815 pelo astrônomo alemão Heinrich Wilhelm Olbers (1758-1840).

“O método é sempre mais ou menos o mesmo, o que muda são os instrumentos”, afirma Ogando. Em 2021, o cosmólogo brasileiro Pedro Bernardinelli, descobriu o maior cometa já avistado da Terra, chamado de C/2014 UN271 (Bernardinelli-Bernstein). Para isso, ele olhou para os céus -e para dados sobre corpos celestes- do passado por meio dos registros feitos pelo telescópio Hubble entre 2014 e 2019 e o ponto de luz distante chamou sua atenção.

Para observar corpos celestes, no entanto, nem sempre é preciso um telescópio moderno ou um banco de dados complexo. Algumas iniciativas, como a de Caça Asteroides, do MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação), permitem a observação do céu pela tela do computador. “A astronomia tem esse encantamento e tem formas acessíveis de descobrir coisas, não precisa ter acesso ao Hubble”, diz Ogando.

Foto Dan Bartlett

Por Folhapress

           

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Vereador Cicero Wilton Oliveira participa de assinatura de ordem de serviço de cinco grandes obras em Moreilândia

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O Vereador de Moreilândia, Cícero Wilton Oliveira (PSB), participou nesta sexta-feira,05, da assinatura de ordens de serviços de cinco grandes obras no município pernambucano.

Estiveram presentes o prefeito Teto Teixeira (PDT), e os vereadores da cidade. Entre as obras que serão realizadas, estão a reforma e ampliação da UBS José Queiroz; reforma e ampliação da UBS Santo Expedito no Sítio Canta Galo; requalificação da Avenida Coronel Romão Sampaio; construção de duas arenas modelo society na Serra Mandacaru e Fortalezinha.

Segundo o vereador, essas obras irão contribuir para saúde, mobilidade e qualidade de vida da população.

           

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