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Política

Antes do debate, Bolsonaro vai a campeonato de jiu-jitsu em São Paulo

Ao entrar no local do evento, Bolsonaro foi recebido aos gritos de “mito”. A competição é realizada pela CBJJE (Confederação Brasileira de Jiu Jitsu Esportivo). O presidente posou para selfies com apoiadores e atletas.

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Horas antes do primeiro debate entre presidenciáveis na TV, o chefe do Executivo federal e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), fez campanha hoje em um campeonato de jiu-jitsu no ginásio Mauro Pinheiro, em São Paulo.

Ao entrar no local do evento, Bolsonaro foi recebido aos gritos de “mito”. A competição é realizada pela CBJJE (Confederação Brasileira de Jiu Jitsu Esportivo). O presidente posou para selfies com apoiadores e atletas.

O debate de hoje, organizado pelo UOL em parceria com a Folha, Band e TV Cultura, começa às 21h. Bolsonaro confirmou presença assim como o principal adversário na disputa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O presidente deixou o Palácio da Alvorada, a residência oficial da chefia do Executivo, por volta de 13h de hoje. Na sequência, embarcou com destino a São Paulo na Base Aérea de Brasília. Até o momento, ele ainda não se pronunciou oficialmente sobre a ida ao debate.

Em entrevista ao programa Pânico, da rádio Jovem Pan, na última sexta (26), o governante afirmou que se considerava um “alvo compensador” para os oponentes e que achava que seria “fuzilado”.

“Eu sou um alvo compensador para eles, mas acredito que minha estratégia vai dar certo porque as perguntas… Eu já me preparei, né? As repostas vão ser simples, no tocante a responder que não devo nada. Então é tranquilo responder essas acusações que fizeram ao longo do tempo nas mídias, em especial, no tocante a covid”, declarou.

“Vou ser fuzilado, vão atirar em mim o tempo todo”, disse Bolsonaro.
Acompanhantes Segundo auxiliares do presidente, ele deve comparecer aos estúdios da Band na capital paulista ao lado do filho Carlos e de ao menos três ministros: Fábio Faria (Comunicações), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Ciro Nogueira (Casa Civil).

Também filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), candidato à renovação do mandato em outubro, sinalizou em mensagem no Twitter que, de fato, Bolsonaro comparecerá ao debate. Ele prometeu fazer uma live após o programa para comentar o desempenho do pai e outros assuntos.

A presença da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, não foi confirmada. Articulador da campanha, o filho mais velho (o “01”), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), era esperado ao lado do presidente, mas não deve mais comparecer, segundo o UOL apurou.

O ex-ministro da Infraestrutura e candidato apoiado por Bolsonaro ao governo de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos), é outro nome que pode acompanhar o postulante à reeleição no debate de hoje.

Newsletter Eleições 2022 Um resumo com o que de mais importante a Folha destaca sobre a eleição * Aquecimento Uma hora antes do início do debate, às 20h, o UOL faz um programa especial, direto dos estúdios da Band, em São Paulo, com a expectativa e os preparativos para o encontro.

Convidados Os seguintes candidatos foram convidados a participar do debate no estúdio da Band: Luiz Felipe d’Avila (Novo), Soraya Thronicke (União Brasil), Simone Tebet (MDB), Bolsonaro (PL), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Ciro Gomes (PDT).

Onde assistir? A transmissão de todo o programa acontece no Canal UOL, no YouTube, no Facebook, no Twitter e nas Smart TVs Samsung, sempre ao vivo.

Bolsonaro será o primeiro a perguntar O debate deste domingo pode começar já em clima de confronto entre os dois candidatos que nutrem o maior clima de rivalidade entre si: Bolsonaro e Lula.

De acordo com as regras do programa, o atual presidente e candidato à reeleição será o primeiro a ter a possibilidade de fazer questionamentos aos concorrentes no bloco destinado a esse fim.

O evento é dividido em três momentos com perguntas sobre programas de governo, confronto entre os candidatos e perguntas dos jornalistas. Os blocos terão moderação de jornalistas dos veículos organizadores.

Por Folhapress

 

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Política

Ramagem responde a 130 perguntas, nega ordem para monitoramento ilegal e responsabiliza servidores

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Em depoimento à Polícia Federal, o ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem respondeu a cerca de 130 perguntas, negou que tenha dado ordem para um suposto esquema de monitoramento ilegal e responsabilizou ex-servidores da pasta. O delegado e deputada federal foi ouvido por mais de seis horas nesta quarta-feira, na Superintendência Regional do Rio.

Aos investigadores, Ramagem atribuiu ao agente Marcelo Araújo Bormevet e ao militar Giancarlo Gomes Rodrigues as atividades de espionagem irregular. Na ocasião da sua gestão a frente da Abin, ambos estavam cedidos para atuarem na agência.

Em um relatório encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, a PF expõe conversas entre Bormevet e Rodrigues acerca da determinação para confecção de dossiês contra autoridades.

Dois desses alvos, por exemplo, foram o delegado Daniel Rosa, da Delegacia de Homicídios do Rio, e a promotora Simone Sibilio do Nascimento, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio. Eles estavam à frente das investigações do homicídio da vereadora Marielle Franco, à época.

Aos ex-servidores da Abin, a PF também imputa um diálogo sobre a possibilidade do então presidente Jair Bolsonaro (PL) assinar, em suas próprias palavras, “a porra do decreto”.

A menção seria a um rascunho de um decreto instalando um Estado de Defesa na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) visando “garantir a preservação ou o pronto restabelecimento da lisura e correção do processo eleitoral presidencial do ano de 2022”.

No depoimento, no entanto, Ramagem afirmou não ter tido conhecimento de nenhum tipo de monitoramento clandestino de figuras do Legislativo, do Judiciário, tampouco de jornalistas.

Ramagem também foi questionado acerca de um áudio gravado por ele de reunião entre o ex-presidente Jair Bolsonaro(PL) e o ex-ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, no Palácio do Planalto, em 25 de agosto de 2020, no Palácio do Planalto.

Na gravação, apreendida em seu celular em 25 de janeiro deste ano, é debatida uma investigação envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) no caso das “rachadinhas”, além de sobre supostas irregularidades cometidas por auditores da Receita Federal na elaboração de um relatório de inteligência fiscal que originou o inquérito.

Do Jornal O Globo.

 

           

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Política

Um dia após reunião com Bolsonaro, advogadas de Flávio foram até chefe da Receita

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Um dia após a reunião em que presidente Jair Bolsonaro (PL) sugeriu uma “conversa” com o chefe da Receita Federal para avaliação do caso envolvendo a possível prática de “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro (PL-RJ), enquanto era deputado estadual no Rio, as advogadas Juliana Bierrenbach e Luciana Pires, defensoras do senador, se encontraram com José Tostes Neto, então secretário especial da Receita.

A reunião com a sugestão de Bolsonaro ocorreu em 25 de agosto de 2020. A transcrição do áudio encontrado pela Polícia Federal (PF) revela que, durante o encontro, o então presidente afirmou que a situação diante do inquérito contra Flávio poderia ser “o caso de conversar com o chefe da Receita”. As advogadas estavam na reunião e, no dia seguinte, participaram de agenda com José Tostes.

O sigilo da gravação foi suspenso nesta segunda-feira, 15, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Após a divulgação do material, Fabio Wajngarten, ex-assessor e advogado de Jair Bolsonaro, saiu em defesa do ex-presidente, alegando que a conversa exposta “só reforça o quanto o presidente ama o Brasil e o seu povo”.

Já Flávio Bolsonaro disse que não foram tratadas ilegalidades durante a reunião. “O áudio mostra só as minhas advogadas comunicando as suspeitas de que um grupo agia com interesses políticos dentro da Receita Federal, com o objetivo de prejudicar a mim e a minha família”, disse o senador em vídeo publicado nas redes sociais.

A advogada Juliana Bierrenbach, por sua vez, disse que uma reunião do gênero era “necessária” diante da situação do processo envolvendo Flávio, mas que não tinha conhecimento prévio de que o então presidente estaria na audiência.

“Eu não tinha a mais remota ideia, foi um susto para mim quando entrei na sala e encontrei o presidente e o Ramagem. Eu achei que fosse ter uma reunião com o general (Augusto) Heleno e com algum assessor dele, foi o que me foi dito”, disse Juliana em entrevista ao portal Metrópoles nesta terça-feira, 16.

A informação sobre o encontro com o secretário consta em um relatório de agendas emitido pela Receita em junho de 2021, em resposta a um requerimento de informação da deputada federal Natália Bonavides (PT-RN). Segundo o registro enviado à Câmara, Juliana e Luciana estiveram com Tostes das 18h às 19h do dia 26 de agosto de 2020, para uma “visita de cortesia”.

Além disso, horas antes, Luciana esteve no Palácio do Planalto. É o que aponta um registro solicitado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) via Lei de Acesso à Informação (LAI). De acordo com o documento, que não especifica quem Luciana encontrou no local, a advogada entrou no prédio às 11h05 e permaneceu lá até às 11h26. Apesar dos registros de entrada e de saída, o nome de Luciana não consta em nenhum compromisso da agenda pública da Presidência.

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Política

Regina Duarte é condenada por postar foto de Leila Diniz

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A atriz Regina Duarte precisou se retratar judicialmente via redes sociais na segunda, 15, após sofrer processo movido pela diretora Janaína Diniz, filha da atriz Leila Diniz, que morreu em 1972. Na ação, Regina foi condenada a indenizar Janaína em R$ 30 mil por uso indevido da imagem da mãe da diretora.

No dia 23 de dezembro, Regina Duarte compartilhou um vídeo que continha a imagem de Leila Diniz e de outras atrizes, como Eva Wilma e Tônia Carreiro, que, na ocasião, protestavam contra a censura imposta pelo AI-5. Porém, na legenda, Regina escreveu: “O Exército precisará que os plenários do próximo governo tenham vergonha do que se passa em nosso País e… tomem uma atitude”.

A Justiça compreendeu que o vídeo enganosamente dava a entender que as atrizes apoiavam o Golpe Militar. “É aviltante e, mais, profundamente doloroso, para Janaina, e várias outras mulheres que fizeram parte dessa luta histórica, ver a figura de sua mãe atrelada justamente a tudo aquilo contra o qual ela arduamente lutou”, lia-se na sentença.

Condenação

Regina foi condenada a pagar R$30 mil para Janaína Diniz, além de se retratar publicamente, o que aconteceu na postagem feita no Instagram. No texto, Regina Duarte aponta que era amiga de Leila Diniz e usou a foto por estar “amplamente divulgada na internet”.

“O que fiz foi na maior boa fé. Jamais imaginei que alguém pudesse interpretar meu post de forma diferente ou sentir-se prejudicado. Apaguei o vídeo em 10 de março de 2024 e hoje, aqui e agora, penitencio-me por ter usado uma imagem captada em 1968 referindo-se, no vídeo, a um movimento das brasileiras em 1964?, lia-se na publicação de Regina Duarte.

Na postagem em que se retrata, desta segunda, 15, a atriz inclui a sentença homologada pela juíza Keyla Blank.

Leila Diniz

Leila Diniz tornou-se uma figura representativa no combate ao conservadorismo durante a Ditadura Militar. A imagem da atriz grávida de Janaína, na praia, tornou-se símbolo feminista. Em suas entrevistas, mostrava-se à favor da emancipação feminina, declarando que era uma mulher livre, o que acabou tornando-a alvo de censura por parte dos militares.

Em 1993, Rita Lee cita a atriz na faixa Todas as Mulheres do Mundo, no verso: “Toda mulher quer ser amada/Toda mulher quer ser feliz/Toda mulher é meio Leila Diniz”. A atriz morreu em 1972, vítima de um acidente aéreo.

Regina Duarte chegou a receber ajuda financeira de fãs para quitar a indenização. Em uma postagem feita em junho, a atriz se pronunciou:

“Saiu uma nota na imprensa divulgando uma sentença sobre um processo que venho sofrendo. Hoje pela manhã fui surpreendida por vários pix em valores diversos na minha conta bancária pessoal. Quero agradecer todo o cuidado, carinho, atenção e preocupação comigo”, escreveu.

Fonte: Estadão Conteúdo

           

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