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Política

Antônio Campos diz que Armando errou ao não ter apoiado Bolsonaro no segundo turno

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O advogado Antônio Campos, irmão do ex-governador Eduardo Campos, disse nesta sexta-feira (30) que o senador Armando Monteiro (PTB) cometeu um erro ao não apoiar Jair Bolsonaro no segundo turno da eleição presidencial.

Para ele, a eleição estava “nacionalizada”, não restando outra opção ao petebista, que disputava o governo estadual contra Paulo Câmara (PSB), a não ser o apoio ao capitão.

“Tonca” afirmou também que o presidente eleito “tem uma boa chance de acertar na política macroeconômica”, sendo que sua maior dificuldade será no relacionamento com o Congresso Nacional. “Quem apostar contra Bolsonaro, poderá se surpreender e errar”, afirmou.

Questionado sobre como recebeu o resultado das eleições em Pernambuco, respondeu: “As oposições erraram em sua estratégia e o PSB acertou na política. Pouco ou quase nada fui ouvido. Erraram na formação da chapa, no núcleo do discurso e na falta de algumas manobras táticas. Armando não ter, nos últimos 15 dias, apoiado expressamente Bolsonaro, custou não ter havido segundo turno. A campanha estava nacionalizada. Liguei para ele 10 dias antes da eleição e fiz um apelo veemente para que ele se posicionasse na campanha nacional. Ele me respondeu que não estava ainda convencido. A oposição perdeu, Paulo não ganhou. Contudo, Paulo Câmara ganhou as eleições, mas não ganhou ainda o jogo. Há vários desafios e pedras no caminho, que podem atingir o seu governo e expressivas lideranças do PSB”.

Perguntado, em seguida, a que atribui a sua baixa votação para deputado estadual, o neto de Miguel Arraes disse que era pré-candidato a senador e que pesquisas iniciais lhe atribuíam 4% a 5% de intenções de voto.

“Eu queria ser suplente senador, mas em outros cenários de chapa majoritária das oposições. Nos últimos 65 dias de campanha, porém, decidi ser candidato a deputado estadual para marcar posição, mas não fiz campanha de rua, nem tive apoio da estrutura partidária do Podemos, que não me deu um centavo para as eleições. Alegaram que o fundo partidário era pequeno e que iriam privilegiar a reeleição dos candidatos que já tinham mandato. Pelo que eu conversei com o senador Álvaro Dias, ele também saiu do pleito bastante magoado, também se achando pouco apoiado pela estrutura partidária. (Do Blog Roberto Araripina)

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Política

Nova operação da PF vira tema da reunião de líderes da Câmara do Deputados

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Intitulada “EmendaFest”, a nova operação da Polícia Federal (PG) deflagrada mais cedo virou um dos temas da reunião do colégio de líderes da Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (13/2)

A operação, que investiga suposto desvio de emendas parlamentares destinadas ao Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul (RS), teve um assessor do deputado Afonso Motta (PDT-RS) entre os alvos.

Segundo relatos, coube ao líder do Novo na Casa, Marcel Van Hattem (RS), citar a operação contra o assessor de seu adversário político no Rio Grande do Sul. Os demais líderes, porém, não deram continuidade ao tema.

“Só o Marcel Van Hattem que falou que tínhamos de tratar do que aconteceu no Sul. Eu não senti que ele tivesse falado nada que tivesse que refutar”, disse à coluna Igor Gadelha o líder do PDT, Mário Heringer (MG), que estava presente na reunião.

Na avaliação de caciques da Câmara ouvidos pela coluna Igor Gadelha, ao contrário de outras operações da PF, a “EmendaFest” ainda não “pegou no calcanhar” dos deputados, pois teve apenas um assessor como alvo, por ora.

Com aval do STF, a PF cumpriu ao menos 11 mandados de busca e apreensão para apurar o suposto desvio de emendas parlamentares. Entre os alvos, estavam endereços ligados ao deputado Afonso Motta.

Como noticiou o Metrópoles na coluna de Fabio Serapião, a PF encontrou conversas entre o assessor de Motta e o intermediário de um hospital sobre suposto pagamento de propina.

O material foi encontrado pela PF na Operação Rêmora, que apura compra e venda de telas interativas para cidades do Rio Grande do Sul. Como envolvia o assessor de um deputado, o caso foi enviado ao STF

Segundo a Polícia Federal, há diversas conversas sobre o direcionamento de emendas parlamentares para o hospital Ana Nery de Santa Cruz do Sul (RS).

Em uma delas, um áudio enviado por Cliver, diz a PF, seria revelador e indicaria que o assessor do parlamentar receberia valores relacionados a emendas.

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Política

PF faz buscas e mira deputado em investigação sobre desvio de emendas parlamentares

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A Polícia Federal cumpre nesta quinta-feira (13) no Rio Grande do Sul 11 mandados de busca e apreensão em investigação sobre desvio de emendas parlamentares.

A ação foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), e mira emendas do deputado Afonso Motta (PDT-RS). A reportagem tenta localizar o parlamentar para ouvi-lo sobre o caso.

A ação foi batizada de EmendaFest, e os crimes em apuração são desvio de recursos públicos e corrupção ativa e passiva.

As ordens judiciais foram cumpridas nas cidades de Estrela, Rosário do Sul, Santa Cruz do Sul, Venâncio Aires e Lajeado, além de Brasília.

Foto Tânia Rego

Por Folhapress

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Política

Nikolas, Kataguiri e JoãoCampos: políticos jovens miram PEC que quer diminuir idade mínima para Senado e Presidência

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A proposta de reduzir a idade mínima para concorrer à Presidência e ao Senado ganhou força no recesso legislativo, com a apresentação de uma PEC na Câmara. De autoria de Eros Biondini (PL-MG), a iniciativa visa diminuir de 35 para 30 anos a idade mínima para esses cargos, além de alterar outras exigências: governadores poderiam concorrer aos 28 anos e deputados a partir dos 20.


A PEC tem 71 assinaturas, sendo 56 de aliados de Bolsonaro, mas precisa de mais cem para avançar. Entre os entusiastas estão Nikolas Ferreira (PL-MG), que poderá disputar o Senado caso a proposta seja aprovada, e João Campos (PSB), que vê a medida como um impulso para sua projeção política. Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e André Fernandes (PL) também apoiam a mudança.


Biondini cita sua filha, Chiara Biondini (PP), deputada estadual mais jovem do país, como inspiração para a PEC. Atualmente, a exigência de 35 anos para a Presidência também é adotada nos EUA e no México, enquanto países como França e Alemanha possuem regras distintas.

Fonte: Blog Roberto Aracatu

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