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Após Europa, Estados Unidos confirmam primeiro caso de “varíola dos macacos”

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O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos está colaborando com autoridades de saúde do estado de Massachusetts em investigação sobre um caso de varíola, informou a agência na quarta-feira (18).

O caso de “varíola dos macacos” foi confirmado em um homem no estado que viajou recentemente para o Canadá, disseram as autoridades de saúde de Massachusetts no início do dia.

O paciente está internado em condição estável no Massachusetts General Hospital, afirmou o Dr. Paul Biddinger, em coletiva de imprensa. O homem está em uma sala de isolamento de infecções desde a última quinta-feira (12).

“Este paciente, felizmente, está indo muito bem agora, embora tenha sintomas que exigem hospitalização”, disse a Dra. Erica Shenoy.

Biddinger disse não ter certeza de como o paciente foi infectado, mas enfatizou “que historicamente, é uma doença muito rara, com transmissão muito rara em todo o mundo. O que vimos no Reino Unido, na Espanha e na Europa, tem sido novo e isso nos preocupa, mas, acho que apropriadamente, as pessoas não devem ter medo agora”.

O paciente atual “não apresenta risco à saúde pública”, disse a doutora, acrescentando que as pessoas devem “estar cientes dos sintomas, mas não ter medo”.

Shenoy, diretora médico do Centro de Tratamento de Patógenos Emergentes e Especiais, disse que o homem tem a cepa da varíola da África Ocidental, que é conhecida por ser menos grave.

As autoridades de saúde estão realizando o rastreamento de contatos do paciente, acrescentou Shenoy. O teste do indivíduo foi concluído pela primeira vez no laboratório de saúde pública do estado na terça-feira (17) e na quarta o CDC confirmou o caso por meio de seus próprios testes.

Autoridades de saúde canadenses disseram que nenhum caso de varíola foi relatado à Agência de Saúde Pública do país.

Infecções relatadas em todo o mundo

O CDC diz que também está rastreando vários casos de varíola que foram relatados nas últimas duas semanas em vários países que normalmente não relatam a doença, incluindo Portugal, Espanha e Reino Unido .

“Não está claro como as pessoas nesses grupos foram expostas à varíola, mas os casos incluem indivíduos que se identificam como homens que fazem sexo com homens”, disse a agência em um comunicado à imprensa.

“Muitos desses relatos globais de casos de varíola dos macacos estão ocorrendo dentro das redes sexuais. No entanto, os profissionais de saúde devem estar alertas a qualquer erupção cutânea que tenha características típicas da varíola dos macacos”, disse o Dr. Inger Damon, diretor da Divisão de Patógenos de Alta Consequência do CDC.

CDC dos EUA revisou orientações contra Covid-19 do governo Trump

A agência diz que as pessoas que podem ter sintomas de varíola dos macacos e aqueles que têm contato próximo com eles devem entrar em contato com seu médico se tiverem erupções cutâneas ou lesões incomuns. Os sintomas podem incluir também inchaço dos gânglios linfáticos e febre.

A doença é uma infecção rara, mas perigosa, semelhante ao vírus da varíola agora erradicado. Geralmente é contraída de um roedor ou pequeno mamífero e não se espalha facilmente de uma pessoa para outra.

No entanto, o vírus da “varíola dos macacos” pode se espalhar através do contato com fluidos corporais, feridas ou itens como roupas e roupas de cama que foram contaminados com o vírus. Também pode se espalhar de pessoa para pessoa através de gotículas respiratórias, geralmente em um ambiente fechado, de acordo com o CDC.

O caso de Massachusetts é o primeiro caso relatado nos EUA este ano. O primeiro caso conhecido de “varíola de macaco” associado a viagens no país envolveu um homem que viajou da Nigéria para o Texas em julho de 2021. Um segundo caso nos EUA foi identificado no fim daquele ano, envolvendo também um viajante da Nigéria.

Por CNN

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Mundo

Pesquisa aponta Michelle Obama como democrata capaz de vencer Trump

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Pesquisa Ipsos, encomendada pela agência de notícias Reuters, aponta que no cenário eleitoral dos Estados Unidos, em disputa com Donald Trump, apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria o republicano. O levantamento aponta um cenário ainda mais adverso para a candidatura do atual presidente Joe Biden, que tem seu nome posto em questão desde o último debate, quando demonstrou fragilidade no embate com Trump.

Segundo a pesquisa, Michelle Obama aparece com 11 pontos de vantagem sobre Trump. Em cenários hipotéticos com candidatos democratas além de Biden, a ex-primeira-dama tem 50% das intenções de voto e é a única capaz de derrotar Trump, que surge com 39%.

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Amigas são detidas por manterem relações sexuais com alunos

Atos foram cometidos enquanto estas exerciam funções na Calhoun City Schools.

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Duas amigas próximas foram presas sob acusação de manterem relações sexuais com alunos enquanto trabalhavam na Calhoun City Schools, na Georgia, Estados Unidos. Railey Greeson e Brooklyn Shuler enfrentam as acusações desde a semana passada.

Greeson é acusada de ter tido relações sexuais com dois estudantes diferentes entre outubro de 2021 e janeiro de 2022, enquanto Brooklyn é acusada de envolvimento com um aluno no mesmo período.

Embora não esteja claro qual era exatamente o papel delas na instituição – se eram professoras ou funcionárias -, o NY Post menciona que ambas sabiam que suas condutas não eram apropriadas.

As duas mulheres são melhores amigas e foram damas de honra nos casamentos uma da outra, eventos que ocorreram após os supostos atos pelos quais são acusadas.

Após a detenção, Greeson e Shuler foram levadas para a prisão do condado de Gordon e posteriormente liberadas sob fiança.

Em caso de condenação, as acusadas podem enfrentar até 25 anos de prisão ou uma multa de até 100 mil dólares.

Foto  Gordon County Sheriff’s Office

Por Notícias ao minuto

           

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Somente Michelle Obama poderia derrotar Trump nas eleições, de acordo com pesquisa

A ex-primeira dama já disse várias vezes que não pretende concorrer à Presidência.

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Michelle Obama, esposa do ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama, superou Donald Trump por 11 pontos percentuais em uma possível disputa, marcando 50% contra 39% de acordo com uma pesquisa da Reuters/Ipsos. A ex-primeira dama já disse várias vezes que não pretende concorrer à Presidência.

A mesma pesquisa mostra que um em cada três democratas acha que o atual presidente, Joe Biden, deveria encerrar sua candidatura à reeleição após o debate da semana passada contra Trump.

O levantamento revelou que tanto Trump, 78, quanto Biden, 81, marcam 40% entre eleitores registrados para votar, sugerindo que o atual presidente dos EUA não perdeu terreno desde o debate.

Entretanto, uma pesquisa divulgada nesta quarta (3) pelo jornal The New York Times aponta o cenário oposto: de acordo com esse levantamento, o republicano ampliou sua vantagem sobre o democrata para nove pontos percentuais depois do confronto na televisão –agora, Trump marca 49% das intenções de voto entre eleitores registrados, e Biden, 41%. Quando se considera os eleitores que o jornal considera “prováveis votantes”, o resultado é de 49% para Trump e 43% para Biden.

A piora de Biden nas pesquisas também foi capturada pelo jornal The Wall Street Journal, cujo levantamento mostra Trump na frente, com 48% das intenções de voto, e Biden perdendo espaço, com 42%.

De acordo com a pesquisa da Reuters, entre os democratas entrevistados, 32% afirmaram à pesquisa que Biden deveria desistir de sua candidatura à reeleição após o debate, no qual o presidente gaguejou, não concluiu frases e se demonstrou confuso e vacilante frente a Trump.

O New York Times obteve respostas ainda piores para Biden: 47% dos democratas ouvidos pelo jornal acham que o partido deveria trocar de candidato, número que sobre para 72% quando a pergunta é feita a eleitores independentes.

Trump enfrenta suas próprias vulnerabilidades políticas, embora os casos criminais relacionados às suas tentativas de reverter sua derrota em 2020 estejam suspensos.

Os eleitores democratas sempre tiveram dúvidas sobre a candidatura de Biden. Em uma pesquisa da Reuters/Ipsos realizada em janeiro, enquanto a disputa pela indicação do partido ainda estava em andamento, 49% dos democratas disseram que ele não deveria concorrer novamente em 2024.

Biden prometeu permanecer na corrida. Se ele sair, contudo, os democratas cujos nomes surgem como possíveis substitutos tem resultados apenas um pouco melhores, com exceção de Michelle Obama.

A vice-presidente Kamala Harris, por exemplo, ficou atrás de Trump por um ponto percentual, 42% a 43%, uma diferença que estava dentro da margem de erro de 3,5 pontos percentuais da pesquisa da Reuters. Vale lembrar, entretanto, que as pesquisas foram feitas sem que haja uma campanha aberta a favor de Harris.

Kamala Harris saiu da sombra de Biden nos últimos meses, tornando-se uma voz importante no governo em defesa dos direitos ao aborto. A pesquisa da Reuters/Ipsos revelou que 81% dos eleitores democratas tinham uma visão favorável de Harris, em comparação com 78% que viam Biden da mesma forma.

Biden foi considerado muito velho para trabalhar no governo por 59% dos democratas, uma leitura semelhante aos resultados de uma pesquisa de janeiro.

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, uma estrela em ascensão no Partido Democrata que muitos observadores esperam que possa buscar a Presidência em uma eleição futura, teve um desempenho ligeiramente pior, ficando atrás de Trump por 39% a 42%.

A governadora do Michigan, Gretchen Whitmer, ficou atrás de Trump por 36% a 41%, enquanto o governador de Illinois, J.B. Pritzker, teve 34% de apoio em comparação com os 40% de Trump.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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