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Saúde

Após resultado de exames, Bolsonaro tem cirurgia confirmada para amanhã

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Novo boletim médico foi confirmado no fim da tarde deste domingo (27).

Boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein, no fim da tarde deste domingo (27), e assinado pelo cirurgião Antônio Luiz Macedo, pelo clínico e cardiologista Leandro Echenique e pelo diretor-superintendente da unidade de saúde, Miguel Cendoroglo, apontam normalidade nos exames laboratoriais e de imagem do presidente Jair Bolsonaro.

Ele passou por avaliação clínica pré-operatória, hoje, antes de ser submetido a uma cirurgia para a reconstrução do trânsito intestinal, que será realizada amanhã (28). O presidente chegou ao hospital por volta das 10h30.

Fazem parte da comitiva de Bolsonaro, que não falou com a imprensa na sua chegada, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, seu filho Eduardo Bolsonaro, o ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, o seu porta voz, general Otávio Santana do Rêgo Barros e médicos que o atendem em Brasília. Ele ficará 10 dias no hospital.

Segundo o cirurgião Antônio Luiz Macedo, que o acompanha, o procedimento será feito sob anestesia geral e deve levar cerca de três horas. Ele diz que o presidente permanecerá internado no hospital por pelo menos dez dias – o vice Hamilton Mourão assumirá a Presidência durante a cirurgia e nas 48 horas após o procedimento.

Pelo Twitter, Eduardo Bolsonaro, que acompanha a equipe, destacou que a chegada para a bateria de exames ocorre em “clima de otimismo”.”[Jair Bolsonaro] vai reconstruir seu intestino, rompido pela facada do ex-militante do PSOL”, escreveu.

Bolsonaro foi esfaqueado durante um ato de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais, no dia 6 de setembro de 2018. Ele teve os intestinos grosso e delgado perfurados. Desde então, precisa carregar uma bolsa coletora de fezes, que abandonará depois da cirurgia de segunda.

O procedimento consiste em abrir o abdome e religar as duas pontas do intestino grosso, hoje separadas.

Segundo o cirurgião, os riscos são muito menores do que a operação feita em 12 de setembro, com uma peritonite grave.

“Agora os riscos são menores, mas sempre existe risco em qualquer tipo de cirurgia”, disse.

Além de Macedo, oito profissionais vão participar do procedimento: dois cirurgiões auxiliares, uma instrumentadora, dois anestesistas, uma enfermeira e dois técnicos de enfermagem.

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Saúde

Após um ano de campanha, busca por vacina contra dengue ainda é baixa

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A vacinação contra a dengue está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para adolescentes desde fevereiro de 2024, mas a procura pelo imunizante ainda está abaixo do esperado. De acordo com a Rede Nacional de Dados em Saúde, em um ano, 6.370.966 doses foram distribuídas, mas apenas 3.205.625 foram aplicadas.  

O imunizante Qdenga, da farmacêutica japonesa Takeda, foi liberado para pessoas de 4 a 60 anos, mas, no sistema público, apenas crianças e adolescentes podem tomar a vacina. Segundo o Ministério da Saúde, adolescentes entre 10 e 14 anos possuem maiores riscos de hospitalização pela dengue. A vacina, no entanto, está disponível para outras idades para comercialização. 

O ministério informou que a definição de uma faixa etária se fez necessária devido à capacidade limitada de fornecimento de doses. Em janeiro do ano passado, a primeira remessa das vacinas chegou ao Brasil com apenas 757 mil doses. A pasta ainda adquiriu outros 5,2 milhões para 2024 e contratou 9 milhões para 2025. 

“Em linha com o princípio da equidade na saúde, a Takeda está comprometida em apoiar as autoridades de saúde, portanto, seus esforços estão voltados para atender a demanda do Ministério da Saúde, conforme a estratégia vacinal definida pelo Departamento do Programa Nacional de Imunizações que considera faixa etária e regiões para receberem a vacina. Conforme já anunciado, temos garantida a entrega de 6,6 milhões de doses para o ano de 2024 e o provisionamento de mais 9 milhões de doses para o ano de 2025”, escreveu a farmacêutica japonesa em comunicado no ano passado. 

O Instituto Butantan também está produzindo um imunizante, mas ainda não existe previsão para a compra da vacina no SUS. 

Estado de alerta

Em janeiro deste ano, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) alertou sobre a baixa procura pelos imunizantes contra a dengue. De acordo com a entidade, a vacina está disponível em 1,9 mil cidades brasileiras em que a doença é mais presente. 

O alerta faz parte de medidas de prevenção e monitoramento da pasta nos últimos meses. No início de 2025, o ministério voltou a instalar o Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) para ampliar o monitoramento de arboviroses no país, o que inclui chikungunya e zika. Além disso, a pasta também alerta para a detecção do sorotipo 3 da dengue, que não circula no Brasil desde 2008, o que deixa grande parte da população suscetível ao vírus. 

Ainda em janeiro, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou que não haverá vacinação em massa contra a dengue em 2025. Ela informou que a pasta mantém esforços concentrados no combate e na prevenção da doença. “Não há previsão de vacinação em massa contra a dengue em 2025. É muito importante a vacina de uma dose, mas para 2025 ainda não será a solução que nós esperamos”, declarou Trindade. “Mas vamos reiterar os cuidados de prevenção”, emendou no mês passado. 

Em 2024, o Brasil registrou a pior epidemia de dengue de sua história, com quase 7 milhões de casos prováveis e mais de 6 mil mortes causadas pela doença. Em mais de um mês, o Painel de Monitoramento das Arboviroses já registrou neste ano mais de 230 mil casos prováveis da doença, além de 67 mortes confirmadas e outras 278 em investigação.

Foto  Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

As informações são do Correio Braziliense.

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Saúde

Saúde deve comprar Pfizer após Anvisa negar atualização da vacina indiana contra Covid

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O Ministério da Saúde deverá adquirir a vacina contra a Covid-19 da Pfizer, após a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) negar o pedido de atualização da vacina do Instituto Serum, da Índia, representado pela farmacêutica Zalika.

No ano passado, o Ministério da Saúde concluiu a compra de 69 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19. O contrato previa imunizantes com cepas atualizadas, visando garantir a proteção da população pelos próximos dois anos.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomendou a atualização dos imunizantes para a cepa JN.1, atualmente a mais prevalente. Hoje, as vacinas disponíveis para a população ainda são direcionadas à cepa XBB.

A farmacêutica Zalika submeteu à Anvisa, em 4 de dezembro, a vacina indiana atualizada com a cepa JN.1. No entanto, a agência reguladora afirmou que a empresa não atendeu aos requisitos técnicos necessários relacionados à qualidade das alterações

“Os dados não confirmaram que a vacina atualizada com composição da linhagem JN.1 é estável por 9 meses, quando armazenada nas condições recomendadas de 2°C a 8°C”, disse, em nota.

Atualmente, a vacina do laboratório indiano aprovada pela Anvisa é adaptada à variante XBB e está disponível para pessoas a partir de 12 anos. A decisão da agência reguladora de negar a atualização da vacina da Zalika foi publicada no Diário Oficial da União na segunda-feira (3).

As únicas vacinas aprovadas pela agência com a variante JN.1 são as da Pfizer e da Moderna.

O pregão eletrônico realizado pelo Ministério da Saúde previa a aquisição de 57 milhões de doses do imunizante desenvolvido pelo Instituto Serum da Índia, representado no Brasil pela Zalika Farmacêutica. As outras 11,92 milhões de doses seriam da Pfizer.

Segundo Eder Gatti, diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações, o Ministério da Saúde seguirá com o processo de compra junto à segunda colocada no pregão. Ele destacou que essa decisão não impactará o calendário de distribuição das vacinas aos estados.

O contrato prevê alternativas e, diante da impossibilidade de fornecimento por parte da Zalika, o ministério vai adquirir vacinas do cadastro de reserva, que, neste caso, é a Pfizer. Estamos justamente nesse momento de transição, mas o ministério tem estoque suficiente e não haverá interrupção na vacinação contra a Covid-19′, afirmou.

A farmacêutica Zalika já forneceu 3 milhões de doses previstas no contrato, adaptadas à cepa XBB, que foram distribuídas aos estados em dezembro pelo Ministério da Saúde. No entanto, a próxima remessa de vacinas, ainda sem data definida para chegada, já deve ser da Pfizer, já atualizada com a nova cepa.

A imunização contra a Covid-19 está atualmente recomendada no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 6 meses a menores de 5 anos, de forma rotineira; para pessoas dos grupos prioritários a partir de 5 anos; e para a população geral da mesma faixa etária, desde que não tenham recebido nenhuma dose anterior da vacina.

No mês passado, o Ministério da Saúde atualizou a estratégia de vacinação, incluindo gestantes e idosos com 60 anos ou mais. As gestantes devem receber uma dose por gestação, enquanto os idosos serão imunizados com uma dose a cada seis meses.

Apesar de o Ministério da Saúde ter regulado a distribuição de vacinas pelo país, diversos estados ficaram sem vacinas da Covid em setembro, especialmente do modelo que pode ser aplicado em menores de 12 anos.

No ano passado, o governo perdeu ao menos 80% de um lote de 10 milhões de unidades da Coronavac, compradas tardiamente no fim de 2023, o que causou prejuízo superior a R$ 260 milhões.

A perda das vacinas da Coronavac, Moderna e a compra de imunizantes desatualizados são citados em investigação preliminar aberta pela Procuradoria da República do DF sobre suposta omissão da gestão Nísia Trindade no combate à Covid.

Somente neste ano, até o fim de janeiro, o Ministério da Saúde disse ter distribuído 2,6 milhões de doses de vacinas contra Covid-19 para todos os estados e Distrito Federal, responsáveis pela oferta nos municípios.

Deste total, 241.751 de doses foram aplicadas no mesmo período. O Ministério da Saúde disse ainda que mantém estoque de 2,7 milhões de doses de vacinas contra Covid-19.

Foto  Shutterstock

Por Folhapress

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Saúde

Dengue e febre amarela têm aumento de casos e óbitos em São Paulo

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Atualização realizada hoje pelo Ministério da Saúde indicou 47 mortes por dengue no estado de São Paulo este ano, que já contabiliza 132 mil casos prováveis da doença. Há 183 mortes em investigação no estado, que teve mais do que o dobro de casos nas cinco primeiras semanas do ano em relação ao registrado em 2024.

O aumento em São Paulo teve peso considerável no total de casos no país, que já registra 61 óbitos em 2025 e 226 mil casos prováveis, além de 259 óbitos em investigação. A plataforma NIES, da Secretaria Estadual de Saúde paulista, que costuma registrar número diferente de casos e mortes, mostra 38 mortes no estado e 136 mil casos prováveis, além de 191 óbitos em investigação na última parcial, atualizada hoje. 

Segundo essa plataforma, a maior parte dos casos e mortes no estado estão concentrados na região norte, nas regiões de Araçatuba e São José do Rio Preto, que sozinhas confirmam 19 casos e incidência considerada alta, com 1442 e 1206 casos por grupo de 100 mil habitantes, respectivamente.

Febre Amarela

Tanto a cidade quanto o estado de São Paulo reforçam os alertas para vacinação contra febre amarela, com índices de cobertura vacinal em torno de 80%, acima dos 73,78% de média nacional porém abaixo dos 95% recomendados. O Ministério da Saúde confirmou que o total de casos desde julho de 2024 chegou a nove no país, com cinco mortes, todas ocorridas em São Paulo. 

Segundo a pasta, os estoques da vacina estão regulares, com envios realizados conforme as solicitações dos estados, que são responsáveis pela distribuição aos municípios. 

Em 2024, o Ministério da Saúde distribuiu 20.882.790 doses da vacina contra a febre amarela e registrou a aplicação de 6.655.319. Em 2025, foram distribuídas 3.201.800 doses e aplicadas 170.336.

Atualização realizada hoje pelo Ministério da Saúde indicou 47 mortes por dengue no estado de São Paulo este ano, que já contabiliza 132 mil casos prováveis da doença. Há 183 mortes em investigação no estado, que teve mais do que o dobro de casos nas cinco primeiras semanas do ano em relação ao registrado em 2024.

O aumento em São Paulo teve peso considerável no total de casos no país, que já registra 61 óbitos em 2025 e 226 mil casos prováveis, além de 259 óbitos em investigação. A plataforma NIES, da Secretaria Estadual de Saúde paulista, que costuma registrar número diferente de casos e mortes, mostra 38 mortes no estado e 136 mil casos prováveis, além de 191 óbitos em investigação na última parcial, atualizada hoje. 

Segundo essa plataforma, a maior parte dos casos e mortes no estado estão concentrados na região norte, nas regiões de Araçatuba e São José do Rio Preto, que sozinhas confirmam 19 casos e incidência considerada alta, com 1442 e 1206 casos por grupo de 100 mil habitantes, respectivamente.

Tanto a cidade quanto o estado de São Paulo reforçam os alertas para vacinação contra febre amarela, com índices de cobertura vacinal em torno de 80%, acima dos 73,78% de média nacional porém abaixo dos 95% recomendados. O Ministério da Saúde confirmou que o total de casos desde julho de 2024 chegou a nove no país, com cinco mortes, todas ocorridas em São Paulo. 

Segundo a pasta, os estoques da vacina estão regulares, com envios realizados conforme as solicitações dos estados, que são responsáveis pela distribuição aos municípios. 

Em 2024, o Ministério da Saúde distribuiu 20.882.790 doses da vacina contra a febre amarela e registrou a aplicação de 6.655.319. Em 2025, foram distribuídas 3.201.800 doses e aplicadas 170.336.

Por Agência Brasil

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