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Esporte

Aprovação de Tite como técnico da seleção despenca

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Tite teve uma queda na avaliação do seu trabalho como técnico da seleção

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Popular e aprovado pelos torcedores antes da Copa de 2018, Tite teve uma queda na avaliação do seu trabalho como técnico da seleção neste ano. Segundo pesquisa Datafolha, 37% dos brasileiros consideram o desempenho do treinador ótimo ou bom. Em junho de 2018, antes do torneio na Rússia, essa aprovação era de 64%.

De acordo com o Datafolha, o percentual de brasileiros que avaliam a passagem do técnico como péssima subiu de 5% no ano passado para 16% em dezembro de 2019. Outros 32% disseram que o trabalho é regular, e 15% não souberam opinar.

A pesquisa foi realizada entre os dias 5 e 6 de dezembro e entrevistou 2.948 pessoas em 176 municípios do Brasil. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Desde a eliminação para a Bélgica nas quartas de final do Mundial, a seleção disputou 22 partidas e conseguiu aproveitamento de 72%. A equipe venceu a Copa América no Brasil, com vitórias sobre o Peru, na decisão, e a Argentina, na semifinal.

O desempenho, porém, caiu nos amistosos realizados depois do título continental. Em seis partidas, venceu uma, empatou três e perdeu duas -contra peruanos e argentinos.

No período, o técnico se viu no meio de um problema histórico do calendário da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Como o Campeonato Brasileiro não para durante as datas da Fifa destinadas para amistosos, ele desfalcou equipes do país ao convocar atletas para a seleção. Ouviu queixa de treinadores e de dirigentes dos clubes.

“Estou tendo bom senso, mas existem fatores de calendário, que não é da CBF, é dos clubes também. Tive dois títulos, 2011 e 2015 [com o Corinthians, no Brasileiro], e também sofri. Sei dimensionar isso, mas sabia também que poderia fazer grupo forte para chegar”, afirmou o técnico Tite em setembro.

Na época, chamou sete jogadores de cinco clubes brasileiros, que não puderam disputar duas rodadas no Nacional para estarem nos amistosos contra Senegal e Nigéria. O técnico disse, então, que não deixaria de convocar atletas de clubes nacionais.

Mudou de ideia em outubro, quando anunciou a equipe para os jogos contra Argentina e Coreia do Sul, disputados em novembro. Tite não listou jogadores de times do Brasil.

Em 2019, o técnico completou três anos à frente da seleção. Assumiu o cargo em um momento de crise na equipe -fora da zona de classificação para o Mundial- e na CBF (Confederação Brasileira de Futebol), na época presidida por Marco Polo Del Nero, banido do futebol pela Fifa, acusado de corrupção.

Com Tite, a seleção fez a melhor campanha da sua história nas eliminatórias da Copa do Mundo. A equipe teve 85% de aproveitamento, com 17 vitórias, 3 empates e apenas uma derrota -entre jogos de competição e amistosos.

Em junho de 2018, 48% dos brasileiros acreditavam que a seleção conquistaria o Mundial, segundo pesquisa Datafolha. A aprovação de Tite, na época, de 64%, superava a de Luiz Felipe Scolari (51%) antes do Mundial de 2002, quando conquistou o título no Japão, os 49% de Dunga em 2010 e os 62% de Parreira em 2006. Ficava atrás dos 68% de Felipão antes do Mundial do Brasil, em 2014.

Na Rússia, a equipe não repetiu o desempenho de antes. Empatou na estreia com a Suíça, venceu Costa Rica e Sérvia, na fase de grupos, e México, nas oitavas. Com a queda nas quartas, repetiu as campanhas de 2010 e 2006, as piores da equipe no século.

Após o torneio, o técnico conseguiu um feito raro na seleção. Desde 1978, nunca um treinador eliminado em Mundiais havia tido o contrato renovado. Em julho de 2018, menos de um mês após a derrota para a Bélgica, a CBF anunciou a renovação do acordo até 2022, ano da competição da Fifa no Qatar.

“Tite tem contrato até a Copa do Qatar (2022) e até lá a gente conta com ele. Ele fica independentemente do resultado”, afirmou Rogério Caboclo, presidente da CBF, em junho deste ano.

Para chegar ao torneio, a seleção precisa conquistar uma das quatro vagas destinadas à América do Sul -o quinto colocado deve disputar uma repescagem. As eliminatórias começam em março. Neste ano, o Brasil jogará ainda outra edição da Copa América, que será realizada entre junho e julho, na Argentina e na Colômbia.

Por Folhapress

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Esporte

Atleta holandês condenado por estupro infantil ficará em quarto isolado em Paris-2024

Steven van de Velde foi condenado em 2016 pelo estupro de uma menina de 12 anos.

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O Comitê Olímpico Holandês informou nesta segunda-feira que o atleta Steven van de Velde vai ficar em um quarto isolado durante os Jogos Olímpicos de Paris-2024. O jogador de vôlei de praia foi condenado em 2016 pelo estupro de uma menina de 12 anos, mas já cumpriu a pena imposta pela Justiça.

De acordo com o Comitê Olímpico Holandês, a medida tem como objetivo “garantir um ambiente esportivo seguro para todos os participantes olímpicos”. Além de ficar fora da Vila Olímpica, Van de Velde não vai ter contato com outros membros da delegação holandesa e nem concederá entrevistas durante o evento.

O comitê explicou que as medidas foram um pedido do próprio atleta. “O Comitê Olímpico Holandês decidiu implementar essas medidas após uma estreita consulta com o atleta e seus companheiros de equipe”, diz a nota. “Van de Velde sempre foi transparente sobre o caso, ao qual se refere como o maior de sua vida. Ele lamenta profundamente as consequências de suas ações para os envolvidos. Ele foi aberto sobre a transformação pessoal que sofreu como resultado.”

Em 2014, Steven van de Velde tinha 19 anos quando conheceu uma estudante de 12 anos na internet. O atleta foi até o Reino Unido e forçou a jovem a ter relações sexuais. A condenação de quatro anos veio em março de 2016.

Depois de cumprir um ano de pena no Reino Unido, inclusive perdendo os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016, Van de Velde retornou à Holanda e teve a pena ajustada. Em liberdade, o atleta voltou a competir em 2017. Em Paris, Steven van de Velde vai formar dupla com Matthew Immers. A estreia será contra os italianos Ranghieri e Carambula, no próximo domingo.

Foto Getty

Por Estadão

           

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Esporte

Náutico vira o placar contra o Athletic, mas cede empate relâmpago

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Contando com quase 15 mil torcedores nos Aflitos, neste domingo (21), o Náutico fez um jogo eletrizante diante do Athletic pela 14ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro. O Timbu começou perdendo e conseguiu a virada no segundo tempo, mas acabou cedendo o empate em 2 a 2 logo em seguida.

Gustavo Maia e Patrick Allan foram os autores dos gols do Timbu. Jonathas, ex-Náutico, e Neto Costa marcaram para o Athletic (confira os lances na matéria).

O desafio do Náutico neste domingo já não era fácil. O Athletic começou a rodada na liderança da competição, enquanto o Timbu ocupava a 11ª colocação, precisando vencer para chegar perto do G8, zona que classifica para a próxima fase.

Por outro lado, o Timbu retornava aos Aflitos embalado com uma sequência de quatro jogos de invencibilidade, sendo duas vitórias e dois empates. O clube mineiro também vinha de vitória, mas numa sequência mais curta de invencibilidade.

Com o resultado, o Náutico sobe para a 10ª colocação de forma provisória, já que a rodada será finalizada apenas nesta segunda-feira (22), com três jogos a serem realizados.

O Náutico retorna aos gramados no próximo sábado (27), a partir das 17h (de Brasília), diante do Sampaio Corrêa. As equipes se enfrentam em São Luis, no Maranhão, pela 15ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro.

O jogo

Mesmo como visitante, o Athletic se mostrou dominante diante do Náutico na primeira parte do primeiro tempo. O primeiro gol, inclusive, não demorou tanto para sair.

Aos 13 minutos do primeiro tempo, Alason Carioca deu cruzamento na medida para Jonathas – ex-Náutico – cabecear para o fundo das redes e abrir o placar para equipe mineira. O gol acabou se originando de uma falha na saída de bola do zagueiro Iran, que foi desarmado no campo de defesa.

No primeiro minuto do segundo tempo, o Athletic não marca o segundo por muito pouco, quando Djalma recebeu um belo cruzamento na pequena área, mas errou a finalização.

Sem conseguir ser criativo, o Timbu reagiu aos 10 minutos da etapa final. Gustavo maia tirou um oelho na cartola ao fazer uma bela jogada fora da grande área, chutar de longe e acertar um golaço para deixar tudo igual na partida.

O primeiro gol deu um ânimo a mais para o Timbu, que passou a dominar a partida e fez com que a virada fosse questão de tempo.

E a virada veio justamente aos 29 minutos do segundo tempo, após Mateus Ludke cruzar na medida para Patrick Allan colocar o Náutico na liderança da partida.

Mas a reação do Athletic foi relâmpago e deixou tudo igual novamente com Neto Costa, que havia acabado de entrar, aos 33 minutos.

O Náutico acabou ficando com dois desfalques para a próxima partida. Bruno Mezenga, que levou o terceiro amarelo, e Matheus Melo, que foi expulso no final da partida, irão cumprir suspensão na partida diante do Sampaio Corrêa.

Confira os próximos jogos do Náutico:

  • 27/07 – Sampaio Corrêa x Náutico – 17h
  • 31/07 – Náutico x Ypiranga – 19h
  • 03/08 – CSA x Náutico – A definir

Ficha do Jogo: Náutico 2 x 2 Athletic

14ª rodada da Série C do Campeonato Brasileiro

  • Náutico: Deivity; Mateus Ludke (Wendel Lessa), Islan, Iran e Arnado (Luan); Sousa, Marco Antônio (Felipe Ferreira), Patrick Allan e Gustavo Maia (Kayon); Bruno Mezenga e Paulo Sérgio (Matheus Melo). Técnico: Bruno Pivetti.
  • Athletic: Glauco; Ynaiã (Douglas Pelé), Danilo, Edson e Yuri; Fumaça, Djalma e David Braga (Denilson); Alason Carioca (Rafael Conceição), Paul Villero (Alyson) e Jonathas (Neto Costa). Técnico: Roger Silva.
  • Data: Domingo, 21 de julho de 2024.
  • Horário: 19h, horário de Brasília.
  • Local: Estádio dos Aflitos, Recife-PE.
  • Árbitro: Murilo Ugolini Klein (PR).
  • Assistentes: Roberto Rivelino dos Santos Junior e João Fabio Machado Brischiliari (ambos do PR).
  • Quarto árbitro: Deborah Cecilia Cruz Correia (FIFA-PE).
  • Gols: Gustavo Maia, aos 10 minutos do 2º tempo, Patrick Allan, aos 29 do 2º tempo (N); Jonathas, aos 13 minutos do 1º tempo, Neto Costa, aos 33 do 2º tempo (A).
  • Cartões amarelos: Bruno Mezenga, Marco Antônio, Iran, Patrick Allan, Sousa (N); Paul Villero, Jonathas, Fumaça, Alason Carioca, Douglas Pelé (A).
  • Cartão vermelho: Matheus Melo (N)
  • Público: 14.620 torcedores
  • Renda: R$ 241.420,00

Notas da partida:

  • Deivity – 6
  • Mateus Ludke – 6
  • Wendel Lessa – 5
  • Islan – 6
  • Iran – 5
  • Arnado – 5
  • Luan – 5
  • Sousa – 6
  • Marco Antônio – 6
  • Felipe Ferreira – 5
  • Patrick Allan – 7
  • Gustavo Maia – 6
  • Kayon – 5
  • Bruno Mezenga – 7
  • Paulo Sérgio – 6
  • Matheus Melo – 3
  • Técnico: Bruno Pivetti – 8
  • Árbitro: Murilo Ugolini Klein – 7

Fonte: Blog do Tocerdor

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Esporte

Apagão cibernético afeta computadores da Mercedes antes de treino da F-1 na Hungria

A Mercedes precisou que seus funcionários corrigissem os problemas manualmente em cada computador.

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Um apagão cibernético no sistema de computadores quase deixou a Mercedes na mão logo no primeiro dia de treinos para o GP da Hungria de Fórmula 1. Responsável por proteger os computadores da equipe de possíveis ataques cibernéticos desde 2019, a CrowdStrike teve problemas depois que uma atualização apresentou falhas. Isso afetou também companhias aéreas, bancos, canais de televisão e hospitais pelo mundo todo.

Para conseguir levar os carros de Lewis Hamilton e George Russell à pista no primeiro dia de treino, a Mercedes precisou que seus funcionários corrigissem os problemas manualmente em cada computador. “Este não é um incidente de segurança ou um ciberataque. O problema foi identificado, isolado e uma correção foi implantada. Continuaremos a fornecer atualizações completas e contínuas em nosso site”, disse o CEO da CrowdStike, George Kurtz.

O avanço da tecnologia vem deixando as equipes da F-1 cada vez mais dependentes dos computadores. Para se ter uma ideia, cada carro gera mais de 500 bilhões de dados por final de semana durante uma etapa de F-1.

Em 2019, por exemplo, a Alfa Romeo não conseguiu colocar os carros na pista durante a primeira sessão de treinos do GP de Cingapura depois do paddock sofrer uma queda de energia.

Na temporada 2024, a Mercedes está na 4ª colocação no Mundial de Construtores, com 221 pontos – a Red Bull lidera com 373. Já George Russell e Lewis Hamilton estão no 7º e 8º lugares, respectivamente.

           

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