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Ataque a petroleiros: EUA divulgam prova contra Irã

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Os Estados Unidos tinha responsabilizado ontem Teerã pelo ataque ao navio japonês e ao norueguês Front Altair

Os Estados Unidos (EUA) divulgaram vídeo nessa quinta-feira (13) que mostra uma embarcação iraniana removendo suposta mina do petroleiro japonês Kokura Courageous, um dos dois que horas antes foram alvos de possível ataque no Golfo de Omã.

O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, tinha responsabilizado ontem Teerã pelo ataque ao navio japonês e ao norueguês Front Altair, ambos atingidos por explosivos.

“O governo dos Estados Unidos considera que esses ataques constituem ameaça clara à paz e segurança internacionais, um flagrante ataque à liberdade de navegação e uma campanha inaceitável de tensão em espiral pelo Irã”, disse Pompeo.

No mesmo dia, o Comando Central dos Estados Unidos, responsável pelas operações militares, divulgou o vídeo que mostra uma embarcação com vários homens removendo um objeto de um dos lados do petroleiro japonês, cerca de oito horas depois dos possíveis ataques.

Os EUA acreditam que essa embarcação é iraniana, que o objeto é uma mina que não chegou a explodir e que o objetivo dos tripulantes era recuperar provas do seu envolvimento no ataque contra os petroleiros.De acordo com um funcionário do Comando Central, o vídeo foi obtido por uma aeronave militar norte-americana que sobrevoava o local. Na zona onde estava o petroleiro japonês encontrava-se também uma fragata de guerra e um drone norte-americanos, algo que não impediu a recuperação de provas.

Outro funcionário contou à CNN que pequenos barcos iranianos entraram na área onde a fragata de guerra USS Bainbridge se encontra, o que levou o Comando Central a deixar claro que “não será tolerada qualquer interferência com a USS Bainbridge ou sua missão”.

Além do vídeo, o comando divulgou imagens dos tripulantes da USS Bainbridge ajudando os membros do Kokura Courageous após o ataque, que a Associação Internacional dos Proprietários Independentes de Petroleiros considera ter sido “bem planeado e coordenado”, com as minas colocadas “na linha da água, próximas dos motores”.

Os 44 tripulantes dos navios japonês e norueguês tiveram de ser resgatados pelas marinhas do Irã e dos Estados Unidos, não tendo sido registradas vítimas.A Missão Permanente do Irã para as Nações Unidas rejeitou as acusações norte-americanas, considerando que elas “não têm fundamento” e garantindo que Teerã está preocupada com esses “incidentes suspeitos”.

O ministro iraniano dos Negócios Estrangeiros, Mohammad Javad Zarif, considerou suspeito que o ataque ao Kokura Courageous tenha ocorrido no momento em que o primeiro-ministro japonês se encontrava no Irã, numa tentativa de acalmar as tensões entre esse país e os Estados Unidos.

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Antonio Guterres, manifestou-se contra os ataques. Ele disse que condena com veemência qualquer ataque contra embarcações civis. “É preciso apurar os fatos e as responsabilidades. Se há algo a que o mundo não pode se sujeitar é um confronto em larga escala na zona do Golfo”, frisou.

O ataque ocorre em um momento de tensão entre o Irã e os Estados Unidos, que atingiu o pico no início de maio, quando o governo Trump destacou um porta-aviões e bombardeiros para o Oriente Médio, de modo a “passar uma mensagem” ao Irã e impedir eventuais ataques por parte do país contra as forças norte-americanas na região.Poucos dias depois, Teerã anunciou a retirada parcial do acordo nuclear que tinha assinado com seis países em 2015 e que os Estados Unidos já haviam abandonado no ano passado. O presidente iraniano, Hassan Rouhani, ameaçou retomar o enriquecimento de urânio.Na semana seguinte, dois petroleiros sauditas sofreram danos, em ataque suspeito na costa dos Emirados Árabes Unidos. Com informações da Agência Brasil

Por Notícias ao Minuto

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Hezbollah ameaça atingir Israel se ataques a civis prosseguirem

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O Hezbollah atingirá novos alvos israelenses se Israel continuar alvejando civis no Líbano, disse o líder do grupo, Sayyed Hassan Nasrallah, nesta quarta-feira (17), observando um aumento no número de não combatentes mortos no Líbano nos últimos dias.

Cinco civis, todos sírios, incluindo três crianças, foram mortos em ataques israelenses no Líbano na terça-feira (16) e pelo menos três civis libaneses foram mortos no dia anterior, de acordo com a mídia estatal e fontes de segurança.

Israel afirmou que está atacando os militantes e a infraestrutura do Hezbollah no Líbano e que não tem como alvo os civis.

“Continuar a alvejar civis forçará a Resistência a lançar mísseis em assentamentos que não eram alvos anteriores”, disse Nasrallah, em comentários feitos durante um discurso televisionado para marcar o dia sagrado xiita Ashoura.

O Hezbollah, grupo militante apoiado pelo Irã e força militar e política mais poderosa do Líbano, refere-se a todos os centros populacionais israelenses como assentamentos e não reconhece Israel.

Israel e o Hezbollah têm trocado disparos desde que o Hezbollah anunciou uma “frente de apoio” com os palestinos, logo após seu aliado Hamas ter atacado comunidades do sul da fronteira israelense em 7 de outubro, desencadeando a ofensiva militar de Israel em Gaza.

Grupos alinhados ao Irã na região, incluindo facções armadas xiitas na Síria e no Iraque e os Houthis do Iêmen, também têm disparado contra Israel desde pouco depois de 7 de outubro.

No Líbano, os combates mataram mais de 100 civis e mais de 300 combatentes do Hezbollah, de acordo com uma contagem da Reuters, e levaram cidades e vilarejos da fronteira libanesa a níveis de destruição nunca vistos desde a guerra entre Israel e Líbano em 2006.

Nasrallah prometeu que as casas total ou parcialmente destruídas seriam reconstruídas “mais bonitas do que eram antes”.

Nasrallah também minimizou a capacidade de Israel de travar uma guerra em grande escala no Líbano, dizendo que sua capacidade militar havia sido degradada em Gaza e afirmando que todos os tanques do Exército israelense seriam destruídos caso entrassem no Líbano.

Fonte: Agência Brasil

           

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Polícia foi avisada de atirador 86 segundos antes de tiro em Trump

O xerife confirmou que um policial foi avisado sobre o atirador.

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Vídeos gravados por pessoas do lado de fora do comício de Donald Trump mostram que ao menos um policial foi avisado sobre o atirador antes do ataque.

Nas imagens, é possível ouvir Trump discursando enquanto pessoas chamam atenção de policiais para o atirador. “Policial, ele está no telhado”, diz uma das testemunhas.

Aviso é dado exatos 86 segundos antes do primeiro disparo. Ao comparar o áudio da gravação com o áudio do comício, é possível ver o policial sendo avisado no momento em que Trump cita “milhões e milhões” no discurso.

Xerife confirmou que policial foi avisado sobre atirador

Michael Slupe, representante dos policiais de Butler, afirmou à CNN e à Associated Press que um policial chegou a içar outro até a borda do telhado.

Atirador apontou arma para policial, que se soltou para se proteger. Ele estava literalmente pendurado na beirada de um prédio e assumiu a posição defensiva que precisava naquele momento. Ele não conseguia se segurar”, disse Tom Knights, gerente municipal de Butler.

Policial caiu de uma altura de 2,4 metros. Ele feriu o tornozelo e está usando uma bota ortopédica, afirmou Knights.

Thomas Matthew Crooks não foi atrás dos policiais e começou a atirar contra Trump. O ex-presidente foi atingido na orelha e saiu do palco às pressas com sangue no rosto. Um bombeiro de 50 anos que participava do comício morreu no ataque.

QUEM ERA O ATIRADOR

Formado há dois anos. Crooks se formou na Escola Secundária Bethel Park em 2022, de acordo com relatos da imprensa local e um vídeo da cerimônia de formatura da escola visto pela CNN.

Ele estava registrado como eleitor republicano. A informação consta em um banco de dados de eleitores da Pensilvânia, onde a polícia encontrou seu nome, idade e endereço, segundo a emissora americana CNN. Isso não significa, contudo, que Crooks era necessariamente eleitor de Trump, uma vez que ser registrado em um partido específico nos EUA não te obriga a votar no candidato que o representa.

Jovem não levava documento quando foi morto pelo Serviço Secreto. O FBI precisou analisar seu DNA para obter a confirmação de sua identidade, explicou Kevin Rojek, agente especial encarregado do escritório de Pittsburgh. Os detalhes foram repassados durante uma entrevista coletiva, ainda na noite de ontem.

Foto Anna Moneymaker/Getty Images

Por Folhapress

           

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Noiva organiza casamento e vai até ao altar mas… não tinha noivo

Casamento foi preparado sem esquecer nenhum detalhe, a não ser o marido.

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Uma mulher italiana, que vive em Vale d’Itria, em Puglia, preparou o seu ‘grande dia’ de casamento com muito amor. Do vestido branco aos sapatos combinando, sem esquecer da igreja, do cabelo, do carro, das flores, esta noiva não deixou nada para trás. Nada a não ser o fato de não ter noivo.

A história parece irreal mas aconteceu mesmo e está dando a volta ao mundo. Conta o Corriere della Sera, esta terça-feira, que a mulher estava “tão presa à sua fantasia que permaneceu prisioneira dela”.

Não se sabe se a “noiva infeliz”, como está sendo apelidada, sofre de algum distúrbio ou se agiu só pelo choque de ser protagonista de um amor não correspondido, o que se sabe é que imaginou um grande casamento com o amor da sua vida, sem que com ele tivesse qualquer tipo de relação, muito menos um noivado.

O “suposto marido” já tinha demonstrado, tanto à família da italiana como às autoridades, a sua “preocupação com a situação”, uma vez que a mulher, com quem não tinha qualquer vínculo, estava sendo cada vez mais “insistente”.

Apesar de garantir que nunca deu esperança à italiana, isto não a impediu de organizar todo um casamento, que não foi selado por um ‘sim’, mas sim por um profundo sentimento de desânimo.

A mulher chegou ao altar de vestido branco, mas sem ninguém esperando por ela além do padre. Nem convidados tinha.

O pároco já desconfiava que algo de estranho se passava, uma vez que a noiva não tinha entregue todos os documentos necessários para a cerimônia. Mas não pensou que fosse algo tão grave. No dia do suposto casamento, tentou conversar com a mulher e fazê-la voltar à razão, explicando que, na verdade, nunca houve nenhum casamento planejado.

A mulher saiu da igreja mas, até ao momento, não se sabe nada mais dela. O seu futuro permanece envolto em mistério, assim como os motivos que a levaram a organizar um casamento sem noivo.

A história real desta “infeliz noiva italiana” está sendo comparada com o romance ‘A Terra das Noivas Infelizes’, de Mario Desiati, que, coincidentemente, tem como cenário precisamente Vale d’Itria. O livro, que entretanto foi adaptado também ao cinema, acompanha a história de uma noiva igualmente triste.

           

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