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Política

Bolsonaro: Redução da maioridade penal será prioridade em eventual 2º mandato

Presidente falou a jornalistas, em Brasília, na noite deste domingo (9.out)

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, na noite deste domingo (9.out), em entrevista a jornalistas, que a redução da maioridade penal no Brasil será uma de suas prioridades em um eventual segundo mandato.

De acordo com o ele, a maioria da população é favorável à medida e acredita ser uma pauta possível. Uma eventual redução, pontuou, inibiria “marmanjos de 16, 17 anos cometerem crimes aí fora com a proteção do Estatuto da criança e do Adolescente”.

Outra prioridade, disse Bolsonaro, seria potencializar “a questão da regularização fundiária”; o governo trabalharia para aprovar um projeto sobre o tema no Congresso e, conseguindo, “cada ato criminoso que porventura vier acontecer você vai saber o CPF daquela pessoa que desmatou ou tacou fogo”. Em relação ao Congresso, disse que, “se Deus quiser”, seu governo começará “uma tremenda lua de mel a partir de fevereiro do ano que vem”, quando os novos parlamentares tomarão posse.

Outro tema abordado na entrevista foi a equipe de ministros se continuar no Planalto. “Vários ministros foram eleitos, Tereza Cristina, Damares, o Jorge Seif é secretário. A ideia nossa é conversar com esses ministros. Os suplentes estão perfeitamente alinhados com o respectivo ministro ou secretário. Então se um deles quiser reassumir, da minha parte não tem problema. É a continuidade de um trabalho”, falou Bolsonaro. Com a exceção de Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Onyx Lorenzoni (PL), porque, conforme Bolsonaro, serão eleitos governadores de São Paulo e Rio Grande do Sul, respectivamente, “os demais, se quiserem voltar ao governo, serão bem-vindos”.” Se quiserem continuar fazendo o trabalho lá no Senado também é muito bom para todos nós”.

O presidente afirmou que talvez converse novamente com o ex-chefe do Executivo Michel Temer (MDB), em busca de apoio; uma conversa por telefone já ocorreu. Temer deve se manter neutro na disputa.

Ministério da Indústria

Bolsonaro disse ter um compromisso com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) para recriar o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços se for reeleito. Já conversou sobre o assunto com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e este “não se demonstrou desfavorável a isso”. Dessa forma, segundo Bolsonaro, a possibilidade de retorno da pasta “é bastante concreta”.

Voto impresso

Questionado se o tema das urnas eletrônicas está pacificado, Bolsonaro declarou que o deixa “inteiramente na mão do ministro da Defesa, Paulo Sergio”. Ainda de acordo com o presidente, tem ouvido falar que o

“ideal” é a retomada do voto impresso no Brasil, porque evitaria qualquer suspeita de manipulação das urnas — o que não ocorre nem nunca ocorreu –, mas vai deixar “para o futuro”. Conforme o presidente, “a desconfiança, a tentativa de aperfeiçoar” as urnas “é bem-vinda”.

STF

De acordo com Bolsonaro, a sugestão que recebeupara aumentar o número de ministros do STF “não é prioridade” e “nem sequer” mandou estudar isso.

Encontro com prefeitos

Neste domingo, Bolsonaro foi ao aniversário do Capitão Cordeiro — um de seus seguranças –, no Condomínio Vivendas Friburgo, em Brasília. É no local que vem realizando sua lives diárias. Nesta 2ª feira (10.out), o presidente deve se encontrar com os prefeitos de Manaus, David Almeida (Avante), e Sorocaba (SP), Rodrigo Maganhato (Republicanos), em Brasília; na ocasião, deverão anunciar apoio a Bolsonaro na corrida presidencial.

Nesta semana ainda, o candidato à reeleição vai se reunir com prefeitos de Santa Catarina em Balneário Camboriú e centenas de prefeitos no Rio Grande do Sul.

Fonte: SBT News

 

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Política

Lula diz que quer debater política de segurança pública com os 27 governadores

Lula deu a declaração em cerimônia fechada no Palácio do Planalto, cujo áudio foi divulgado pela assessoria.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira que quer discutir uma política de segurança pública com os 27 governadores dos Estados. Ele deu a declaração em cerimônia fechada no Palácio do Planalto, cujo áudio foi divulgado pela assessoria.

“Eu agora vou discutir uma política de segurança pública. Não vou fazer junto com Lewandowski Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça aqui, junto com a Casa Civil, com a Advocacia-Geral da União um projeto de segurança. Não. Vou chamar os 27 governadores de Estado para dizer o seguinte: o governo federal quer participar da questão da segurança pública. Queremos saber qual é o nosso papel, onde a gente entra, como a gente pode ajudar”, disse o presidente da República.

Lula afirmou que a política de segurança é mais estadual do que federal. “Mas queremos construir uma coisa para esse país para dar um pouco de tranquilidade”, disse o petista.

Foto getty

Por Estadão

           

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Política

Valdemar diz que saída de Salles do PL depende de Bolsonaro e abre caminho para desfiliação

O parlamentar tem convite para se filiar ao Novo e quer disputar o Senado em 2026.

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O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, diz que vai liberar a desfiliação do deputado federal Ricardo Salles (SP) do partido caso isso seja aprovado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

“Depende do Bolsonaro”, disse Valdemar à reportagem, ao ser questionado. Com isso, o dirigente demonstra mais flexibilidade no tema e abre caminho para que Salles deixe o partido, uma vez que o ex-presidente, de quem o deputado é próximo, não deve impor barreiras à migração.

Salles já conversou com Bolsonaro e deve ainda falar com Valdemar. O parlamentar tem convite para se filiar ao Novo e quer disputar o Senado em 2026.

O Novo, por sua vez, tem pressa na chegada de Salles, que seria o quinto congressista da legenda e assim garantiria que seus candidatos na eleição municipal sejam convidados para debates na TV, como manda a lei. O prazo para que isso aconteça, no entanto, é o próximo sábado (20), quando começam as convenções partidárias.

Por Folhapress

           

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Política

‘A gente nunca sabe se alguém tá gravando’, disse Bolsonaro ao ser gravado por Ramagem

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À época do encontro, que ocorreu em agosto de 2020, um mês após a prisão de Fabrício Queiroz, o então chefe do Executivo mal sabia que estava sendo gravado, tampouco que o áudio em questão seria encontrado pela Polícia Federal no celular de um de seus principais aliados, o deputado federal Alexandre Ramagem.

Em meio à reunião em que discutia, junto da cúpula da Agência Brasileira de Inteligência, uma estratégia para livrar o senador Flávio Bolsonaro do inquérito das ‘rachadinhas’, o ex-presidente Jair Bolsonaro externou seu receio de uma eventual gravação das artimanhas que ele e seus aliados pretendiam lançar para minar o inquérito. À época do encontro, que ocorreu em agosto de 2020, um mês após a prisão de Fabrício Queiroz, o então chefe do Executivo mal sabia que estava sendo gravado, tampouco que o áudio em questão seria encontrado pela Polícia Federal no celular de um de seus principais aliados, o deputado federal Alexandre Ramagem.

Bolsonaro mencionou a possibilidade de uma gravação ambiental logo após sugerir “conversas” com o então secretário da Receita Federal e com uma pessoa que seria, segundo o ex-presidente, da Serpro – Serviço Federal de Processamento de Dados. Após a sugestão, o general Augusto Heleno ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional que também participava da reunião – fez um alerta para manter o “troço fechadíssimo”.

O ex-presidente concorda e completa: “Tá certo. E deixar bem claro, a gente nunca sabe se alguém tá gravando alguma coisa, que não estamos procurando favorecimento de ninguém.”

Após a divulgação do áudio, o assessor e advogado de Bolsonaro Fabio Wajngarten saiu em defesa do ex-presidente, dizendo que a conversa “só reforça o quanto o presidente ama o Brasil e o seu povo”. Ele citou justamente o trecho do áudio no qual Bolsonaro diz que não estaria procurando o favorecimento de ninguém.

Em vídeo divulgado em suas redes sociais, Alexandre Ramagem, que participava da conversa e teria sido autor da gravação, disse que Bolsonaro sabia que estava sendo gravado e que havia o aval do então presidente. “Essa gravação não foi clandestina”. Ele disse ainda que o áudio da conversa depois recuperada em seu celular foi descartado. “O presidente sempre se manifestou que não queria jeitinho. Muito menos tráfico de influência.”

Ainda durante a reunião, Bolsonaro questionou a defesa de Flávio: “Vocês querem falar com quem amanhã? Canuto?”. A advogada de Flávio responde: “O senhor que determina”. Então Bolsonaro segue. “A quem interessa pra gente resolver esse assunto?”. E completa: “Eu falo com o Canuto. Agora isso aí eu falo com o Flávio então. Qualquer hora do dia amanhã”.

Segundos depois, Bolsonaro afirma ainda: “Ninguém gosta de tráfico de influência”.

Em outro momento da conversa, a advogada de Flávio segue a deixa de Heleno, preocupada com um eventual vazamento da operação ali planejada. “Que tudo que a gente tá falando [inaudível] que eu não quero meu nome no jornal”.

A gravação mostra ainda que a defesa de Flávio pretendia que a manobra ali planejada – mirando os auditores da receita responsáveis pelo relatório que enquadrou Flávio – não beneficiasse somente o senador. “A grande questão é quando falar o seguinte. Ah, que o presidente da República está querendo se utilizar da estrutura da presidência para defender o filho, só que esse caso aqui, isso que a gente descobriu. Pode beneficiar, de uma forma ou de outra, todas as pessoas que foram atacadas. Então não dá para dizer que é uma coisa partidária, ideológica. Então com isso a gente consegue anular a Furna da Onça de um modo geral”.

Foto Getty

Por Estadão

           

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