Conecte-se Conosco

Mundo

Boris Johnson é favorito para primeiro-ministro do Reino Unido

Publicado

em

[responsivevoice_button voice=”Brazilian Portuguese Female”]

O ex-prefeito de Londres Boris Johnson, um dos arquitetos do Brexit, está na liderança para o posto de primeiro-ministro

corrida para substituir Theresa May no posto de primeira-ministra do Reino Unido fica ainda mais acirrada a partir de hoje (18). Seis candidatos enfrentam novas rodadas de votações entre os parlamentares do Partido Conservador. Apenas dois concorrentes podem passar para a próxima fase, quando militantes do partido terão o direito de eleger o líder. O ex-prefeito de Londres Boris Johnson, um dos arquitetos do Brexit, está na liderança.

Nesta rodada de votação, só têm o direito de participar os membros do Partido Conservador que são parlamentares eleitos. Ou seja, um total de 314 pessoas. O candidato que obtiver menos de 33 votos ou for o menos votado será eliminado. Se necessário, novas rodadas continuam a ocorrer até a quinta-feira (20), ou até que sobrem apenas dois candidatos. São esses dois que enfrentarão o voto dos militantes filiados ao partido – um total de 160 mil pessoas. O futuro primeiro-ministro só será conhecido oficialmente em julho.

A corrida está sendo marcada pela liderança do ex-prefeito de Londres e ex-ministro do Exterior Boris Johnson. Na primeira rodada de votações, na semana passada, ele obteve 114 votos dos parlamentares – mais do que a soma dos outros três candidatos mais próximos a ele na corrida. Johnson também é o favorito entre os militantes e está tão seguro de sua liderança que tem optado por permanecer longe de qualquer controvérsia. Ele se recusou a participar de um debate na TV com seus rivais no último domingo e tem evitado falar com a imprensa. No entanto, o candidato prometeu comparecer a um novo debate na noite desta terça-feira, caso sobreviva à votação durante a tarde.

União Europeia

Johnson é o candidato preferido de 53,6% dos militantes filiados ao partido. Para efeito de comparação, o próximo da lista é o atual ministro do Desenvolvimento, Rory Stewart, com apenas 11,4% da preferência conservadora. Muito desse favoritismo vem da posição enfática de Johnson em relação ao Brexit: ele defende que o Reino Unido saia da União Europeia em 31 de outubro com ou sem acordo, e já anunciou que inicialmente não vai pagar ao bloco os 39 bilhões de libras que o país deve por se desligar.

Os demais pré-candidatos, apesar de defenderem o Brexit, falam em pedir uma extensão do prazo para a saída ou em renegociar um novo acordo com a União Europeia. Ou seja, Boris Johnson tem um apelo enorme junto aos britânicos que querem ver o Brexit acontecer, custe o que custar. Além disso, outra pesquisa, divulgada no último domingo, mostra que 47% dos eleitores consideram que Johnson seria o único líder conservador capaz de derrotar os trabalhistas e talvez o ultranacionalista Nigel Farage nas próximas eleições gerais, inicialmente marcadas para 2022.

Experiência administrativa

Para os eleitores dele, Johnson representa alguém que vai fazer o Brexit virar realidade. Mas uma sondagem realizada em maio indicou que 54% dos britânicos duvidam que ele seria um bom primeiro-ministro. Dentre os seis conservadores que estão disputando a liderança do partido, ele é o que tem menos experiência administrativa no governo nacional, tendo ocupado o cargo de ministro do Exterior por dois anos, coberto de críticas.

É verdade que Johnson foi o prefeito de Londres por dois mandatos, mas trata-se de um cargo de poder limitado, já que muitas das políticas de gestão da cidade são criadas e administradas pelas subprefeituras. Políticos e analistas críticos a Boris Johnson o acusam de ter uma retórica populista e xenófoba, e muitos também consideram preocupante sua recente aproximação ao jornalista ultradireitista Steve Bannon, um dos principais estrategistas por trás da eleição de Donald Trump nos Estados Unidos.

Os dois pré-candidatos mais votados na primeira rodada, ainda que longe de Johnson, foram o atual ministro do Exterior, Jeremy Hunt, e o ministro do Meio Ambiente, Michael Gove. Gove era um grande aliado de Johnson – juntos os dois comandaram a campanha pelo Brexit no referendo de 2016. Já Hunt é visto como mais moderado, apesar de ter colecionado muitos inimigos quando foi ministro da Saúde e implementou mudanças drásticas no NHS, o sistema de saúde pública.

Nenhum deles tem a popularidade de Johnson entre os militantes conservadores, mas até a próxima etapa terminar e o novo primeiro-ministro ser conhecido, em 22 de julho, muita coisa ainda pode mudar. Até lá, Theresa May permanece no cargo. Com informações da Agência Brasil

Por Notícias ao Minuto

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e Instagram.Você também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9101-6973.

Mundo

Pesquisa aponta Michelle Obama como democrata capaz de vencer Trump

Publicado

em

Pesquisa Ipsos, encomendada pela agência de notícias Reuters, aponta que no cenário eleitoral dos Estados Unidos, em disputa com Donald Trump, apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria o republicano. O levantamento aponta um cenário ainda mais adverso para a candidatura do atual presidente Joe Biden, que tem seu nome posto em questão desde o último debate, quando demonstrou fragilidade no embate com Trump.

Segundo a pesquisa, Michelle Obama aparece com 11 pontos de vantagem sobre Trump. Em cenários hipotéticos com candidatos democratas além de Biden, a ex-primeira-dama tem 50% das intenções de voto e é a única capaz de derrotar Trump, que surge com 39%.

Continue lendo

Mundo

Amigas são detidas por manterem relações sexuais com alunos

Atos foram cometidos enquanto estas exerciam funções na Calhoun City Schools.

Publicado

em

Duas amigas próximas foram presas sob acusação de manterem relações sexuais com alunos enquanto trabalhavam na Calhoun City Schools, na Georgia, Estados Unidos. Railey Greeson e Brooklyn Shuler enfrentam as acusações desde a semana passada.

Greeson é acusada de ter tido relações sexuais com dois estudantes diferentes entre outubro de 2021 e janeiro de 2022, enquanto Brooklyn é acusada de envolvimento com um aluno no mesmo período.

Embora não esteja claro qual era exatamente o papel delas na instituição – se eram professoras ou funcionárias -, o NY Post menciona que ambas sabiam que suas condutas não eram apropriadas.

As duas mulheres são melhores amigas e foram damas de honra nos casamentos uma da outra, eventos que ocorreram após os supostos atos pelos quais são acusadas.

Após a detenção, Greeson e Shuler foram levadas para a prisão do condado de Gordon e posteriormente liberadas sob fiança.

Em caso de condenação, as acusadas podem enfrentar até 25 anos de prisão ou uma multa de até 100 mil dólares.

Foto  Gordon County Sheriff’s Office

Por Notícias ao minuto

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo

Mundo

Somente Michelle Obama poderia derrotar Trump nas eleições, de acordo com pesquisa

A ex-primeira dama já disse várias vezes que não pretende concorrer à Presidência.

Publicado

em

Michelle Obama, esposa do ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama, superou Donald Trump por 11 pontos percentuais em uma possível disputa, marcando 50% contra 39% de acordo com uma pesquisa da Reuters/Ipsos. A ex-primeira dama já disse várias vezes que não pretende concorrer à Presidência.

A mesma pesquisa mostra que um em cada três democratas acha que o atual presidente, Joe Biden, deveria encerrar sua candidatura à reeleição após o debate da semana passada contra Trump.

O levantamento revelou que tanto Trump, 78, quanto Biden, 81, marcam 40% entre eleitores registrados para votar, sugerindo que o atual presidente dos EUA não perdeu terreno desde o debate.

Entretanto, uma pesquisa divulgada nesta quarta (3) pelo jornal The New York Times aponta o cenário oposto: de acordo com esse levantamento, o republicano ampliou sua vantagem sobre o democrata para nove pontos percentuais depois do confronto na televisão –agora, Trump marca 49% das intenções de voto entre eleitores registrados, e Biden, 41%. Quando se considera os eleitores que o jornal considera “prováveis votantes”, o resultado é de 49% para Trump e 43% para Biden.

A piora de Biden nas pesquisas também foi capturada pelo jornal The Wall Street Journal, cujo levantamento mostra Trump na frente, com 48% das intenções de voto, e Biden perdendo espaço, com 42%.

De acordo com a pesquisa da Reuters, entre os democratas entrevistados, 32% afirmaram à pesquisa que Biden deveria desistir de sua candidatura à reeleição após o debate, no qual o presidente gaguejou, não concluiu frases e se demonstrou confuso e vacilante frente a Trump.

O New York Times obteve respostas ainda piores para Biden: 47% dos democratas ouvidos pelo jornal acham que o partido deveria trocar de candidato, número que sobre para 72% quando a pergunta é feita a eleitores independentes.

Trump enfrenta suas próprias vulnerabilidades políticas, embora os casos criminais relacionados às suas tentativas de reverter sua derrota em 2020 estejam suspensos.

Os eleitores democratas sempre tiveram dúvidas sobre a candidatura de Biden. Em uma pesquisa da Reuters/Ipsos realizada em janeiro, enquanto a disputa pela indicação do partido ainda estava em andamento, 49% dos democratas disseram que ele não deveria concorrer novamente em 2024.

Biden prometeu permanecer na corrida. Se ele sair, contudo, os democratas cujos nomes surgem como possíveis substitutos tem resultados apenas um pouco melhores, com exceção de Michelle Obama.

A vice-presidente Kamala Harris, por exemplo, ficou atrás de Trump por um ponto percentual, 42% a 43%, uma diferença que estava dentro da margem de erro de 3,5 pontos percentuais da pesquisa da Reuters. Vale lembrar, entretanto, que as pesquisas foram feitas sem que haja uma campanha aberta a favor de Harris.

Kamala Harris saiu da sombra de Biden nos últimos meses, tornando-se uma voz importante no governo em defesa dos direitos ao aborto. A pesquisa da Reuters/Ipsos revelou que 81% dos eleitores democratas tinham uma visão favorável de Harris, em comparação com 78% que viam Biden da mesma forma.

Biden foi considerado muito velho para trabalhar no governo por 59% dos democratas, uma leitura semelhante aos resultados de uma pesquisa de janeiro.

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, uma estrela em ascensão no Partido Democrata que muitos observadores esperam que possa buscar a Presidência em uma eleição futura, teve um desempenho ligeiramente pior, ficando atrás de Trump por 39% a 42%.

A governadora do Michigan, Gretchen Whitmer, ficou atrás de Trump por 36% a 41%, enquanto o governador de Illinois, J.B. Pritzker, teve 34% de apoio em comparação com os 40% de Trump.

Foto Getty

Por Folhapress

           

Seja sempre o primeiro a saber. Baixe os nossos aplicativos gratuito.

Siga-nos em nossas redes sociais FacebookTwitter e InstagramVocê também pode ajudar a fazer o nosso Blog, nos enviando sugestão de pauta, fotos e vídeos para nossa a redação do Blog do Silva Lima por e-mail blogdosilvalima@gmail.com ou WhatsApp (87) 9 9937-6606 ou 9 9155-5555.

Continue lendo
Propaganda

Trending

Fale conosco!!