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Brasil deve coordenar mediação da crise na Venezuela, dizem EUA

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dona_flor_pousada_farmacia_gif“Foi uma ótima conversa, o começo de um começo”, disse Serra à reportagem, por telefone.

O secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, pediu nesta quinta (16) ao chanceler José Serra que o Brasil coordene os esforços de nações sul-americanas para tentar achar uma saída para a crise venezuelana.

Os dois se encontraram pela primeira vez rapidamente entre sessões da reunião de ministros de Relações Exteriores do G20 (grupo das economias mais desenvolvidas do planeta), que ocorre em Bonn (Alemanha). “Foi uma ótima conversa, o começo de um começo”, disse Serra à reportagem, por telefone.

Segundo ele, Tillerson fez elogios ao papel brasileiro na mediação dos conflitos entre o governo de Nicolás Maduro e a oposição, e disse que os EUA seguirão apoiando uma solução negociada. “Qualquer outra opção seria mórbida”, afirmou o chanceler.

Tillerson e Serra discutiram superficialmente a questão de investimentos americanos em infraestrutura no Brasil, notadamente no setor de petróleo. Ex-chefe da petroleira ExxonMobil, Tillerson ressaltou o alto custo que esse tipo de negócio enseja.

Não foi abordada a polêmica questão do muro que o governo de Donald Trump promete erguer na fronteira mexicana. Serra havia criticado a iniciativa em nota no mês passado. Por fim, os dois falaram sobre a necessidade de estabelecer uma agenda para reduzir barreiras fitossanitárias que impedem negócios entre os países.

Serra também foi procurado pelo chanceler russo, Sergei Lavrov, que sugeriu a elaboração de uma agenda para ampliar o acesso de outros países aos Brics (grupo integrado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

Não existe uma formatação sobre como funcionaria o “Brics Plus”, como a associação vem sendo apelidada. “Por ora, nós concordamos que é importante fortalecer alianças regionais, não só no plano econômico”, disse o brasileiro.

Em discurso na reunião plenária do grupo, Serra defendeu a adesão dos países do G20 aos princípios de combate ao aquecimento global definidos pelo Acordo de Paris, já ratificado pelo Brasil. O governo Trump é cético em relação ao papel das emissões de carbono no aumento médio de temperatura apontado por cientistas, e já disse que não acatará limites definidos na esfera internacional.

Com informações da Folhapress.

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Aeronave com 10 pessoas a bordo desaparece no Alasca

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Um avião da companhia aérea Bering Air, com 10 pessoas a bordo, desapareceu dos radares na última quinta-feira (6) enquanto sobrevoava o Alasca. A aeronave transportava nove passageiros e um piloto, partindo de Unalakleet com destino a Nome, mas não pousou no horário previsto.

As autoridades iniciaram buscas e estão analisando as últimas coordenadas registradas da aeronave. Segundo a Guarda Costeira dos Estados Unidos, o avião foi visto pela última vez a cerca de 19 quilômetros da costa.

Ainda não há informações sobre a identidade dos ocupantes. Unalakleet, ponto de partida do voo, é uma comunidade rural com menos de 700 habitantes, de acordo com o jornal The Sun.

A Bering Air é uma das principais companhias aéreas do Alasca, operando em 32 aldeias da região oeste do estado. As investigações sobre o desaparecimento seguem em andamento.

Foto pixabay

Por Notícias ao Minuto

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Dólar encerra a R$ 5,76, menor patamar desde novembro

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dólar voltou a fechar em queda nesta quinta-feira (6/2). A moeda americana registrou recuo de 0,52% frente ao real, cotada a R$ 5,76. Na véspera, ela subiu 0,40%, interrompendo uma sequência de 12 baixas seguidas, a maior em 20 anos.

Pesou na nova queda, segundo analistas, o fluxo de investimentos globais com maior ênfase em países emergentes. Os investidores, acreditam os técnicos, podem estar desmontando posições em dólar, à medida que diminui a tensão provocada pelo presidente americano, Donald Trump, em relação a sobretaxa de produtos importados.

Além disso, os pedidos semanais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos aumentaram em 11 mil na última semana, atingindo 219 mil solicitações, segundo dados divulgados nesta quinta-feira. Esse é mais um dado que indica um desaquecimento na economia americana.

Foto  Pexels

Por Metropoles

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Agentes do FBI processam governo Trump para proteger envolvidos em investigações

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Agentes do FBI, a polícia federal americana, processaram o Departamento de Justiça para impedir a divulgação de uma lista com nomes de funcionários que participaram das investigações sobre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e sobre o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio, de acordo com informações publicadas no The Wall Street Journal. Os servidores temem retaliação se suas identidades se tornarem públicas.

De acordo com o jornal, as duas ações judiciais apresentadas na terça (4) em Washington surgiram após o vice-procurador-geral interino, Emil Bove, pedir ao FBI uma lista dos envolvidos nos casos, gerando receio de demissões em massa. Milhares de agentes, analistas e outros funcionários participaram da grande investigação sobre o motim no Capitólio, uma das maiores da história do Departamento de Justiça.

Agentes anônimos que temem retaliações disseram em uma das ações judiciais, segundo o veículo, que a lista seria “vazada ou publicada para torná-los alvos dos criminosos condenados que foram recentemente perdoados, ou de qualquer número de outros atores mal-intencionados em busca de vingança”. A ação lembrou da promessa de Trump durante a campanha de buscar retaliação contra inimigos na aplicação da lei.

A outra ação judicial mencionou uma postagem de Enrique Tarrio -ex-líder do grupo extremista de direita Proud Boys e um dos condenados do ataque perdoados por Trump- pedindo a prisão de um agente do FBI que testemunhou contra ele. Funcionários solicitaram ordem para impedir a divulgação dos nomes.

O memorando de Bove exigindo a lista dos agentes -que também ordenou a demissão de oito altos funcionários do FBI- agitou ainda mais os funcionários da polícia federal americana já nervosos enquanto aguardam a confirmação pelo Senado de Kash Patel, que prometeu mudanças abrangentes nas prioridades do bureau e na forma como opera.

No fim de janeiro, Trump ameaçou demitir agentes do alto escalão do FBI. Segundo a imprensa, o governo teria informado que, se não renunciassem, seriam dispensados, o que pode ser ilegal, pois agentes de carreira não podem ser exonerados sem justa causa.

O governo planeja demitir membros do FBI, incluindo seis diretores assistentes executivos e diretores dos escritórios de Los Angeles e Miami. Os cortes incluem agentes envolvidos nas investigações contra Trump e na invasão do Capitólio. No dia 20, quando tomou posse, Trump perdoou quase 1.500 pessoas envolvidas no ataque.

Para piorar o clima entre os agentes do FBI, um questionário foi enviado às caixas de entrada dos funcionários no fim de semana com perguntas sobre a participação deles nas investigações do 6 de janeiro e Trump, causando mais alarme.

O FBI, em resposta ao pedido, forneceu detalhes pessoais de cerca de 5.000 funcionários, identificados por código, incluindo títulos, escritórios designados e papéis na investigação, conforme comunicado pelo diretor interino Brian Driscoll.

Ele reconheceu que a resposta do FBI continua causando preocupação e confusão entre os funcionários listados. Driscoll afirmou que a instituição é extremamente cuidadosa com segurança e a integridade de seu pessoal.

Driscoll disse ainda que os oficiais esclareceram em sua resposta ao Departamento de Justiça que as designações são feitas com base nas responsabilidades dos cargos e que as atribuições de casos não refletem escolhas pessoais de cada indivíduo. Além disso, os funcionários podem ser advertidos se não cumprirem as tarefas que lhes são atribuídas.

Foto Reuters

Por Folhapress

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