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Brasil

Brasileiro troca carne bovina por frango, porco e ovos na pandemia

Na comparação das carnes, a de frango seguiu como a mais buscada pelos brasileiros. Ao subir 6,5%, o consumo por pessoa aumentou de 42,8 quilos em 2019 para 45,6 quilos em 2021, segundo a Abras.

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Com a perda do poder de compra, o brasileiro substituiu a carne bovina por opções de proteína animal mais baratas na pandemia, sinalizam dados divulgados nesta quinta-feira (13) pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados).

Segundo a entidade, o consumo per capita (por pessoa) de carne bovina teve queda de 9,2% de 2019, no pré-crise, para 2021. No mesmo período, houve alta no consumo de ovos (10,9%), carne suína (9,2%) e frango (6,5%).

Para Marcio Milan, vice-presidente da Abras, a situação pode ser associada à carestia da carne bovina. “O preço da carne subiu, o consumidor estava com renda mais restrita, a inflação estava em dois dígitos. O consumidor fez essa substituição”, afirmou.

Conforme a Abras, a partir das trocas no cardápio, o consumo per capita de proteína animal subiu em torno de 3,6% de 2019 para 2021. O indicador aumentou de 126,7 quilos para 131,1 quilos. O cálculo envolve carne bovina, suína, frango, peixes e ovos. “Ele [consumidor] não deixou de consumir proteínas, inclusive aumentou o consumo”, disse Milan.

Na comparação das carnes, a de frango seguiu como a mais buscada pelos brasileiros. Ao subir 6,5%, o consumo por pessoa aumentou de 42,8 quilos em 2019 para 45,6 quilos em 2021, segundo a Abras.

O consumo per capita de carne bovina, ao recuar 9,2% no mesmo período, passou de 30,6 quilos para 27,8 quilos.

A carne suína veio depois, mesmo com a alta de 9,2%. O consumo per capita pulou de 15,3 quilos para 16,7 quilos. Já a demanda por peixe passou de 10,4 quilos por pessoa para 10,5 quilos de 2019 para 2021.

Um levantamento recente feito pela consultoria Shopper Experience a pedido da Apas (Associação Paulista de Supermercados) indicou que a carne é um dos itens que os consumidores desejam comprar nas promoções da Black Friday, em novembro, nos supermercados.

Em agosto, uma pesquisa da Asserj (Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro) também havia sinalizado a intenção de retomada do consumo de parte da população.

De acordo com esse estudo, a carne bovina e o leite foram os principais produtos que beneficiários do Auxílio Brasil deixaram de comprar e pretendiam voltar a consumir a partir do aumento do benefício para R$ 600.

Durante a pandemia, a inflação e a perda de renda levaram brasileiros a formarem filas em busca de doações de ossos de boi.

Em 2020, primeiro ano da crise sanitária, o grupo das carnes no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) acumulou alta de 17,97%, conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A alta reflete a variação de cortes de gado, além de carneiro e porco.

Em 2021, a inflação do grupo desacelerou para 8,45%. No acumulado de 2022, até setembro, a alta das carnes é mais modesta, de 1,27%.

Por Folhapress

 

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Brasil

Menino é morto a marretadas após ouvir gritos da mãe sendo assassinada

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Mãe e filho foram encontrados mortos na varanda da casa onde moravam, em Serra, na Grande Vitória (ES). O menino Higor Gabriel Deambrósio, de 4 anos, foi morto a marretadas após ouvir os gritos de socorro da mãe, Priscila dos Santos Deambrósio, de 36 anos. Os dois foram encontrados pelo marido da mulher e pai da criança.

De acordo com a Polícia Civil, o crime foi planejado e executado por Ricardo Elias Santana, de 45 anos, e Lavelina Noemia de Oliveira, de 35, que seriam amantes. A provável motivação é uma dívida de R$ 10 mil que os dois contraíram com Priscila. Segundo a corporação, a vítima era agiota.

Para não pagar o valor devido a Priscila, o casal, que era amigo da mulher e da família, resolveu matá-la. Ricardo e Lavelina foram presos na última sexta-feira (19/7).

Criança não era o alvo

As investigações do caso apontam que a criança inicialmente não seria um alvo da dupla. A delegada Fernanda Diniz, adjunta da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM), explicou que Lavelina ficou dentro de casa com o menino, enquanto Ricardo foi para o quintal do imóvel com Priscila, a fim de matá-la.

No momento em que começou a ouvir o pedido de ajuda, Higor Gabriel correu em direção à mãe. Segundo apontou a Polícia Civil, Ricardo e Lavelina eram amigos da família de Priscila.

“A criança foi para a parte externa da casa e, ao ver a mãe sendo agredida, correu em direção ao suspeito e suplicou que ele parasse. Então, foi dada uma martelada na cabeça da criança, justamente porque ela os reconheceria nas investigações”, explicou a delegada ao g1.

Após matar mãe e filho, Ricardo deixou um bilhete embaixo do corpo da mulher, na tentativa de conduzir a polícia a outra linha de investigação. A corporação não divulgou o conteúdo do bilhete. A dupla também levou celulares, joias e dinheiro da vítima.

Ainda de acordo com a polícia, Ricardo e Lavelina respondem por outros dois assassinatos e uma tentativa de homicídio. A marreta utilizada nos crimes foi apreendida no local onde eles estavam.

Duplo homicídio

O duplo assassinato ocorreu no dia 15 de julho, no bairro Nova Carapina I. Os dois corpos foram encontrados na varanda da casa, cobertos de sangue.

Devido à situação, a Polícia Militar não conseguiu identificar inicialmente o tipo de objeto utilizado para cometer os crimes. No entanto, os militares relataram que o menino apresentava indícios de que foi agredido até a morte.

Quatro dias após o crime, na noite de 19 de julho, a polícia prendeu Ricardo Elias Santana, 45 anos, que teria planejado o assassinato com a amante, Lavelina Noemia de Oliveira, 35 anos.

Ricardo Elias Santana foi encaminhado para o Centro de Triagem de Viana, e Lavelina Noemia de Oliveira, para o Centro Prisional Feminino de Cariacica.

Fonte: Metrópoles

           

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Brasil

Governo Federal lança primeira fase do programa Voa Brasil para 23 milhões de aposentados

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É o primeiro programa de inclusão social do transporte aéreo brasileiro

O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, lança nesta quarta-feira (24), às 15h, a primeira fase do programa Voa Brasil. Este é o maior programa de inclusão social da aviação brasileira, que torna o transporte aéreo mais acessível e democrático no país. O objetivo é permitir que mais brasileiros, especialmente novos usuários, tenham acesso ao mercado aéreo do Brasil.

O programa visa criar uma nova demanda com um público que atualmente não voa, oferecendo bilhetes aéreos por até R$ 200 o trecho. A fase inicial do Voa Brasil é destinada a todos os aposentados do INSS que não tenham viajado de avião nos últimos 12 meses, independente da faixa de renda. Cada beneficiário terá direito a dois bilhetes aéreos por ano.

Credenciamento
Os profissionais de comunicação interessados em realizar a cobertura do evento deverão realizar credenciamento pelo e-mail: ascom@mpor.gov.br. Na mensagem deve constar o nome e o veículo do profissional. O evento terá transmissão pelo YouTube do MPor (veja link abaixo).

Serviço
O quê: Lançamento da primeira fase do programa Voa Brasil
Quando: quarta-feira (24), a partir das 15h
Local: Auditório da sede do Ministério de Portos e Aeroportos, na Esplanada dos Ministérios, Bloco R, em Brasília-DF.
Link da transmissão: https://www.youtube.com/live/rCQ3bm6IEaQ

 

 

           

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Brasil

Estudo vê chance de recuperação de meio milhão de hectares de caatinga

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Um levantamento feito pela fundação holandesa IDH, com apoio do instituto de pesquisa WRI Brasil, mostra que há, pelo menos, meio milhão de hectares de caatinga com potencial de restauração. Segundo o estudo, divulgado nesta terça-feira (23), em São Paulo, as áreas ficam no Cariri Ocidental, na Paraíba; no Sertão do Pajeú, em Pernambuco; e no Sertão do Apodi, no Rio Grande do Norte.

A pesquisa destaca que a vegetação nativa restaurada  poderá oferecer oportunidades econômicas sustentáveis, proporcionando renda e empregos para as populações locais. Entre outros benefícios, a restauração da mata local traria regulação hídrica, estabilização do solo e controle da erosão.

“A conservação e a restauração da paisagem na caatinga são cruciais para a resiliência climática, a segurança hídrica e a sobrevivência de suas comunidades”, diz a coordenadora de projetos do WRI Brasil e uma das autoras do trabalho, Luciana Alves.

Os arranjos de restauração mais indicados para os territórios analisados são o Sistema AgroFlorestal (SAF) forrageiro, tendo a palma forrageira (Opuntia fícus-indica) como espécie principal; o SAF Melífero, focado em espécies para apicultura e meliponicultura; o SAF Frutífero, combinando árvores com espécies frutíferas, forrageiras e agrícolas; a Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) de caprinocultura com produção de forragem e árvores; a Regeneração Natural Assistida (RNA); a Restauração Ativa, com plantio de mudas e sementes; e a Restauração Hidroambiental, baseada em intervenções para reverter a degradação e restaurar solo e vegetação, indica a  pesquisa.

Recursos internacionais

“Pela forte intersecção com a agenda climática, a restauração da caatinga poderá se beneficiar significativamente de recursos internacionais e privados destinados ao fortalecimento dessa agenda”, destaca Luciana.

Dos seis biomas que ocupam o território nacional, a caatinga é o único exclusivamente brasileiro. Ocupando aproximadamente 850 mil quilômetros quadrados, é a região do semiárido mais densamente povoada do mundo porque aproximadamente 27 milhões de pessoas vivem nela.

Em junho deste ano, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) anunciou a seleção de 12 projetos prioritários para a criação de unidades de conservação federais no bioma caatinga, a serem implantadas até 2026, que resultarão no aumento de mais de um milhão de hectares das áreas protegidas.

Fonte: Agência Brasil

           

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