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Câmara aprova medida que barra declaração de emergência de Trump

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Com a medida, presidente dos EUA esperava obter financiamento para construção de muro na fronteira

Câmara dos Deputados americana, controlada por democratas, aprovou nessa terça (26) uma medida que barra a declaração de emergência do presidente Donald Trump.

A proposta, porém, deve enfrentar dificuldade para passar no Senado e tem chance nula de ser apoiada pelo republicano.

No dia 15 de fevereiro, Trump declarou emergência nacional, ato que dá ao republicano o poder de remanejar recursos do orçamento para financiar o muro que quer construir na fronteira com o México.

Além de contestações na Justiça, a decisão também deu origem a uma medida na Câmara para bloquear a proposta, apresentada na última sexta-feira (22) pelo deputado Joaquin Castro, democrata do Texas.

Segundo ele, a declaração é uma tentativa do presidente de “tomada de poder inconstitucional”.

“Não há emergência na fronteira”, afirmou, em referência ao argumento usado por Trump para fazer a declaração, a 32ª em vigor nos Estados Unidos.

Na mesma sexta, a presidente da Câmara, a também democrata Nancy Pelosi, disse que colocaria a proposta para votação nesta terça, para ajudar a reafirmar o sistema pesos e contrapesos entre os poderes.

Apesar de passar na Câmara, uma vitória no Senado, comandado pelos republicanos, é menos certa.

Os 47 democratas precisariam de quatro republicanos para aprovar a medida por maioria simples. Ao menos uma senadora republicana, Susan Collins, do Maine, indicou que votaria a favor da resolução para bloquear a declaração de emergência.

Ainda assim, a votação deve dar início a uma briga que poderia provocar o primeiro veto do presidente à tentativa de revogar a emergência. Isso porque o Congresso não teria os dois terços necessários em cada Casa para anular o veto presidencial -para isso, seriam necessários 290 deputados e 67 senadores.

Com a declaração de emergência, o republicano teria acesso a cerca de US$ 8 bilhões para reforçar a fronteira dos EUA com o México.

Ao anunciar a medida, Trump reconheceu que esperava ser processado, mas tinha a expectativa de que seria “bem-sucedido na Justiça.”

No dia 18, uma coalizão de 16 estados, entre eles a Califórnia e Nova York, entrou com uma ação em um tribunal federal, buscando deter a declaração de emergência nacional.

A ação foi ajuizada na corte distrital federal de San Francisco, que, no passado, já deu sentenças contrárias ao governo. O documento sustenta que o presidente não tem o poder de desviar fundos para construir o muro, porque é o Congresso que controla os gastos no país.

Xavier Becerra, procurador-geral da Califórnia, afirmou que o próprio presidente havia minimizado a necessidade da declaração, durante o pronunciamento da última sexta.

“Provavelmente a melhor evidência são as palavras do próprio presidente”, disse, em referência ao fato de Trump ter dito que “não precisava fazer isso, mas eu prefiro fazer isso [construir o muro] muito mais rápido.”

(Por Notícias ao minuto)

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Biden declara apoio à candidata Kamala Harris

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que apoia a candidatura de Kamala Harris à Presidência dos Estados Unidos.

Isso acontece após ele divulgar uma carta nas redes sociais informando que desistiu da disputa eleitoral deste ano.

“Hoje, quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas – é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso.”

Foto Reuters/Elizabeth Frantz

Por CNN

           

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Joe Biden anuncia desistência de candidatura à reeleição para a presidência dos EUA

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O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, anunciou que desistirá de concorrer à reeleição à Casa Branca. O democrata comunicou a decisão em uma carta publicada nas redes sociais, na tarde deste domingo (21/7).

Biden se preparava para concorrer nas eleições deste ano contra o republicano Donald Trump. No entanto, opositores e aliados passaram a questionar a capacidade dele para um novo mandato diante do desempenho no último debate.

No comunicado, Biden diz que foi a maior honra da vida dele servir como presidente dos Estados Unidos. “Embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que é do interesse do meu partido e do país renunciar e me concentrar exclusivamente no cumprimento dos meus deveres como presidente durante o resto do meu prazo”.

Por Metrópoles

           

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Jornalista é condenada após falar da altura da primeira-ministra da Itália

Giulia Cortese foi sentenciada a pagar indenização de 5 mil euros (cerca de R$ 30 mil).

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Giulia Cortese, uma jornalista italiana, foi condenada, nesta semana, por um tribunal de Milão após ridicularizar a altura da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, 47.

A jornalista foi sentenciada a pagar indenização de 5 mil euros (cerca de R$ 30 mil) por ter falado da altura da primeira-ministra italiana nas redes sociais. As informações são da agência Ansa.

O caso em si aconteceu em outubro de 2021. A publicação foi feita no X (antigo Twitter), quando Meloni não era primeira-ministra, porém, uma das líderes da extrema-direita italiana.

Meloni entrou com uma ação judicial contra a jornalista, após se irritar com Giulia Cortese por postar uma foto em que ela aparecia com o falecido líder fascista Benito Mussolini ao fundo. Na ocasião, Cortese respondeu com vários tweets. “Você não me assusta, Giorgia Meloni. Afinal, você tem apenas 1,2 metro de altura. Nem consigo vê-la”.

Apesar da polêmica, a altura de Giorgia Meloni é um mistério. Na mídia, ela varia entre 1,58m e 1,63m. O juiz do caso considerou o tweet da jornalista um episódio de “body shaming” ao proferir o veredicto.

O advogado da primeira-ministra afirmou que o valor a ser recebido será “doado para caridade”. A jornalista pode recorrer.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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