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Mundo

China para de contar todos os casos de Covid e alega dificuldades de diagnóstico

O país asiático vem relaxando as principais medidas de controle que vigoravam desde o início da pandemia.

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Autoridades da China afirmaram nesta quarta-feira (14) que a flexibilização das restrições para contenção do coronavírus tornaram o rastreamento de novos casos praticamente impossível.

Palco de raros protestos justamente contra a política conhecida como Covid zero, o país asiático vem relaxando as principais medidas de controle que vigoravam desde o início da pandemia, há quase três anos, como o fim da obrigatoriedade dos testes de detecção e a permissão para quarentena domiciliar.

Em novembro, antes da flexibilização, a China registrou níveis recordes de novos casos. Desde então, os números vêm caindo, mas a Comissão Nacional de Saúde afirma que os dados não refletem mais a realidade, o que seria uma consequência do afrouxamento das regras.

“Muitas pessoas assintomáticas não precisam mais participar nos testes de ácido nucleico, o que torna impossível determinar com precisão o número real de pessoas assintomáticas infectadas”, diz um comunicado do órgão.

Alegando a mesma dificuldade em confirmar diagnósticos, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças da China anunciou que não vai mais divulgar relatórios diários. Há ainda rumores de que até a contagem de mortes deve sofrer alguma alteração, passando a considerar apenas os casos em que a Covid for apontada como causa principal do óbito e excluindo, por exemplo, pacientes com comorbidades.

Sun Chunlan, vice-primeira-ministra da China e principal articuladora da Covid zero, foi citada pela imprensa estatal alertando para a alta do número de casos em Pequim. Mas o regime parece determinado a seguir adiante com a abertura. A própria Sun prometeu no início do mês uma “abordagem mais humana” da crise sanitária e chamou atenção para a queda dos índices de letalidade da doença -desde o dia 3 de dezembro o país não registra mortes por Covid.

A China enfrenta, contudo, um aumento de casos não inteiramente dimensionado e para o qual não está preparada, com milhões de idosos ainda sem esquema de vacinação completo e hospitais sem recursos para lidar com um fluxo inesperado de pacientes infectados.

Nesta quarta, a Comissão Nacional de Saúde anunciou a abertura de 14 mil unidades de monitoramento de sintomas de Covid em grandes hospitais do país, além de mais 33 mil estruturas semelhantes em hospitais menores.

Com a Covid zero ainda em vigor e os sinais de que o país segue para um caminho de convivência com o vírus, muitas pessoas com sintomas optam por se tratar em casa, inclusive recorrendo à automedicação. Moradores de Pequim relatam que remédios para resfriados estão esgotados nas farmácias, onde a formação de longas filas se tornou mais frequente.

A demanda por testes de diagnóstico também impulsionou um mercado paralelo com preços astronômicos. Alguns compradores tentam encontrar os produtos por meio de “traficantes” cujos contatos circulam em plataformas como WeChat, versão chinesa turbinada do WhatsApp.

Por Folhapress

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Biden declara apoio à candidata Kamala Harris

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que apoia a candidatura de Kamala Harris à Presidência dos Estados Unidos.

Isso acontece após ele divulgar uma carta nas redes sociais informando que desistiu da disputa eleitoral deste ano.

“Hoje, quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas – é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso.”

Foto Reuters/Elizabeth Frantz

Por CNN

           

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Joe Biden anuncia desistência de candidatura à reeleição para a presidência dos EUA

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O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, anunciou que desistirá de concorrer à reeleição à Casa Branca. O democrata comunicou a decisão em uma carta publicada nas redes sociais, na tarde deste domingo (21/7).

Biden se preparava para concorrer nas eleições deste ano contra o republicano Donald Trump. No entanto, opositores e aliados passaram a questionar a capacidade dele para um novo mandato diante do desempenho no último debate.

No comunicado, Biden diz que foi a maior honra da vida dele servir como presidente dos Estados Unidos. “Embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que é do interesse do meu partido e do país renunciar e me concentrar exclusivamente no cumprimento dos meus deveres como presidente durante o resto do meu prazo”.

Por Metrópoles

           

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Jornalista é condenada após falar da altura da primeira-ministra da Itália

Giulia Cortese foi sentenciada a pagar indenização de 5 mil euros (cerca de R$ 30 mil).

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Giulia Cortese, uma jornalista italiana, foi condenada, nesta semana, por um tribunal de Milão após ridicularizar a altura da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, 47.

A jornalista foi sentenciada a pagar indenização de 5 mil euros (cerca de R$ 30 mil) por ter falado da altura da primeira-ministra italiana nas redes sociais. As informações são da agência Ansa.

O caso em si aconteceu em outubro de 2021. A publicação foi feita no X (antigo Twitter), quando Meloni não era primeira-ministra, porém, uma das líderes da extrema-direita italiana.

Meloni entrou com uma ação judicial contra a jornalista, após se irritar com Giulia Cortese por postar uma foto em que ela aparecia com o falecido líder fascista Benito Mussolini ao fundo. Na ocasião, Cortese respondeu com vários tweets. “Você não me assusta, Giorgia Meloni. Afinal, você tem apenas 1,2 metro de altura. Nem consigo vê-la”.

Apesar da polêmica, a altura de Giorgia Meloni é um mistério. Na mídia, ela varia entre 1,58m e 1,63m. O juiz do caso considerou o tweet da jornalista um episódio de “body shaming” ao proferir o veredicto.

O advogado da primeira-ministra afirmou que o valor a ser recebido será “doado para caridade”. A jornalista pode recorrer.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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