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Esporte

Com 48 equipes, próxima Copa promete ser a mais ‘democrática’ da história

O que se espera com as mudanças é o retorno de times fortes, mas não há de se descartar estreantes ou menos conhecidos em ascendência.

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Ainda não foram acertados os detalhes finais do regulamento da Copa do Mundo de 2026, que será disputada no Canadá, Estados Unidos e México, mas o que já está certo há tempos é o número de participantes: 48 equipes na disputa pelo título, configurando a próxima edição como a mais “democrática” da história. Nos últimos anos, com 32, seleções tradicionais do futebol ficaram de fora do campeonato, caso da Itália em 2018 e 2022, Holanda em 2018, Uruguai em 2006, entre outros. Com a expansão, o que se espera é o retorno de times fortes, mas não há de se descartar estreantes ou menos conhecidos em ascendência.

A distribuição de vagas funcionará da seguinte maneira: 16 para a Uefa (Europa), 9 + 1 na repescagem para a Caf (África), 8 + 1 para a AFC (Ásia), 6 + 1 para a Conmebol (América do Sul), 6 + 1 para a Concacaf (América do Norte) – que já inclui os três anfitriões – e 1 para a OFC (Oceania). Todos os continentes terão mais representantes, com duas repescagens mundiais, e a Oceania, como confederação, contará com uma entrada garantida, algo que não ocorre desde a Nova Zelândia em 2010.

No ranking da Fifa, que avalia as melhores seleções da atualidade de acordo com seu desempenho recente, há times no top 48 e suas “proximidades” que não foram ao Catar. São os casos, por exemplo, de Itália, Colômbia, Peru, Chile, Nigéria, Noruega e Suécia.

FORMATO

A Copa do Mundo de 2026 ainda não tem um formato definido pela Fifa. Dirigente da entidade, Arsène Wenger revelou neste mês que o modelo da próxima edição continua sendo estudado.

“É algo que ainda não foi decidido. O Conselho (da Fifa) vai decidir apenas em 2023. Vamos aguardar. Podemos ter 16 grupos com três equipes ou 12 com quatro ou até mesmo duas tabelas distintas. Veremos”, avisou.

A ideia inicial era de montar 16 grupos de três seleções, com as duas melhores colocadas avançando para uma fase mata-mata com 32 equipes. O número de jogos disputados no geral aumentaria de 64 para 80, mas o total de partidas dos finalistas permaneceria sete, o mesmo que no atual formato.

Cada equipe jogaria uma partida a menos na fase de grupos do que no formato atual, compensando a fase eliminatória adicional. O torneio seria concluído em 32 dias, mesmo prazo que disputas anteriores com 32 equipes.

Mas o formato foi criticado, pois pode colocar seleções empatadas em vários critérios e, ao mesmo tempo, gerar combinações de resultados na terceira e última rodada da fase de grupos.

ESCOLHA

A Copa voltará a ser disputada em junho, no verão americano. Diferentemente de 1994, os estádios hoje nos Estados Unidos são muito mais modernos e a tecnologia ajudará na climatização do espaço para combater o forte calor. Os diferentes fusos horários e as grandes distâncias serão outro quebra-cabeça para a organização do torneio. Essa será a primeira Copa do Mundo a ser realizada em três países. A previsão é de que os Estados Unidos recebam 75% dos jogos, incluindo a final.

Sede da Copa em 1994, os EUA não selecionaram nenhum estádio utilizado no ano do tetracampeonato do Brasil. Já o México, que hospedou os Mundiais de 1970 e 1986, verá o Estádio Azteca da Cidade do México se tornar o primeiro a receber partidas de três Copas do Mundo. Também serão utilizados o estádio Akron de Guadalajara e o estádio BBVA de Monterrey.

Por Estadão Conteúdo

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Esporte

Eficiência ofensiva preocupa e Tite esgota alternativas no Flamengo

A pontaria do time tem sido prioridade no trabalho da equipe técnica.

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A falta de eficiência foi um dos grandes problemas do Flamengo nos dois últimos tropeços no Brasileiro. Preocupação da comissão técnica, a pontaria tem sido prioridade no trabalho.

O QUE ACONTECEU

Nos tropeços recentes, números sem resultado. A equipe até ultrapassou a casa dos 500 passes (antes ficava acima dos 300), chegou a uma média de 20 chutes contra Cuiabá e Fortaleza, mas marcou apenas um gol em cada partida.
Há um entendimento de que o período de descanso pode ajudar nesse sentido. Com a sequência de partidas e sem muitas alternativas para rodar o time, o elenco sentiu o cansaço.

O Flamengo já havia sofrido com a eficiência nos primeiros jogos da temporada. Os próprios jogadores ligaram o alerta sobre a necessidade de serem mais efetivos, especialmente em partidas mais complicadas.

JÁ FOI MELHOR…

A letalidade se tornou marca do Flamengo durante a maior parte da Copa América. Recheado de desfalques e com poucas alternativas no banco de reservas, o grupo trabalhou bastante a ideia da eficiência, já que em alguns momentos o time precisou jogar de maneira um pouco mais conservadora.

Essa meta rendeu bons resultados. Nos sete primeiros jogos, quando engatou boa sequência e se firmou como líder, a média de finalizações foi baixa, mas o aproveitamento nas finalizações garantiu 13 gols.

VÁRIOS NOMES TESTADOS

Os problemas de lesão fizeram Tite testar tudo que era possível. As baixas se somaram aos nomes da Copa América e tornaram a vida da comissão técnica mais complicada na hora de escalar.

Everton Cebolinha passou o período quase todo fora. Ele deve retornar contra o Criciúma, no sábado, em Brasília. O atacante está treinando com o elenco normalmente. A ausência do camisa 11 causou dor de cabeça.

Bruno Henrique foi outro a ter problemas. Lesionado, o atacante desfalcou a equipe diversas vezes. Quando teve condições de jogo, voltou a ganhar minutos importantes como titular, mas foi irregular.

Vários nomes foram testados no ataque. Luiz Araújo se destacou. No ultimo jogo, diante da necessidade de marcar, Tite terminou com os três centroavantes que tem à disposição: Pedro, Gabigol e Carlinhos. Mesmo assim, o Flamengo não balançou a rede.

Matheus Gonçalves ganhou minutos. Sem opções de pontas, Tite recorreu ao jovem, pouco utilizado até aqui. O desempenho do lado direito fez o treinador pedir que Luiz Araújo mudasse de setor.

Procura-se um ponta. O clube já buscava um jogador para o setor desde o início do ano, quando tentou Luiz Henrique, mas segue atento a oportunidades.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Esporte

Federações olímpicas questionam segurança de realizar eventos nos EUA

Entidades questionam a capacidade de os Estados Unidos organizarem eventos seguros para todos os envolvidos.

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A entidade que reúne todas as federações internacionais de modalidades olímpicas (Fifa, FIVB, World Athletics, etc) divulgou uma dura carta questionando a capacidade de os Estados Unidos organizarem eventos seguros para todos os envolvidos.

A preocupação não tem a ver com os episódios de violência na final da Copa América de futebol masculino, domingo (14), em Miami, mas com uma investigação criminal que está sendo conduzida nos EUA e que tem como alvo a Wada, Agência Mundial Antidoping.

Em resumo, o problema é que dirigentes e atletas podem ser presos ao pisar nos Estados Unidos para participar de um evento esportivo se a Justiça daquele país entender que os EUA foram lesados em qualquer caso de doping. Mesmo quando o sistema internacional entende que não houve doping.

“A investigação criminal sobre um caso antidoping em solo estrangeiro e a posição recente da Agência Antidoping dos EUA ameaçam minar o papel e a independência da Wada e, por extensão, a confiança no sistema global antidoping e a autonomia das regras e regulamentos esportivos”, disse a associação das federações internacionais, a ASOIF.

Em 2020, na esteira das denúncias de doping praticados pela Rússia, o Congresso dos EUA aprovou e o então presidente Donald Trump sancionou lei que permite aos EUA julgar, condenar e prender quem cometer doping em qualquer lugar do mundo em qualquer tipo de correlação com os EUA. Por exemplo: quem se dopar e competir contra um norte-americano.

Agora, a pedido de um comitê da Câmara, o FBI investiga o suposto doping de 23 nadadores chineses às vésperas de Tóquio-2020. Eles testaram positivo para a mesma substância e convenceram a agência antidoping da China que foram contaminados pela carne de um hotel onde estavam hospedados.

O caso foi revelado pelo jornal The New Yor Times, que levantou dúvidas sobre a legalidade do processo, que foi chancelado pela Wada. Nos EUA, a narrativa que prevaleceu no comitê da Câmara, com apoio de republicanos e democratas, é que a Wada pode ter feito vistas grossas para o doping dos chineses após receber maior financiamento da China (os EUA são, de longe, os maiores doadores da Wada).

Na terça passada (9), o promotor suíço aposentado Eric Cottier divulgou seu relatório independente no qual avaliou que a Wada não fez nada de errado no caso dos chineses. “Não há nada nos arquivos que sugira que a Wada demonstrou favoritismo ou deferência, ou de alguma forma favoreceu os 23 nadadores que testaram positivo para TMZ”, escreveu Cottier.

Foi um relatório independente, do jurista canadense Richard McLaren, que serviu como justificativa para diversas punições à Rússia. Mas agora a agência antidoping dos EUA questiona esse tipo de expediente. “Foi mais um exercício do tipo check-the-box egoísta”, disse Travis Tygart, presidente da USADA, a agência antidoping dos EUA, defendendo que o caso seja investigado pelo Departamento de Justiça dos EUA.

O Comitê Olímpico Internacional (COI), porém, respaldou o relatório. “Com base neste relatório, o COI reafirma sua total confiança na Wada e em sua liderança, que implementaram uma série de iniciativas que fortaleceram o sistema nos últimos anos”, disse o COI.

“O COI apela a todas as partes interessadas para que respeitem a autoridade suprema da Wada na luta contra o doping. Esse respeito forma a base sobre a qual a Wada foi fundada pelos governos do mundo e pelo Movimento Olímpico. Esse respeito é essencial para qualquer competição internacional justa”, continuou o COI, que daqui a quatro anos vai organizar as Olimpíadas nos EUA.

Agora, é a segurança de um evento assim que a poderosa ASOIF questiona. “A investigação extraterritorial dos EUA levanta dúvidas sobre a segurança pessoal de atletas, autoridades esportivas e representantes de organizações esportivas internacionais e a confiança com a qual eles podem viajar para os EUA para competições e compromissos esportivos internacionais”, disse a ASOIF.

A entidade indicou que eventos das federações (como Mundiais) podem deixar os EUA, que também serão sede da próxima Copa do Mundo de futebol. “A investigação pode levar as Federações Internacionais (IFs) a considerar os riscos de conceder eventos internacionais futuros aos EUA.”

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Esporte

Messi faz dedicatória a Di María e Otamendi após novo título da Argentina

“Obrigado a todos pelo apoio. Esta seleção tem um presente muito forte e também um futuro promissor. Vamos Argentina, c******”, concluiu o atacante do Inter Miami.

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Lionel Messi voltou às redes sociais na madrugada desta terça-feira para compartilhar uma nova mensagem sobre a conquista da Copa América ao serviço da Argentina, destacando especialmente Ángel Di María e Nicolás Otamendi, ambos que se destacaram no Benfica na última temporada.

“A Copa América acabou e a primeira coisa que quero fazer é agradecer a todos pelas mensagens e cumprimentos. Estou bem, graças a Deus, e espero voltar em campo em breve para continuar fazendo o que mais amo”, começou Messi, que saiu lesionado aos 64 minutos da final contra a Colômbia (1-0), decidida no prolongamento.

“Estou muito feliz, especialmente porque alcançamos o nosso objetivo e o Fide [Ángel Di María] conquista mais uma Copa conosco. Os veteranos como ele, Ota ou eu, vivenciamos isso com muita emoção, junto com outros companheiros que já têm vários torneios e contribuem com sua experiência, além dos jovens que dão tudo em campo. Somos um time e uma família. Um grupo incrível”, enfatizou Messi, referindo-se aos jogadores do Benfica. 

“Obrigado a todos pelo apoio. Esta seleção tem um presente muito forte e também um futuro promissor. Vamos Argentina, c******”, concluiu o atacante do Inter Miami.

Foto getty

Por Notícias ao Minuto

           

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