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Saúde

Como fazer um detox (sem recorrer a sucos verdes ou dietas loucas)

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Basta adotar algumas medidas simples – e extremamente eficazes

Detox: período de tempo em que se abstém de substâncias pouco saudáveis e tóxicas para o corpo humano. Este processo (por vezes agressivo) de desintoxicação é uma tendência bastante atual na área da alimentação, seja para mudar de hábitos alimentares, para emagrecer rapidamente ou para ‘limpar’ o organismo de excessos cometidos numa festa ou período de tempo, por exemplo.

1. Comece o dia com água e limão

Provavelmente já ouviu falar dos benefícios associados a um copo de água morna com umas gotas de limão, que deve ser tomada em jejum assim que acorda. Desta forma, está garantindo a hidratação necessária ao corpo, ao mesmo tempo que consome cálcio, potássio e magnésio. Adicionalmente, o sumo de limão garante a produção de enzimas por parte do fígado, o que facilita a digestão.

2. Alongue e medite

Estimular a digestão através da yoga, por exemplo, é uma forma de evitar o desconforto digestivo que muitas vezes advém do stress. Por isso, a meditação é também uma boa prática para este propósito.

3. Coma brócolis com frequência

Alimentos ricos em enxofre ajudam a evitar inflamação crônica associada a problemas cardíacos, diabetes e câncer. Não só os brócolis, mas também couve de bruxelas, cebola e alho são ricos em antioxidantes que protegem o corpo contra inflamações.

4. Esfregue o corpo

Com o corpo seco e uma escova própria, de cerdas suave, massageie o corpo antes do banho. Esse processo ajuda o corpo a eliminar células mortas e desobstruir os poros, algo essencial para a renovação celular.

5. Aposte no chá

Infusões melhoram a função do fígado e ajudam a limpar o organismo de toxinas. A longo prazo, vários estudos apontam a prevenção de graves problemas como o câncer. Os únicos chás que devem ser evitados, segundo a Times, são aqueles que se vendem como ‘chás detox’, que prometem diminuir o apetite, já que os seus componentes podem provocar dores de cabeça e agitação.

Por Notícias ao Minuto Brasil

 

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Saúde

Talco classificado como “provavelmente cancerígeno” para humanos pela OMS

Talco foi colocado no nível 2A.

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O talco foi classificado pela a Agência Internacional de Investigação sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês), órgão que pertence à Organização Mundial da Saúde (OMS), como “provavelmente cancerígeno” para os seres humanos

As conclusões dos especialistas foram divulgadas, esta sexta-feira, num artigo divulgado na revista científica The Lancet Oncology.

O talco, que é um mineral natural utilizado em cosméticos, foi colocado no nível 2A, o segundo nível mais elevado da pirâmide de identificação de risco, e que diz respeito a itens cujas evidências de relação com tumores são mais robustas entre animais, mas também provas limitadas entre humanos. Neste caso, os estudos indicam um risco aumentado de câncer dos ovários. 

“Vários estudos mostraram consistentemente um aumento na incidência de câncer de ovário em seres humanos que relataram o uso de talco na região perineal”, informou a IARC, em comunicado. 

O órgão recorda ainda que o mineral é extraído em várias partes do mundo. Além da exposição profissional ao talco, a população pode entrar em contato com o mesmo através da utilização de cosméticos.

Esta avaliação, note-se, foi concluída, em junho. O grupo de trabalho foi composto por 29 cientistas de 13 países, reunidos na França.

Vale notar que a IARC também classificou a acrilonitrila, um composto orgânico volátil usado principalmente na produção de polímeros – usados em fibras de vestuário e outros têxteis, mas também em plásticos para produtos de consumo ou peças para automóveis – como “carcinogênico” para seres humanos, na categoria 1A.

A decisão baseia-se em “evidências suficientes de câncer de pulmão” e “evidências limitadas” de câncer de bexiga em humanos. 

Foto  iStock

Por Noticias ao minuto

           

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Saúde

HCP atende mais da metade dos pacientes com tumores de cabeça e pescoço do Estado

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O Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP), referência em oncologia no Estado, mobiliza-se neste Julho Verde, campanha de conscientização sobre o câncer de cabeça e pescoço. Com o mote Não dê chance ao câncer de cabeça e pescoço, o HCP faz um alerta para os fatores de risco que provocam câncer região – o principal é o tabagismo.

Ao longo do mês, conteúdos relacionados ao tema podem ser conferidos no site exclusivo hcp.org.br/julhoverde e redes sociais @sigahcp.

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Saúde

Estudo revela os antidepressivos que têm mais (e menos) impacto no peso

Mudanças no peso são muitas vezes associadas a este tipo de fármacos e, agora, investigadores descobriram qual o impacto dos antidepressivos mais utilizados no mundo.

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Todos os medicamentos têm efeitos secundários e, claro, os antidepressivos não são exceção, apesar de sua importância para a saúde mental. Um estudo realizado pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, analisou o impacto de oito dos antidepressivos mais prescritos no peso corporal dos pacientes.

Publicado no Annals of Internal Medicine, o estudo utilizou dados de quase 200 mil adultos norte-americanos que iniciaram tratamento com um desses medicamentos. Os pesquisadores acompanharam as mudanças de peso após seis, 12 e 24 meses de tratamento.

Entre os antidepressivos estudados, como sertralina, citalopram, bupropiona, escitalopram, fluoxetina, venlafaxina, paroxetina e duloxetina, foram observadas diferenças significativas no ganho de peso induzido pela medicação. Após seis meses, os usuários de escitalopram, paroxetina e duloxetina ganharam em média 0,3 a 0,4 kg a mais e tinham de 10% a 15% mais chances de ganhar pelo menos 5% do peso inicial em comparação com os usuários de sertralina.

Por outro lado, o uso de fluoxetina não mostrou associação com alterações de peso significativas aos seis meses em comparação com a sertralina. Usuários de bupropiona, por sua vez, ganharam em média 0,22 kg a menos e tiveram 15% menos probabilidade de ganhar pelo menos 5% do peso inicial do que os usuários de sertralina, indicando menor impacto no peso.

Este estudo é crucial porque o ganho de peso é um efeito secundário importante que frequentemente leva os pacientes a interromperem a medicação, destacou Jason Block, um dos pesquisadores envolvidos. Isso permite que pacientes e médicos façam escolhas mais informadas no tratamento da depressão.

Foto Shutterstock

Por Noticias ao Minuto

           

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