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O cérebro é um órgão de grande importância, pois ele controla o corpo todo, demandando atenção máxima, principalmente em relação à alimentação, já que a partir dela é possível levar nutrientes para o organismo e promover, inclusive, uma boa saúde mental, ajudando até a prevenir doenças futuras.
Aliás, a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 35,6 milhões de pessoas sofrem com doença de Alzheimer, sendo 1,2 milhão de brasileiros com esse tipo de demência, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer. A seguir, conheça alguns alimentos que ajudam a proporcionar melhoria das capacidades cognitivas.
Formação cerebral
Antes, porém, é preciso entender como funciona o órgão é indispensável. Ele é composto por diferentes estruturas, sua maior parte, chamada de encéfalo, é formada por água e o restante por gordura, proteína, carboidrato, sal e outros componentes.
De acordo com a Fiocruz, entre as principais estão o córtex cerebral (parte externa), que comanda a capacidade de pensamento, movimento voluntário, linguagem, julgamento e percepção. A outra é o cerebelo, responsável pelo movimento, equilíbrio e postura. Também existe o tronco encefálico e o hipocampo, onde o primeiro coordena as funções involuntárias (respiração, pressão arterial) e o segundo, responsável pelas funções de aprendizado e memória.
Alimentação x Cérebro
E para manter o bom funcionamento do cérebro, é preciso que se tenha manutenção da dieta, pois uma alimentação equilibrada pode ajudar a melhorar o funcionamento do cérebro e até mesmo a memória, que, aliás, foi afetada pela pandemia e pelo isolamento social, segundo especialistas.
“Uma alimentação nutricionalmente adequada, riquíssima em potentes nutrientes como ômega 3, colina, selênio, vitamina C, vitamina E e vitaminas do complexo B é importante para a formação de neurotransmissores cerebrais, função cognitiva e contribuem para a melhor saúde dos neurônios”, comenta a nutricionista Larissa Vila Nova. A profissional aponta também que existe um método, por assim dizer, que pode ser adotado, desde que seja acompanhado por um especialista.
“Muitos estudos demonstram que a dieta do mediterrâneo ajuda no bom controle cerebral, isto porque é rica em frutas (vermelhas), grãos integrais (aveia), oleaginosas (amendoim), sementes (linhaça) e azeite de oliva extra virgem. A preferência pela proteína é de menor teor de gordura como peixes (salmão, sardinha) e frango”, destaca.
Para evitar
Uma alimentação equilibrada, que tenha vitaminas, minerais e antioxidantes, tem a capacidade de nutrir o cérebro e o proteger contra o estresse oxidativo. Quanto mais estresse oxidativo, mais os radicais livres podem gerar danos às células cerebrais, levando a déficits cognitivos ao longo dos anos.
É preciso evitar, sempre que possível, álcool, frituras, alimentos salgados, ultraprocessados e adoçantes artificiais. E sendo a glicose uma das principais fontes para sobrevivência do cérebro e do corpo, a dica ainda é não consumir doce em excesso.
“Todos os alimentos que comemos (exceto água) são transformados pelo corpo e parte deles é transformado em glicose para ser combustível do corpo. Por isso, não é preciso comer alimentos doces. Uma alimentação adequada nutre o cérebro e protege contra os danos”, finaliza Vila Nova. O Ministério da Saúde também indica outras práticas para estimular o cérebro como tomar sol e inserir novos hábitos na rotina, como ler e fazer exercícios físicos.
Por Folha de Pernambuco
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