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Coreia do Norte dispara contra fronteira e ameaça EUA

O Japão é o país mais preocupado, já que os recentes testes sobrevoaram seu território.

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A Coreia do Norte voltou a elevar a tensão militar na península dividida entre a ditadura comunista e a democracia capitalista do Sul ao ameaçar os Estados Unidos devido a exercícios conjuntos de natureza nuclear com Seul.

Para dar peso à retórica usual, Pyongyang fez 30 disparos de artilharia contra regiões fronteiriças no sul de seu território. Enquanto isso, a poderosa irmã do ditador Kim Jong-un, Kim Yo-jong, disse que quaisquer tentativas americanas ou sul-coreanas de interceptar mísseis balísticos do Norte será uma “declaração de guerra”.

Em relação a Seul, não é preciso ir tão longe, dado que a Guerra da Coreia (1950-53) acabou num armistício, mas nunca houve um tratado de paz. Tecnicamente, ambos os países estão em conflito. Mas o alvo norte-coreano são os EUA, maior potência nuclear do mundo.

Para asseverar essa condição e a promessa de manter os sul-coreanos protegidos, Washington promoveu o sobrevoo de um bombardeiro estratégico B-52, escoltado por caças de Seul, próximo da Coreia do Norte.

O B-52 é um dos aviões dos EUA com capacidade de emprego de armas nucleares. Os dois países também farão dez dias de exercícios militares, o que a agência estatal norte-coreana KCNA disse ser a causa da tensão atual.

Os EUA e seus aliados nunca derrubaram um míssil norte-coreano em teste, mas a possibilidade tem sido cada vez mais discutida dado o recrudescimento do regime de ensaio dessas armas por Pyongyang, que tem um pequeno arsenal de bombas atômicas e de hidrogênio.

O Japão é o país mais preocupado, já que os recentes testes sobrevoaram seu território. “O Oceano Pacífico não pertence ao domínio dos EUA ou do Japão”, afirmou Kim, a irmã, segundo a agência.

Enquanto os norte-coreanos disparavam suas peças de artilharia, pilotos americanos e sul-coreanos ensaiavam reação rápida a ameaças perto de Seul. Os EUA, que apoiaram o Sul na guerra, mantém 28,5 mil soldados no país aliado.

A tensão é tão grande que mesmo Tóquio e Seul, adversários históricos, têm se reaproximado com iniciativas para tentar remendar rusgas do passado colonialista japonês na região. O Japão, por sua vez, abandonou o pacifismo do pós-guerra e tem abraçado uma agenda militarista contra a China, expressa também por sua participação no grupo Quad (com EUA, Austrália e Índia).

O cenário é complexo. Pyongyang é apoiada por Moscou e Pequim, assim como no século passado, e a aliança russo-chinesa está no centro das queixas americanas recentes devido à Guerra da Ucrânia. Washington acusa a China de planejar até enviar armas para Vladimir Putin, o que ambos os lados negam, em mais uma etapa da Guerra Fria 2.0 entre as duas maiores economias do mundo.

Foto Reuters

Por Folhapress

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Biden diz a aliado que está avaliando se pode salvar candidatura; Casa Branca nega

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse a um importante aliado ter consciência de que pode não ser capaz de salvar sua candidatura se não conseguir convencer o público nos próximos dias de que está à altura do cargo após a criticada performance no debate contra seu rival, Donald Trump, na semana passada.

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

“Ele sabe que se tiver mais dois eventos como aquele, estaremos em um lugar diferente” até o fim da semana, disse o aliado, referindo-se à performance hesitante e sem foco de Biden no debate. A pessoa falou sob condição de anonimato ao jornal americano The New York Times.

A conversa é a primeira indicação de que o presidente está avaliando seriamente se pode se recuperar de seu mau desempenho no debate em Atlanta, no dia 27 de junho. Desde então, as preocupações sobre sua viabilidade como candidato estão aumentando.

Um alto conselheiro de Biden, que também falou sob condição de anonimato para discutir a situação, disse que o presidente está “bem ciente do desafio político que enfrenta”.

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, negou em entrevista coletiva nesta tarde em Washington que Biden esteja considerando desistir da disputa. Ela reconheceu a performance ruim do presidente no debate contra Trump, mas ressaltou que ele quer continuar a implantar suas medidas no governo.

A equipe da campanha acompanha ansiosa as pesquisas, reconhecendo que números ruins poderiam alimentar a crise. Uma pesquisa da CBS News divulgada nesta quarta-feira (3) mostrou Trump ultrapassando Biden por 50% a 48% nacionalmente e 51% a 48% nos estados decisivos.

O presidente se comunicou nos últimos dias com o líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, a ex-presidente da Câmara Nancy Pelosi, além dos deputados Hakeem Jeffries, Jim Clyburn e o senador Chris Coons. Ele também deve falar com governadores democratas e continua se comunicando com interlocutores de sua confiança.

Ao menos a uma pessoa ele afirmou estar aberto à possibilidade de fracassar na tentativa de superar a performance no debate.

Por outro lado, vários aliados de Biden que se reuniram com a família e assessores nos últimos dias enfatizaram que o presidente vê este momento como uma chance de se recuperar, como fez muitas vezes ao longo de sua carreira de meio século.

Mas ele também está ciente, disseram eles, de sua batalha difícil para convencer eleitores, doadores e a classe política de que sua performance no debate foi uma exceção.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Pesquisa aponta Michelle Obama como democrata capaz de vencer Trump

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Pesquisa Ipsos, encomendada pela agência de notícias Reuters, aponta que no cenário eleitoral dos Estados Unidos, em disputa com Donald Trump, apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria o republicano. O levantamento aponta um cenário ainda mais adverso para a candidatura do atual presidente Joe Biden, que tem seu nome posto em questão desde o último debate, quando demonstrou fragilidade no embate com Trump.

Segundo a pesquisa, Michelle Obama aparece com 11 pontos de vantagem sobre Trump. Em cenários hipotéticos com candidatos democratas além de Biden, a ex-primeira-dama tem 50% das intenções de voto e é a única capaz de derrotar Trump, que surge com 39%.

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Amigas são detidas por manterem relações sexuais com alunos

Atos foram cometidos enquanto estas exerciam funções na Calhoun City Schools.

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Duas amigas próximas foram presas sob acusação de manterem relações sexuais com alunos enquanto trabalhavam na Calhoun City Schools, na Georgia, Estados Unidos. Railey Greeson e Brooklyn Shuler enfrentam as acusações desde a semana passada.

Greeson é acusada de ter tido relações sexuais com dois estudantes diferentes entre outubro de 2021 e janeiro de 2022, enquanto Brooklyn é acusada de envolvimento com um aluno no mesmo período.

Embora não esteja claro qual era exatamente o papel delas na instituição – se eram professoras ou funcionárias -, o NY Post menciona que ambas sabiam que suas condutas não eram apropriadas.

As duas mulheres são melhores amigas e foram damas de honra nos casamentos uma da outra, eventos que ocorreram após os supostos atos pelos quais são acusadas.

Após a detenção, Greeson e Shuler foram levadas para a prisão do condado de Gordon e posteriormente liberadas sob fiança.

Em caso de condenação, as acusadas podem enfrentar até 25 anos de prisão ou uma multa de até 100 mil dólares.

Foto  Gordon County Sheriff’s Office

Por Notícias ao minuto

           

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