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Coreia do Norte rejeita proposta de Seul para colocar fim a programa nuclear

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A irmã poderosa do líder norte-coreano, Kim Jong Un, criticou nesta sexta-feira a oferta de ajuda econômica feita por Seul em troca da desnuclearização do país comunista, que chamou de “cúmulo do absurdo”, e descartou a possibilidade de negociações presenciais.
Suas palavras respondem ao plano apresentado nesta semana pelo presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, de oferecer comida, energia e infraestrutura ao Norte se o mesmo abandonar seu programa de armas nucleares.
Analistas já haviam antecipado as chances reduzidas de sucesso da proposta, uma vez que Pyongyang investe grande parte de sua riqueza em seu programa militar e deixou claro repetidas vezes que não aceitará uma negociação desse tipo.
A irmã de Kim Jong Un, Kim Yo Jong, chamou a oferta de “cúmulo do absurdo” e alertou que a premissa de que a Coreia do Norte irá negociar sobre seu programa nuclear é falsa.
“Ao pensar que o plano de trocar ‘cooperação econômica’ pela nossa honra, nossas armas nucleares, é o grande sonho, a esperança e o plano de Yoon, percebemos que ele é realmente simples e ainda infantil”, declarou em comunicado divulgado pela agência oficial KCNA.
“Ficou claro que não vamos sentar frente a frente com ele”, acrescentou, antes de acusar a Coreia do Sul de reciclar propostas já rejeitadas pelo Norte. “Ninguém troca seu destino por pão de milho”, disse.
A presidência da Coreia do Sul lamentou os comentários “desrespeitosos” de Yo Jong, mas insistiu que a oferta continua de pé.
“A atitude da Coreia do Norte não ajuda de nenhuma maneira a paz e a prosperidade da península da Coreia, nem seu próprio futuro. Promove apenas o isolamento”, afirmou em um comunicado.
Na semana passada, Pyongyang ameaçou adotar represálias “mortais” contra a Coreia do Sul, que considera responsável por um recente surto de covid-19 em seu território.
Kim Jong Un disse em julho que o país estava “pronto para mobilizar” sua nuclear de dissuasão em caso de confronto militar com os Estados Unidos e a Coreia do Sul. Na quarta-feira, Pyongyang disparou dois mísseis de cruzeiro.
Cheong Seong-chang, diretor do Centro de Estudos Norte-Coreanos no Instituto Sejong, afirmou que as declarações Yo Jong “claramente reafirmam” que Pyongyang nunca renunciará a suas armas nucleares. Ele pediu Seul para rever a abordagem da desnuclearização.
“O peso da ameaça nuclear da Coreia do Norte com a qual a Coreia do Sul tem que conviver já superou o nível que consegue suportar”, disse.
O caráter pessoal do ataque de Kim Yo Jong a Yoon Suk-yeol mostra que as relações provavelmente serão “muito difíceis” durante o mandato de cinco anos do novo presidente sul-coreano, afirmou à AFP Yang Moo-jin, professor da Universidade de Estudos Norte-Coreanos.
Embora antes de sua eleição, em março, tenha insistido nas posições duras contra o regime comunista, Yoon Suk-yeol disse na quarta-feira que seu governo não buscará adquirir capacidade nucleares de dissuasão.
A Coreia do Norte executou um número recorde de testes de armas neste ano, incluindo o lançamento de um míssil balístico intercontinental de pleno alcance pela primeira vez desde 2017.
Estados Unidos e Coreia do Sul alertaram que Pyongyang prepara o sétimo teste nuclear de sua história.
Por Diário de Pernambuco

 

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Mundo

Trump doou US$ 6 mil para campanhas de Kamala a procuradora da Califórnia

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011 e mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

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O republicano Donald Trump doou R$ 6 mil para as campanhas de Kamala Harris para procuradora-geral da Califórnia entre 2011 e 2013.

Registros financeiros mostram que Trump fez uma contribuição de US$ 5 mil em 2011. Dois anos depois, ele doou mais US$ 1 mil para a campanha de reeleição.

Também há doações no nome de Ivanka Trump, a filha do ex-presidente. Ela doou US$ 2 mil para o comitê de Kamala em 2014.

A primeira doação foi feita a pedido do então procurador de Nova York, Eric Schneiderman, apurou a Fox News. Ele organizou uma arrecadação de fundos para Kamala em setembro de 2011 e Trump fez o pagamento de US$ 5 mil, o mais alto nível de patrocínio.

A doação já foi assunto nas eleições de 2020, quando Kamala concorreu como vice de Joe Biden. Horas após o anúncio de desistência de Joe Biden, o congressista democrata Jared Moskowitz ironizou Trump nas redes sociais: “Foi um investimento sábio”.

“Quando Trump assinou aquele cheque para reeleger Kamala Harris em 2011, aposto que ele não pensou que ela o descontaria em 2024”, escreveu o ex-presidente do Comitê Nacional Republicano, Michael Steele, nas redes sociais.

Kamala é o nome favorito para assumir a candidatura democrata nas eleições americanas. A definição oficial deve acontecer na convenção do Partido Democrata, entre 19 e 21 de agosto. Doadores também já declararam apoio à candidatura da vice-presidente.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Kamala Harris formaliza sua disputa por candidatura à presidência dos EUA

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A vice-presidente americana, Kamala Harris, formalizou, no início da noite deste domingo, 21, pelo horário de Brasília, a candidatura à presidência dos Estados Unidos. A campanha “Harris para Presidente” protocolou à Comissão Federal Eleitoral um registro em que confirma que Harris deixa de ser postulante a um novo mandato como vice-presidente e agora busca ocupar o topo da chapa democrata.

A medida é um dos passos necessários para permitir que os recursos arrecadados pelo presidente Joe Biden possam ser transferidos para Harris. A vice-presidente agora tentará obter a nomeação pelo Partido Democrata na Convenção Nacional, em Chicago, no mês que vem, após Biden ter desistido da reeleição.

CONDENAÇÃO

A deputada republicana Elise Stefanik introduzirá nesta segunda-feira, 22, no plenário da na Câmara dos Representantes dos EUA uma proposta de resolução para condenar a vice-presidente americana, Kamala Harris, pelo papel na política imigratória do país.

A medida – um processo simbólico existente na Câmara dos EUA – é um sinal de que a oposição pretende recorrer ao tema da imigração na disputa presidencial, após o atual chefe da Casa Branca, Joe Biden, desistir da reeleição neste domingo, 21.

Em publicação no X (antigo Twitter), Stefanik lembrou que Harris ficou responsável por liderar os esforços do governo Biden na contenção do fluxo de imigrantes ilegais na fronteira com o México. “A czar das fronteiras abertas de Biden, Kamala Harris, e todos os democratas eleitos são responsáveis por essa crise na fronteira”, criticou.

“FRACASSOS” DE BIDEN

Candidato à vice-presidência dos Estados Unidos na chapa republicana, o senador J.D. Vance acusou a vice-presidente americana, Kamala Harris, de também ser responsável pelos “fracassos” do presidente Joe Biden.

“Joe Biden tem sido o pior presidente da minha vida e Kamala Harris tem estado com ele em toda essa trajetória”, afirmou, em publicação no X (antigo Twitter) neste domingo, 21, horas após Biden anunciar que desistiu de buscar a reeleição.

Vance criticou a política imigratória do governo Biden e disse que os esforços de transição verde do democrata ajudaram a impulsionar os custos de habitação e alimentos nos EUA. O senador acusou Harris ainda de mentir sobre a acuidade mental do presidente. “O presidente Trump e eu estamos pontos para salvar a América, independentemente de quem estiver no topo da chapa democrata”, concluiu.

Fonte:Estadão conteúdo

           

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Biden declara apoio à candidata Kamala Harris

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que apoia a candidatura de Kamala Harris à Presidência dos Estados Unidos.

Isso acontece após ele divulgar uma carta nas redes sociais informando que desistiu da disputa eleitoral deste ano.

“Hoje, quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas – é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso.”

Foto Reuters/Elizabeth Frantz

Por CNN

           

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