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Mundo

Coreia do Sul diz que Norte lançou míssil balístico intercontinental

A Coreia do Sul disse hoje que a vizinha Coreia do Norte testou um míssil balístico intercontinental (ICBM, na sigla em inglês) e dois outros mísseis balísticos.

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Se for confirmado, será o primeiro lançamento de um ICBM desde março. Com os novos disparos de mísseis, ascendem a 18 os lançamentos da Coreia do Norte desde o início do ano.

Após uma reunião de emergência do Conselho de Segurança Nacional da Coreia do Sul, o Estado-Maior Conjunto sul-coreano revelou em comunicado que o suposto ICBM atingiu uma altura máxima de 540 quilômetros, tendo voado 360 quilômetros para leste, depois de ser disparado da região que rodeia a capital do Norte.

O Estado-Maior Conjunto disse que a Coreia do Norte aparentemente perdeu o segundo míssil após 20 quilômetros de voo, enquanto o terceiro míssil voou 760 quilômetros, com uma altura máxima de 60 quilômetros.

O comunicado refere que os militares dos EUA e da Coreia do Sul dispararam dois mísseis terra-superfície em resposta aos lançamentos norte-coreanos, para demonstrar a capacidade de ataque dos aliados.

O Ministério da Defesa do Japão disse que um dos mísseis balísticos seguiu “uma trajetória irregular”.

Pyongyang está testando a tecnologia que deverá permitir que os mísseis sejam manobrados após o lançamento, incluindo “tecnologia de deslizamento hipersónico”, o que dificultaria a interceptação por parte de sistemas de defesa antimísseis.

Poucas horas depois do lançamento, a Coreia do Sul renovou a chefia do Estado-Maior Conjunto, com a nomeação do general Kim Seung-kyum para a liderança do órgão.

É a primeira renovação de altos oficiais militares em Seul desde a posse do governo do presidente Yoon Suk-yeol em 10 de maio.

O lançamento foi revelado poucas horas depois de o Presidente norte-americano, Joe Biden, concluir o seu primeiro périplo pela Ásia, que incluiu a Coreia do Sul.

De acordo com uma declaração conjunta emitida após uma cimeira em Seul entre o Presidente dos EUA e o Presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, os dois países vão reforçar os exercícios militares conjuntos para enfrentar a ameaça da Coreia do Norte.

“À luz da evolução da ameaça colocada pela República Popular Democrática da Coreia (RPDC), os dois líderes concordam em iniciar discussões para expandir o âmbito e a escala dos exercícios e treinos militares conjuntos na Península Coreana e à volta desta”, refere a declaração.

As autoridades norte-americanas e sul-coreanas já haviam alertado para a elevada probabilidade de um lançamento de mísseis norte-coreanos durante a visita de Biden.

“Estamos preparados para tudo o que a Coreia do Norte pode fazer”, assegurou Biden, em Seul, afirmando não estar inquieto, face a um eventual ensaio nuclear.

As imagens de satélite indicavam que a Coreia do Norte se prepara para realizar um teste nuclear, e os Estados Unidos e a Coreia do Sul têm vindo a avisar há semanas que isso pode acontecer a qualquer momento.

Por Notícias ao Minuto

 

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Biden diz a aliado que está avaliando se pode salvar candidatura; Casa Branca nega

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse a um importante aliado ter consciência de que pode não ser capaz de salvar sua candidatura se não conseguir convencer o público nos próximos dias de que está à altura do cargo após a criticada performance no debate contra seu rival, Donald Trump, na semana passada.

Embora profundamente engajado na luta pela reeleição, segundo esse aliado, Biden entende que suas próximas aparições -incluindo uma entrevista agendada para esta sexta-feira (5) à ABC News, e eventos de campanha na Pensilvânia e em Wisconsin- devem correr bem.

“Ele sabe que se tiver mais dois eventos como aquele, estaremos em um lugar diferente” até o fim da semana, disse o aliado, referindo-se à performance hesitante e sem foco de Biden no debate. A pessoa falou sob condição de anonimato ao jornal americano The New York Times.

A conversa é a primeira indicação de que o presidente está avaliando seriamente se pode se recuperar de seu mau desempenho no debate em Atlanta, no dia 27 de junho. Desde então, as preocupações sobre sua viabilidade como candidato estão aumentando.

Um alto conselheiro de Biden, que também falou sob condição de anonimato para discutir a situação, disse que o presidente está “bem ciente do desafio político que enfrenta”.

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, negou em entrevista coletiva nesta tarde em Washington que Biden esteja considerando desistir da disputa. Ela reconheceu a performance ruim do presidente no debate contra Trump, mas ressaltou que ele quer continuar a implantar suas medidas no governo.

A equipe da campanha acompanha ansiosa as pesquisas, reconhecendo que números ruins poderiam alimentar a crise. Uma pesquisa da CBS News divulgada nesta quarta-feira (3) mostrou Trump ultrapassando Biden por 50% a 48% nacionalmente e 51% a 48% nos estados decisivos.

O presidente se comunicou nos últimos dias com o líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, a ex-presidente da Câmara Nancy Pelosi, além dos deputados Hakeem Jeffries, Jim Clyburn e o senador Chris Coons. Ele também deve falar com governadores democratas e continua se comunicando com interlocutores de sua confiança.

Ao menos a uma pessoa ele afirmou estar aberto à possibilidade de fracassar na tentativa de superar a performance no debate.

Por outro lado, vários aliados de Biden que se reuniram com a família e assessores nos últimos dias enfatizaram que o presidente vê este momento como uma chance de se recuperar, como fez muitas vezes ao longo de sua carreira de meio século.

Mas ele também está ciente, disseram eles, de sua batalha difícil para convencer eleitores, doadores e a classe política de que sua performance no debate foi uma exceção.

Foto Getty

Por Folhapress

           

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Pesquisa aponta Michelle Obama como democrata capaz de vencer Trump

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Pesquisa Ipsos, encomendada pela agência de notícias Reuters, aponta que no cenário eleitoral dos Estados Unidos, em disputa com Donald Trump, apenas a ex-primeira-dama Michelle Obama venceria o republicano. O levantamento aponta um cenário ainda mais adverso para a candidatura do atual presidente Joe Biden, que tem seu nome posto em questão desde o último debate, quando demonstrou fragilidade no embate com Trump.

Segundo a pesquisa, Michelle Obama aparece com 11 pontos de vantagem sobre Trump. Em cenários hipotéticos com candidatos democratas além de Biden, a ex-primeira-dama tem 50% das intenções de voto e é a única capaz de derrotar Trump, que surge com 39%.

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Amigas são detidas por manterem relações sexuais com alunos

Atos foram cometidos enquanto estas exerciam funções na Calhoun City Schools.

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Duas amigas próximas foram presas sob acusação de manterem relações sexuais com alunos enquanto trabalhavam na Calhoun City Schools, na Georgia, Estados Unidos. Railey Greeson e Brooklyn Shuler enfrentam as acusações desde a semana passada.

Greeson é acusada de ter tido relações sexuais com dois estudantes diferentes entre outubro de 2021 e janeiro de 2022, enquanto Brooklyn é acusada de envolvimento com um aluno no mesmo período.

Embora não esteja claro qual era exatamente o papel delas na instituição – se eram professoras ou funcionárias -, o NY Post menciona que ambas sabiam que suas condutas não eram apropriadas.

As duas mulheres são melhores amigas e foram damas de honra nos casamentos uma da outra, eventos que ocorreram após os supostos atos pelos quais são acusadas.

Após a detenção, Greeson e Shuler foram levadas para a prisão do condado de Gordon e posteriormente liberadas sob fiança.

Em caso de condenação, as acusadas podem enfrentar até 25 anos de prisão ou uma multa de até 100 mil dólares.

Foto  Gordon County Sheriff’s Office

Por Notícias ao minuto

           

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