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Saúde

Covid-19: Ministério da Saúde discute aplicação da terceira dose

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Diante da variante Delta e do avanço dos estudos sobre a eficácia das vacinas contra a Covid-19 em idosos, a aplicação de uma dose de reforço de imunizante neste grupo vem sendo avaliada pelo Ministério da Saúde. Segundo a secretária extraordinária de enfrentamento a Covid-19, Rosana Leite de Melo, a pasta já quantifica quantos idosos devem receber uma injeção a mais.
Segundo ela, é possível realizar esse reforço de imunização ainda este ano. Especialistas ressaltam a necessidade de focar na terceira dose dos idosos, ainda que esta aplicação possa ser feita junto com a vacinação de adolescentes sem comorbidades, por exemplo.
Em audiência pública, ontem, da comissão temporária que discute a pandemia da Covid-19 do Senado (CTCovid-19), Rosana disse que existem estudos preliminares que mostram que “determinados imunizantes” apresentam queda de proteção em pessoas de “determinadas faixas etárias”, como os mais velhos, o que preocupa o ministério.
Por isso, a pasta já estuda medidas para revacinar os idosos, primeiro grupo que recebeu a vacina contra a Covid-19. “Já estamos tomando as decisões, a nível de gestão, como planejar e quantificar esses grupos que por ventura precisem (dessa terceira dose)”, afirmou.
A secretária ressaltou que, apesar de ainda não ter definido detalhes da aplicação de uma terceira dose, o ministério conseguiria realizá-la ainda este ano. “Se nós formos pensar em uma terceira dose, a gente está calculando trabalhar priorizando determinados grupos. Só que a gente não decidiu ainda. Existem outras variáveis que são analisadas, mas nós conseguiríamos fazer este ano, sim”, disse.
Para discutir os detalhes da dose de reforço, o ministério conta com a ajuda da Câmara Técnica Assessora em Imunização e Doenças Transmissíveis, e além disso, segundo Rosana, realizará um fórum até o final do mês para debater o tema.
Neste debate, será avaliado qual imunizante será usado, se haverá intercambialidade de vacinas, para quem será indicada a terceira dose e outros pontos. Para o imunologista, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e membro da Câmara Técnica Assessora em Imunização, Jorge Kalil, os idosos vacinados com a CoronaVac devem ser prioridade em um primeiro momento.
“A gente deveria imunizar com uma terceira dose imediatamente os idosos porque eles continuam sendo mais suscetíveis a forma grave da doença e morte do que os mais jovens”, salientou.
O ministério realiza um estudo com 1,2 mil voluntários para avaliar a necessidade da terceira dose para quem tomou a CoronaVac. A pesquisa, feita com pessoas com mais de 18 anos que receberam as duas doses do imunizante produzido pelo Instituto Butantan há, pelo menos, seis meses, vai verificar a intercambialidade de vacinas.
Por:Diario de Pernambuco

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Saúde

HCP atende mais da metade dos pacientes com tumores de cabeça e pescoço do Estado

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O Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP), referência em oncologia no Estado, mobiliza-se neste Julho Verde, campanha de conscientização sobre o câncer de cabeça e pescoço. Com o mote Não dê chance ao câncer de cabeça e pescoço, o HCP faz um alerta para os fatores de risco que provocam câncer região – o principal é o tabagismo.

Ao longo do mês, conteúdos relacionados ao tema podem ser conferidos no site exclusivo hcp.org.br/julhoverde e redes sociais @sigahcp.

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Saúde

Estudo revela os antidepressivos que têm mais (e menos) impacto no peso

Mudanças no peso são muitas vezes associadas a este tipo de fármacos e, agora, investigadores descobriram qual o impacto dos antidepressivos mais utilizados no mundo.

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Todos os medicamentos têm efeitos secundários e, claro, os antidepressivos não são exceção, apesar de sua importância para a saúde mental. Um estudo realizado pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, analisou o impacto de oito dos antidepressivos mais prescritos no peso corporal dos pacientes.

Publicado no Annals of Internal Medicine, o estudo utilizou dados de quase 200 mil adultos norte-americanos que iniciaram tratamento com um desses medicamentos. Os pesquisadores acompanharam as mudanças de peso após seis, 12 e 24 meses de tratamento.

Entre os antidepressivos estudados, como sertralina, citalopram, bupropiona, escitalopram, fluoxetina, venlafaxina, paroxetina e duloxetina, foram observadas diferenças significativas no ganho de peso induzido pela medicação. Após seis meses, os usuários de escitalopram, paroxetina e duloxetina ganharam em média 0,3 a 0,4 kg a mais e tinham de 10% a 15% mais chances de ganhar pelo menos 5% do peso inicial em comparação com os usuários de sertralina.

Por outro lado, o uso de fluoxetina não mostrou associação com alterações de peso significativas aos seis meses em comparação com a sertralina. Usuários de bupropiona, por sua vez, ganharam em média 0,22 kg a menos e tiveram 15% menos probabilidade de ganhar pelo menos 5% do peso inicial do que os usuários de sertralina, indicando menor impacto no peso.

Este estudo é crucial porque o ganho de peso é um efeito secundário importante que frequentemente leva os pacientes a interromperem a medicação, destacou Jason Block, um dos pesquisadores envolvidos. Isso permite que pacientes e médicos façam escolhas mais informadas no tratamento da depressão.

Foto Shutterstock

Por Noticias ao Minuto

           

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Saúde

Saúde confirma sétima morte por dengue do ano e investiga outros 31 óbitos

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Pernambuco confirma a sétima morte por dengue de 2024 e investiga mais 31 óbitos, além de acumular 108 casos graves prováveis da doença. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), a morte confirmada nesta semana foi de uma mulher de 42 anos que morava em São Bento do Una, no Agreste de Pernambuco.

Durante o quadro de dengue, ela apresentou dores articulares, muscular e abdominal, diarreia, vômitos, manchas vermelhas na pele, tosse, falta de ar e dor de cabeça. A mulher tinha hipertensão e foi a óbito no dia 14 de março deste ano. A confirmação, contudo, só foi divulgada nesta quarta-feira (3) porque, segundo a SES-PE, a investigação da causa das mortes associadas a arboviroses requer tempo.

O balanço da pasta ainda destaca que o ano de 2024 já acumula 26.380 casos prováveis de dengue (casos em investigação e casos confirmados) no Estado, o que representa um aumento de 450,3% em relação ao mesmo período de 2023.

De acordo com o monitoramento epidemiológico, a investigação dos óbitos é realizada inicialmente pela equipe de vigilância epidemiológica do município de residência da vítima. Após isso, o caso vai para um comitê técnico de discussão, em que diversos profissionais avaliam a causa da morte.

No boletim desta semana, os dados apontam que 70 municípios pernambucanos apresentam incidência média de dengue; outros 60 aparecem com alta incidência da doença.

OUTRAS ARBOVIROSES

O balanço da SES-PE ainda destaca que foram notificados 4.032 casos prováveis de chikungunya neste ano, com 819 casos confirmados.

Já para zika, foram notificados 275 casos prováveis, mas sem confirmação até o momento.

Com relação à febre oropouche, o Estado de Pernambuco tem nove casos confirmados nos municípios de Rio Formoso, Maraial, Jaqueira, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Camaragibe e Timbaúba.

Fonte: JC

           

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