Saúde
Doação de Órgão: crescimento do nº de transplantes é insuficiente

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É preciso ressaltar que o processo para a doação no Brasil tenha apresentado evoluções importantes.
Enquanto um médico exerce o que pode ser a parte mais difícil de sua profissão, notificar familiares de sua perda, um fio de esperança é tecido para outra família. Quando existe a possibilidade e permissão dos familiares, a equipe atua rapidamente para que órgãos e tecidos de um paciente possam virar o marco de uma nova vida para outro. É em busca de maior conscientização e aceitação dos familiares que o Brasil comemora, em 27 de setembro, o Dia Nacional da Doação de Órgão.
Embora o processo para a doação no Brasil tenha apresentado evoluções importantes como sua desburocratização, o último levantamento da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), via Registro Brasileiro de Transplante (RBT), aponta que a quantidade de procedimentos no Brasil apresentou números bem próximos no primeiro semestre de 2018 quando comparado ao mesmo período de 2017, um crescimento de apenas 1,7%.
Na comparação com anos anteriores (2017/2016) o aumento foi de 3,5%, números que já eram insuficientes para reduzir a fila de pacientes na espera. Mais de 15 mil pessoas passaram a aguardar por algum tipo de transplante no primeiro semestre desse ano, o que culminou em uma lista de espera com 32 mil pessoas ao final de junho deste ano.
O profissional por trás do transplante
Entre a retirada e o transplante de um órgão existem uma série de etapas. Para que isso seja possível, é necessário que o órgão corresponda a uma série de exigências até chegar ao novo corpo. Essas etapas vão desde as mais simples, como a verificação do tipo sanguíneo, até uma série de análises realizadas pelo Médico Patologista. Este profissional é o responsável por verificar se o órgão está em pleno funcionamento para desenvolver sua função em um novo organismo.
“Para que um órgão seja aceito em um corpo diferente, precisamos levar em conta não só a classificação sanguínea, mas o tamanho e a capacidade de desenvolver suas funções, pois em casos de mortes por infecção, por exemplo, o transplante pode ser descartado”, explica o presidente da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP), Dr. Clóvis Klock. A equipe médica, além desses especialistas, também é responsável por encontrar um destino com critérios de proximidade, considerando o tempo útil do órgão fora do corpo, gravidade do paciente e o tempo na lista de espera.
“Quando há um alerta de possibilidade de doação, tudo tem que acontecer com muita rapidez, partindo da conversa com os familiares, passando pela busca por um paciente compatível. Todo o processo deve acontecer respeitando o tempo limite de sobrevida de um órgão, que pode variar. Um coração pode ficar parado por até 4 horas, já um fígado resiste até 12 horas fora de um corpo e um rim aguenta 36 horas sem circulação sanguínea”, comenta o Dr. Klock.
O transplante além da sala de cirurgia
O processo de transplantar um órgão vai muito além de garantir que ele chegue em boas condições e que seja realizada com sucesso a cirurgia. Para que se possa afirmar com certeza que tudo deu certo, é preciso um processo de meses de acompanhamento. Isso porque é necessária uma atuação constante da equipe médica para garantir que o organismo se acostume e comece a funcionar adequadamente e sem risco de rejeições.
“Não é porque um coração começou a bater em um novo peito que o serviço está completo, o paciente ainda passará por muitos exames, biópsias e medicamentos para evitar a rejeição. O que nós médicos patologistas fazemos é avaliar a qualidade do funcionamento do novo órgão e o quanto ele está adaptado ao corpo e vice-versa”, finaliza o presidente da SBP.
Dados dos Transplantes:
Coração
189 transplantes;
1,8 por milhão de pessoas.
Fígado
1087 transplantes;
85 doadores vivos;
10,5 por milhão de pessoas.
Pâncreas
15 transplantes;
0,2 por milhão de pessoas.
Pâncreas/rim
43 transplantes;
0,4 por milhão de pessoas.
Pulmão
65 transplantes;
0 doador vivo;
0,6 por milhão de pessoas.
Rim
2.858 transplantes;
472 doadores vivos;
27,5 por milhão de pessoas.
Córnea
7.369 transplantes;
71,3 por milhão de pessoas.
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Saúde
Ginecologista revela a importância de investigar as cólicas menstruais

Cólicas intensas e outros sintomas frequentemente considerados normais durante o fluxo menstrual podem ser sinais de endometriose, doença inflamatória que afeta 7 milhões de brasileiras. Em alusão ao Mês da Mulher, a campanha Março Amarelo alerta sobre o diagnóstico precoce e o tratamento da endometriose e de outros fatores que afetam o aparelho reprodutor feminino. Bruno Ramalho, ginecologista, especialista em reprodução assistida e professor de Medicina do Centro Universitário de Brasília (CEUB), explica os principais sintomas, métodos de diagnóstico e as opções de tratamento.
A endometriose é uma doença inflamatória crônica caracterizada pelo crescimento de tecido semelhante ao endométrio fora do útero. Esse tecido pode se espalhar para órgãos como ovários, trompas de falópio, bexiga e intestino, causando inflamação, aderências e, em alguns casos, cistos (os chamados endometriomas). “A endometriose leva a um estado inflamatório crônico na pelve, que pode provocar a formação de aderências, distorção da anatomia, dor e infertilidade”, explica o médico ginecologista.
O risco de desenvolver endometriose pode estar relacionado a diversos fatores. Mulheres com ciclos menstruais mais curtos, que menstruam com intervalos menores que 27 dias, e aquelas com fluxo menstrual intenso e prolongado apresentam maior predisposição à doença. “Também há forte influência genética no desenvolvimento da doença. Se a mãe ou irmã tem endometriose, o risco de desenvolver a condição pode ser sete vezes maior”, indica Ramalho.
Dor menstrual intensa deve ser investigada
O principal mito é a ideia de que as cólicas menstruais são normais. “Não devemos normalizar cólicas menstruais, principalmente as incapacitantes. Se a dor interfere nas atividades diárias, é um sinal de alerta”. Segundo o especialista, além das cólicas fortes, a endometriose pode se manifestar com dor pélvica constante, dor profunda durante as relações sexuais e sintomas intestinais, como diarreia, constipação e até mesmo sangramento retal no período menstrual.
Embora as cólicas possam ser um sintoma comum, a endometriose deve ser sempre investigada, podendo mudar significativamente o cenário do diagnóstico tardio. “Infelizmente, muitas mulheres passam anos sem um diagnóstico adequado, o que pode levar à progressão da doença e ao comprometimento da fertilidade. O ideal é que qualquer sintoma suspeito seja avaliado por um ginecologista para que exames específicos sejam realizados e o tratamento adequado seja iniciado o quanto antes.”
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico da endometriose começa com o relato dos sintomas e queixas ao ginecologista. O exame físico, que inclui o toque vaginal, é fundamental para identificar a doença. Caso o exame clínico seja considerado normal, a ultrassonografia ou a ressonância magnética podem ser necessárias. “Esses exames não só ajudam no diagnóstico, mas também preparam para tratamentos cirúrgicos, caso necessário”, afirma o especialista.
De acordo com o ginecologista, o uso de hormônios e anti-inflamatórios pode ajudar a controlar a doença, mas não levar à cura. “A cirurgia é geralmente adiada até que a mulher tenha filhos, o que permite ao cirurgião tratar a doença de forma mais eficaz em uma única intervenção”, explica o docente do CEUB, acrescentando que o acompanhamento médico deve ser regular, especialmente antes da menopausa.
Foto iStock
Por Rafael Damas


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Saúde
Por que a ressaca piora com a idade? Especialistas explicam fatores por trás do mal-estar

Paulo Almeida, 64, se lembra de sua juventude, quando tomava o “vinho da garrafa azul” em festas com os amigos, misturando todos os tipos de bebidas ao longo da noite. “Tem uma idade em que é divertido ter ressaca, é emocionante. Mas depois fica bem sofrido, eu percebo isso. Ficou muito pior”, diz ele, que é dono do Empório Alto Pinheiros, bar especializado em cervejas artesanais.
Hoje ele diz que pensa duas vezes antes de beber muito e tenta não esquecer os “truques” para amenizar os sintomas da ressaca, como beber bastante água. Se ele vai sair com os amigos à noite, come bem no almoço e escolhe um chope mais leve. “A gente começa a fazer essa conta.”
A percepção de que a ressaca piora com o tempo é comum, mas por que isso acontece? Compreender como o álcool é processado pelo organismo ajuda a entender seus efeitos e o mal-estar que provoca.
A ressaca é um conjunto de sintomas desagradáveis que ocorrem após o consumo excessivo de álcool, entre eles dor de cabeça, fadiga, tontura, desidratação e mal-estar geral, decorrentes do acúmulo de substâncias tóxicas no corpo.
Na juventude, esses sintomas parecem mais toleráveis, mas, com o passar dos anos, tornam-se mais intensos e duradouros. Isso ocorre devido a uma série de fatores biológicos.
Quando ingerimos álcool, o etanol é metabolizado principalmente pelo fígado. A enzima álcool desidrogenase converte o etanol em acetaldeído, uma substância tóxica. Em seguida, outra enzima, a aldeído desidrogenase, transforma o acetaldeído em acetato, que é eliminado do corpo como ácido acético.
“O acetaldeído é um dos vilões da ressaca e contribui para sintomas como dor de cabeça, enjoo e sensação de mal-estar”, afirma Rosana Camarini, professora do departamento de farmacologia do Instituto de Ciências Biomédicas da USP (ICB-USP).
Outro fator relevante é a presença de metanol, um subproduto da fermentação encontrado principalmente em destilados e vinhos de frutas.
“O problema é que, assim como o etanol, ele é metabolizado pela aldeído desidrogenase, mas gera formaldeído, uma substância altamente tóxica”, diz Camarini. Para evitar essa intoxicação, ela recomenda escolher produtos de fontes confiáveis, pois a qualidade da bebida faz diferença no grau da ressaca.
O empresário Paulo Almeida conta que costuma beber bebidas baratas na época em que era universitário. “Então ao mesmo tempo em que a ressaca piorou por causa da idade, melhorou porque eu comecei a beber coisa melhor”, diz.
O sommelier Manoel Beato, 60, do Fasano, afirma que aprendeu a dosar a quantidade de bebida ao longo da vida. “Um bom bebedor é aquele que bebe até um ponto em que não tem ressaca”, afirma. Ele conta que reduziu o consumo de álcool porque o dia seguinte acabou se tornando insustentável.
Conheça alguns dos fatores contribuem para o agravamento da ressaca com o avanço da idade.
Metabolismo mais lento
Com o passar dos anos, o fígado perde eficiência na função de metabolizar o álcool.
“O corpo vai perdendo sua capacidade de processar o álcool, o que resulta em ressacas mais intensas e prolongadas”, afirma Olívia Pozzolo, psiquiatra e médica pesquisadora do CISA (Centro de Informação sobre Saúde e Álcool).
Além disso, o organismo se torna menos eficaz na neutralização de substâncias tóxicas, dificultando a recuperação celular.
DESIDRATAÇÃO
O envelhecimento reduz a capacidade do corpo de reter líquidos, tornando mais acentuada a desidratação causada pelo consumo de bebida alcoólica. O álcool tem efeito diurético, ou seja, aumenta a eliminação de líquidos. Com menor retenção hídrica, sintomas da ressaca como dor de cabeça, fadiga e tontura tornam-se mais severos.
DOENÇAS CRÔNICAS
Condições como diabetes e hipertensão podem agravar os efeitos do álcool no corpo, bem como o uso de medicamentos.
“O organismo também se torna menos eficiente na recuperação de impactos externos, incluindo o consumo de álcool, pois o sistema imunológico e o fígado já lidam com um nível maior de inflamação”, afirma Camarini.
Existem ainda diferenças de gênero. O organismo da mulher possui menos água e menos enzimas que metabolizam o álcool, que acaba processado de forma diferente para elas. “Se um homem beber a mesma quantidade que uma mulher, a mulher terá mais efeitos colaterais e mais níveis de álcool no sangue”, afirma Pozzolo.
A oscilação hormonal também pode aumentar a sensibilidade das mulheres ao álcool, tornando os efeitos mais intensos em determinados períodos, conforme pesquisa desenvolvida na Universidade da Califórnia em Santa Barbara (EUA). “As mulheres têm uma vulnerabilidade maior aos danos hepáticos e cerebrais que o álcool pode causar”, acrescenta a médica.
O álcool pode agir de forma diferente em cada indivíduo, assim como a ressaca tem suas particularidades. Há quem diga ficar cada vez menos embriagado e com menos ressaca conforme os anos passam. É o caso da Jardelina Maria, 64, embaladora. Ela afirma que tem ressaca com sintomas como enjoo e dor de cabeça, mas que não sente esse mal-estar com muita frequência, como ocorria quando era mais jovem. Para ela, isso pode ser consequência da tolerância ao álcool.
Segundo Camarini, também para isso há uma explicação possível. “Como a sensação de embriaguez influencia a gravidade da ressaca, [isso] pode explicar porque algumas pessoas idosas relatam menos ressacas e menos intensas”, diz Camarini, ressaltando que a percepção de que o mal-estar é mais brando não significa que o álcool consumido não cause danos.
SAIBA COMO MINIMIZAR OU EVITAR A RESSACA
– Beba devagar e com moderação
– O corpo tem um limite para metabolizar o álcool, então ingerir a bebida lentamente reduz a sobrecarga no fígado;
– Procure intercalar a bebida com água – Isso ajuda a minimizar a desidratação e alivia os sintomas;
– Coma antes e durante o consumo de álcool – Alimentos retardam a absorção do álcool pelo organismo;
– Prefira bebidas de qualidade – Produtos de origem duvidosa podem conter impurezas que agravam a ressaca;
– Descanse – O sono adequado auxilia o corpo a se recuperar.
Foto Shutterstock
Por Folhapress


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Saúde
Casos de AVC em jovens aumentam 15% e acendem alerta para causas

Os casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) aumentaram 15% em pessoas jovens. Um estudo publicado pela revista científica The Lancet Neurology indicou aumento de 14,8% entre pessoas com menos de 70 anos em todo o mundo. No Brasil, aproximadamente 18% dos casos de AVC ocorrem em indivíduos com idades entre 18 e 45 anos, conforme dados da Rede Brasil AVC.
A pesquisa atribui esse aumento a diversos fatores, incluindo sedentarismo, hábitos de vida pouco saudáveis, como alimentação inadequada, que podem levar à obesidade, diabetes e hipertensão, mesmo entre os mais jovens. Além disso, fatores genéticos e hereditários podem aumentar o risco em pessoas jovens, incluindo doenças genéticas e hematológicas.
A médica fisiatra especialista em bloqueios neuroquímicos para o tratamento de sequelas do AVC, Prof.ª Dra. Matilde Sposito, com consultório em Sorocaba (SP), informa que a identificação dos sinais de alerta para o reconhecimento da ocorrência de um AVC é primordial. “O Acidente Vascular Cerebral é uma doença tempo-dependente, ou seja, quanto mais rápido o tratamento, maior a chance de recuperação”, afirma.
Dentre os principais sinais do acidente, estão:
– fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo;
– confusão, alteração da fala ou compreensão;
– alteração na visão (em um ou ambos os olhos);
– alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;
– dor de cabeça súbita, intensa e sem causa aparente.
“Tanto no momento em que o acidente acontece, que é quando o paciente precisa ser socorrido imediatamente, quanto após, que é quando ele precisa passar por um tratamento, o atendimento precisa ser rápido”, afirma a especialista. “Após o AVC, quanto mais cedo o paciente recebe a assistência médica-fisiátrica, menores são as chances de que as sequelas se tornem permanentes”, orienta.
Conheça o tratamento
A Fisiatria é uma especialidade médica voltada para a reabilitação de pessoas com dificuldades motoras causadas por doenças como o AVC. O processo terapêutico busca estimular o cérebro a se reorganizar, promovendo a recuperação de funções prejudicadas.
De acordo com a Prof.ª Dra. Matilde Sposito, o principal objetivo do tratamento é restaurar a mobilidade, aliviar dores e proporcionar mais qualidade de vida ao paciente. Para isso, diferentes abordagens podem ser adotadas, como acupuntura, fisioterapia, hidroterapia, RPG, pilates e cinesioterapia.
Além das terapias convencionais, a Fisiatria pode utilizar bloqueios neuroquímicos com toxina botulínica para tratar sequelas de AVC, traumas ou outras condições que afetam os movimentos, como a espasticidade – caracterizada pela rigidez muscular e a dificuldade de movimentação.
Outro fator essencial na reabilitação é o suporte emocional e social. “A recuperação não se restringe apenas ao físico. Apoio psicológico e socialização são fundamentais para evitar depressão e ansiedade, que podem surgir após um evento tão impactante”, destaca a especialista.
A médica fisiatra reforça que o tratamento deve ser visto de forma abrangente, combinando diferentes recursos terapêuticos e mudanças no estilo de vida para alcançar os melhores resultados. “A reabilitação é um processo integrado, que pode envolver fisioterapia, acompanhamento neurológico e adaptações na rotina do paciente. O foco é sempre proporcionar mais autonomia e bem-estar”, afirma.
Tipos
Os AVCs são classificados como hemorrágico ou isquêmico, sendo este último o mais frequente, representando em torno de 85% dos casos, segundo o Ministério da Saúde. O AVC isquêmico ocorre quando há o entupimento de pequenas e grandes artérias cerebrais. Já, o AVC hemorrágico acontece quando há o rompimento dos vasos sanguíneos, provocando hemorragia. Esse subtipo de AVC também pode acontecer pelo entupimento de artérias cerebrais e é mais grave e tem altos índices de mortalidade.
Foto Shutterstock
Por Rafael Damas


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