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Política

Ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho é condenado em 2ª instância e pode ficar inelegível

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Por 3 votos a 0, pena de ex-governador subiu para 4 anos e 6 meses.

Por 3 votos a zero, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) manteve a condenação do ex-governador do Rio de Janeiro e atual candidato ao governo do estado Anthony Garotinho e aumentou sua pena para quatro anos e seis meses de reclusão, em regime semi-aberto. De acordo com a Lei da Ficha Limpa, a condenação em segunda instância pode resultar na inelegibilidade de Garotinho, que aparece atualmente entre os três principais candidatos ao Palácio Guanabara, segundos pesquisas eleitorais.

Em 2010, Garotinho foi condenado a dois anos e seis meses de reclusão, em regime aberto, por formação de quadrilha. Ele teria se associado a outras pessoas, como seu ex-chefe de Polícia Álvaro Lins, para nomear delegados em delegacias estratégicas, a fim de beneficiar o criminoso Rogério de Andrade, na exploração de máquinas caça-níqueis, recebendo propinas em troca. Na época, ficaram conhecidos com a quadrilha dos Inhos. O principal criminoso adversário de Andrade era Fernando Ignácio, que era combatido pelos policiais.

Em seu voto, o relator desembargador Marcelo Granado destacou a participação de Garotinho no esquema de corrupção, tanto no período em que era governador como também depois, já no governo de sua esposa, Rosinha Garotinho, quando ele foi secretário de Segurança. Ele aumentou a pena do ex-governador para quatro anos e seis meses. (Do Blog do Magno)

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Política

Nikolas, Kataguiri e JoãoCampos: políticos jovens miram PEC que quer diminuir idade mínima para Senado e Presidência

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A proposta de reduzir a idade mínima para concorrer à Presidência e ao Senado ganhou força no recesso legislativo, com a apresentação de uma PEC na Câmara. De autoria de Eros Biondini (PL-MG), a iniciativa visa diminuir de 35 para 30 anos a idade mínima para esses cargos, além de alterar outras exigências: governadores poderiam concorrer aos 28 anos e deputados a partir dos 20.


A PEC tem 71 assinaturas, sendo 56 de aliados de Bolsonaro, mas precisa de mais cem para avançar. Entre os entusiastas estão Nikolas Ferreira (PL-MG), que poderá disputar o Senado caso a proposta seja aprovada, e João Campos (PSB), que vê a medida como um impulso para sua projeção política. Kim Kataguiri (União Brasil-SP) e André Fernandes (PL) também apoiam a mudança.


Biondini cita sua filha, Chiara Biondini (PP), deputada estadual mais jovem do país, como inspiração para a PEC. Atualmente, a exigência de 35 anos para a Presidência também é adotada nos EUA e no México, enquanto países como França e Alemanha possuem regras distintas.

Fonte: Blog Roberto Aracatu

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Política

Miguel Coelho confirmou apoio a João Campos em reunião com Raquel Lyra

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O ex-prefeito de Petrolina e agora presidente do União Brasil em Pernambuco, Miguel Coelho, detalhou a reunião que teve com a governadora Raquel Lyra (PSDB), onde afirmou que mantém o posicionamento de apoio ao prefeito do Recife, João Campos (PSB). As declarações foram dadas em entrevista à Rádio Folha, nesta terça-feira (11).

Na ocasião, Miguel reafirmou que o convite partiu da governadora e explicou que, na política, “não se diz não para uma governadora ou presidente”. Miguel também lembrou que não conversava com Raquel Lyra há mais de 2 anos e meio.

“Tem uma máxima na política, que diz que você não diz não para uma governadora ou presidente. Quando você é chamado para uma conversa dessa, até porque tinha mais de 2 anos e meio que eu não conversava com a governadora Raquel Lyra, fui por uma questão de educação, de cortesia. O gesto foi dela, de poder fazer esse convite”, afirmou.

Miguel afirmou que reiterou à governadora que o seu grupo político não faria mudanças de posicionamento político e que comunicou a manutenção do apoio à João Campos. Ainda de acordo com o presidente do União Brasil em Pernambuco, a tentativa de Raquel Lyra em buscar o apoio de seu grupo é parte da política.

“Reiterei (à governadora) que não tinha cabimento e espaço de, no momento atual, ter qualquer tipo de mudança de posicionamento. Entendi o que ela estava fazendo, isso se chama Política, é natural de qualquer governo, de qualquer processo. Mas falei que o nosso grupo político estava com a consciência muito tranquila de que estamos trilhando um caminho onde houve reciprocidade, respeito e confiança na construção de um projeto político maior”, disse.

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Política

Pistas sobre Gusttavo Lima candidato têm bolsonarismo no eixo e aceno à diversidade

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Um dos artistas mais ouvidos no Brasil, o sertanejo Gusttavo Lima tem se apresentado na política com um discurso similar ao do influenciador Pablo Marçal (PRTB), ao mesmo tempo em que tenta se colocar como alguém mais moderado que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), para quem já fez campanha.

As atenções se voltaram ao sertanejo após ele aparecer empatado em segundo lugar em pesquisa Genial/Quaest sobre a disputa à Presidência de 2026.

Com 12% das intenções de voto, o “embaixador” (como é conhecido pelos fãs) ficou atrás apenas do presidente Lula (30%) e empatou tecnicamente com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que registrou 13%. A margem de erro é de um ponto percentual, para mais ou para menos.

O artista aventou a intenção de se candidatar à Presidência em janeiro deste ano, em entrevista ao portal Metrópoles.

Pessoas próximas ao cantor ouvidas pela reportagem, que preferem não ser identificadas, descrevem-no como alguém de direita, com perfil conciliador, humilde e “de família”.

Em 2022, pediu voto para Bolsonaro e deu entrevista ao lado do então presidente após um almoço com músicos sertanejos.

Na ocasião, fez um chamado para seus fãs contribuírem para o futuro do Brasil, “principalmente pela segurança pública, pela liberdade e pelos valores tradicionais da família brasileira”.

Gusttavo Lima já externou opiniões alinhadas com o bolsonarismo, como críticas à Lei Rouanet, e condenou o uso de maconha. Ao mesmo tempo, defendeu “todas as formas de amor”, referindo-se à diversidade sexual, destoando desse campo político.

Em vídeos recentes nas redes sociais -nas quais se dirige ao interlocutor como “bb”-, o cantor busca transparecer ser alguém mais ao centro do que Bolsonaro.
No dia 15 de janeiro, trajado com uma regata branca, enquanto caminhava em uma esteira, o sertanejo gravou um vídeo para os stories defendendo “a união de todos os partidos” para um governo com “mais amor no coração”, pró-povo brasileiro.

Bolsonaro não é o único da classe política aclamado pelo sertanejo. Em 2024, Gusttavo declarou apoio a Marçal na disputa à Prefeitura de São Paulo e chegou a afirmar, durante um show, que, se o influenciador não ganhasse a eleição capital paulista, “era rolo”.

Assim como Marçal, o sertanejo adota discurso de empresário bem-sucedido e diz que é empreendedor. Afirma que “sabe como fazer a roda girar”. Ao Metrópoles declarou que “o Brasil precisa de menos burocracia para funcionar melhor”.

Assim como o autodenominado ex-coach, tem uma série de empresas que vão do ramo de agenciamento de artistas a seguros, além de venda de ingressos, agro, mercado imobiliário e gastronomia.

Em 2024, estudantes brasileiros em Harvard lotaram um auditório para ouvir os ensinamentos do cantor sertanejo sobre empreendedorismo. Ele também falou sobre sua história de vida. “Morei em casa de pau a pique, sou muito conectado às minhas raízes, sempre junto da família”, disse.

Em setembro do ano passado, Gusttavo Lima chegou a ter ordem de prisão expedida pela Justiça, e posteriormente revogada, em uma investigação feita pela Polícia Civil de Pernambuco sobre uma organização criminosa que atua em jogos ilegais e lavagem de dinheiro. A apuração relacionada ao cantor, porém, foi arquivada pela Justiça após a Procuradoria-Geral da Justiça do Ministério Público avaliar que não havia elementos para apontar infrações penais.

Nivaldo Batista Lima, nome de registro do cantor, tem 35 anos e nasceu em Presidente Olegário (MG), mas foi quando se mudou para Goiânia, em 2009, que a carreira de artista começou a decolar.

O cantor mora com os dois filhos e a esposa, a influenciadora Andressa Suíta, em uma mansão às margens da rodovia GO-020, com a arquitetura inspirada na Casa Branca, residência oficial e principal local de trabalho do presidente dos Estados Unidos.

O autor do hit “Balada” é amigo de outros cantores do estado, como Leonardo e Marrone, e também, de longa data, do governador Ronaldo Caiado (União Brasil).

Caiado, que já manifestou sua intenção de concorrer à Presidência em 2026, diz que apoia o parceiro a se filiar ao União Brasil e que “comecem a caminhar pelo Brasil, juntos”.

Antonio Rueda, presidente do partido, tem interesse na filiação. Em janeiro, ele, Gusttavo e Caiado almoçaram juntos para tratar do assunto. A sigla estuda qual seria o quadro presidenciável para 2026. Segundo os interlocutores, tudo dependerá dos resultados das pesquisas eleitorais.

Já partidos nanicos negociam com Gusttavo Lima para concorrer à Presidência. PRTB e Avante já fizeram propostas, e ele deve conversar nos próximos dias com o PRD -sigla surgida em 2023, como resultado da fusão de PTB e Patriota.

Grandes legendas (com mais estrutura, tempo de propaganda na televisão e fundo partidário) também conversaram com o cantor, mas apontam dificuldades.

Dirigentes do próprio União Brasil, do PL e do PP afirmaram que não podem prometer a candidatura presidencial e que o preferem na eleição ao Senado por Goiás. Ciro Nogueira, presidente do PP, vê o cantor como um “excelente quadro para o Senado”.

O cantor também terá de resolver suas pendências com a Justiça. Ele não compareceu às urnas no primeiro turno das eleições em 2022 nem em nenhum dos turnos das eleições municipais de 2024. Também não justificou a ausência e, por isso, deve R$ 10,53.

Procurada, a assessoria de Gusttavo Lima disse que ele não tem interesse em dar entrevistas ou se manifestar sobre política.

Foto Getty

Por Folhapress

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