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Gaza: mais de 50% dos moradores podem enfrentar morte e fome até julho

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Relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado hoje diz que mais da metade da população da Faixa de Gaza poderão enfrentar a morte e a fome “até meados de julho”, e em 21 países a insegurança alimentar aguda poderá deteriorar-se.

A nova edição do relatório de alerta da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e do Programa Alimentar Mundial (PAM) indicou que a situação em Gaza resulta do “impacto devastador do conflito, das fortes restrições ao acesso de bens e do colapso dos sistemas agro-alimentares locais”.

O relatório mostra como está exposta às situações mais graves de insegurança alimentar a totalidade da população da Faixa de Gaza, palco de conflito que começou em outubro do ano passado, na sequência do ataque dos islâmicos palestinos do Hamas a Israel, que eixou cerca de 1.200 mortos e duas centenas de reféns, segundo Tel Aviv. Em resposta, Israel lançou ataques que mataram mais de 36 mil pessoas, segundo as autoridades locais controladas pelo Hamas.

De acordo com o relatório, a violência e os conflitos armados continuam a ser as principais causas de insegurança alimentar aguda em numerosos locais, que enfrentam deslocamentos generalizadas, destruição dos sistemas alimentares e redução do apoio humanitário.

Espera-se, assim, que o conflito na Palestina agrave “ainda mais o número de mortos, sem precedentes”, assim como a “destruição generalizada e o deslocamento de quase toda a população da Faixa de Gaza”.

“Estão surgindo ramificações regionais mais amplas que poderão agravar as já elevadas necessidades de segurança alimentar no Líbano e na Síria”, acrescentam as organizações, que estimam ainda aumentos nos custos dos alimentos no Iêmen diante da crise registrada no Mar Vermelho, o que irá agravar ainda mais a situação na região.

Os órgãos da ONU acrescentaram o Haiti à lista de locais que precisam de “atenção muito urgente”, por viver já em catástrofe ou em risco dessa classificação em breve, devido à escalada da violência.

Myanmar (antiga Birmânia), a Síria, o Líbano e Iêmen foram identificados como focos de grande preocupação.

Devido às intensificações de conflitos, Myanmar e Haiti poderão registar mais deslocamentos e restrições ao acesso a alimentos e à assistência.

O relatório lembra as consequências de conflitos no crescimento econômico, assim como as “tensões geopolíticas na região do Oriente Médio e norte da África e potenciais novas escaladas [que] continuam a ser um risco importante para a economia mundial”.

Para a insegurança alimentar contribuem também fenômenos meteorológicos extremos, como chuvas excessivas, tempestades tropicais, ciclones, inundações, secas e aumento da variabilidade climática, prevendo-se que o fenômeno meteorológico La Niña, entre agosto de 2024 e fevereiro de 2025, possa melhorar as perspectivas agrícolas, mas também inundações em países africanos e no Haiti.

FAO e PAM destacam a necessidade de “assistência urgente e reforçada em 18 focos de fome para proteger os meios de subsistência e aumentar o acesso aos alimentos”.

“Uma intervenção mais precoce pode reduzir as carências alimentares e proteger os ativos e meios de subsistência a custo inferior ao de uma resposta humanitária tardia”, concluiu o relatório, que também defendeu “mais investimentos em soluções integradas”.

Fonte: Agência Brasil

 

           

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Biden declara apoio à candidata Kamala Harris

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou que apoia a candidatura de Kamala Harris à Presidência dos Estados Unidos.

Isso acontece após ele divulgar uma carta nas redes sociais informando que desistiu da disputa eleitoral deste ano.

“Hoje, quero oferecer todo o meu apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas – é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso.”

Foto Reuters/Elizabeth Frantz

Por CNN

           

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Joe Biden anuncia desistência de candidatura à reeleição para a presidência dos EUA

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O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, anunciou que desistirá de concorrer à reeleição à Casa Branca. O democrata comunicou a decisão em uma carta publicada nas redes sociais, na tarde deste domingo (21/7).

Biden se preparava para concorrer nas eleições deste ano contra o republicano Donald Trump. No entanto, opositores e aliados passaram a questionar a capacidade dele para um novo mandato diante do desempenho no último debate.

No comunicado, Biden diz que foi a maior honra da vida dele servir como presidente dos Estados Unidos. “Embora tenha sido minha intenção buscar a reeleição, acredito que é do interesse do meu partido e do país renunciar e me concentrar exclusivamente no cumprimento dos meus deveres como presidente durante o resto do meu prazo”.

Por Metrópoles

           

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Jornalista é condenada após falar da altura da primeira-ministra da Itália

Giulia Cortese foi sentenciada a pagar indenização de 5 mil euros (cerca de R$ 30 mil).

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Giulia Cortese, uma jornalista italiana, foi condenada, nesta semana, por um tribunal de Milão após ridicularizar a altura da primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, 47.

A jornalista foi sentenciada a pagar indenização de 5 mil euros (cerca de R$ 30 mil) por ter falado da altura da primeira-ministra italiana nas redes sociais. As informações são da agência Ansa.

O caso em si aconteceu em outubro de 2021. A publicação foi feita no X (antigo Twitter), quando Meloni não era primeira-ministra, porém, uma das líderes da extrema-direita italiana.

Meloni entrou com uma ação judicial contra a jornalista, após se irritar com Giulia Cortese por postar uma foto em que ela aparecia com o falecido líder fascista Benito Mussolini ao fundo. Na ocasião, Cortese respondeu com vários tweets. “Você não me assusta, Giorgia Meloni. Afinal, você tem apenas 1,2 metro de altura. Nem consigo vê-la”.

Apesar da polêmica, a altura de Giorgia Meloni é um mistério. Na mídia, ela varia entre 1,58m e 1,63m. O juiz do caso considerou o tweet da jornalista um episódio de “body shaming” ao proferir o veredicto.

O advogado da primeira-ministra afirmou que o valor a ser recebido será “doado para caridade”. A jornalista pode recorrer.

Foto Shutterstock

Por Folhapress

           

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