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Política

Goiânia: candidato a prefeito é acusado de falsidade ideológica

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O candidato a prefeito da capital goiana, Fred Rodrigues (PL), pode ter cometido o crime de falsidade ideológica segundo o Art. 350 do Código Eleitoral com declaração inverídica à Justiça Eleitoral no registro da candidatura. Ele declarou curso superior na inserção de dados no TRE-GO, mas, na verdade, não tem diploma de conclusão do curso de Direito na PUC-GO, como informado.

A denúncia foi apresentada à Justiça Eleitoral pela coligação “União por Goiânia”, que reúne partidos como União Brasil, MDB e Podemos, e alega que Rodrigues inseriu informações falsas em documentos oficiais ao afirmar que possui diploma de graduação em direito pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO).

Segundo a universidade, Fred Rodrigues ingressou no curso de Direito no segundo semestre de 2004, por meio de transferência de outra instituição, mas não concluiu o currículo obrigatório, faltando o cumprimento de 200 horas de atividades complementares. Além disso, a PUC-GO esclareceu que o cadastro do candidato foi desativado desde 2013, conforme previsto no regimento da instituição.

No documento, a PUC-GO afirmou que nunca expediu diploma de direito em nome de Fred Rodrigues, que o estudante não colou grau, nem solicitou transferência para outra instituição de ensino superior. A universidade também não possui registro de diploma emitido por outra instituição.

O questionamento à formação de Fred Rodrigues ganhou força após uma entrevista concedida pelo candidato, na qual ele declarou ter completado sua formação em direito na PUC-GO, o que também foi informado oficialmente em seu pedido de registro de candidatura junto à Justiça Eleitoral.

Foto Hellenn Reis/Alego

Por metroploes

           

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Política

Lula faz exames em Brasília e apresenta quadro estável

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou exames, nesta sexta-feira (25), em Brasília, e, de acordo com o boletim médico do Hospital Sírio-Libanês, o quadro é estável. Conforme o boletim, Lula está apto a exercer sua rotina de trabalho em Brasília. Uma nova avaliação ocorrerá em cinco dias.

No último sábado (19), Lula sofreu uma queda no banheiro da residência oficial, no Palácio da Alvorada, bateu a cabeça e precisou levar cinco pontos na região da nuca.

Com isso, Lula não irá a São Paulo para o segundo turno das eleições municipais, no domingo (27); o presidente vota em São Bernardo do Campo, no interior do estado, e estaria em atos de campanha de aliados. Ele também não viajará para Cali, na Colômbia, onde participaria da Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade, que ocorre até o próximo dia 1° de novembro.

Exames de imagem realizados logo após a queda mostraram uma pequena hemorragia no cérebro do presidente, e a equipe médica recomendou, por precaução, evitar viagens de longa distância. Na ocasião, Lula cancelou a viagem que faria para participar da Cúpula de Líderes do Brics, em Kazan, na Rússia.

“O exame está estável em relação aos anteriores. [Lula] está apto para exercer sua rotina de trabalho em Brasília. Uma nova avaliação ocorrerá em cinco dias”, diz o boletim.

O presidente permanece sob acompanhamento da sua equipe médica. Lula está aos cuidados do seu médico pessoal, Roberto Kalil Filho, e da médica da Presidência, Ana Helena Germoglio.

Foto Getty

Por Agência Brasil

           

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Política

Vice-presidente do PT no DF é preso por suspeita de violência sexual contra adolescentes

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O vice-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) no Distrito Federal, Wilmar Lacerda, foi preso nesta quinta-feira (24) por suspeita de ligação com uma organização criminosa envolvida em violência sexual contra adolescentes de 13 a 17 anos. A prisão foi realizada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) da Polícia Civil do Distrito Federal.

Em nota, a direção do PT em Brasília anunciou o afastamento cautelar de Lacerda do partido até que os fatos sejam esclarecidos, garantindo seu direito de defesa. O Estadão não conseguiu localizar sua defesa e o espaço permanece aberto para manifestações.

Segundo o G1, a prisão ocorreu em uma via pública no centro de Brasília e faz parte da 3ª fase da Operação Predador, que investiga crimes sexuais contra menores. Na fase anterior, um empresário de 61 anos também foi detido.

Por envolver crimes contra menores, o caso tramita em segredo de Justiça. A PCDF confirmou a prisão, mas não revelou o nome do detido, ressaltando que o sigilo é necessário para a investigação.

Wilmar Lacerda foi presidente do diretório distrital do PT na década de 2000 e chefe de gabinete da liderança do partido no Senado. Ele também foi suplente do ex-senador Cristovam Buarque (PPS) entre 2010 e 2018. Outros quatro políticos dividem a vice-presidência do PT-DF.

O líder do PT na Câmara Distrital, deputado Chico Vigilante, defendeu a expulsão de Wilmar do partido, afirmando que ele deve ser afastado até que prove sua inocência, caso contrário, deve ser expulso definitivamente.

(IMAGEM: Reprodução/Roque de Sá/Agência Senado)
Por JC

           

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Política

Ao STF, Rivaldo Barbosa nega culpa pelo assassinato de Marielle: ‘Não mato uma formiga’

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O ex-delegado-geral da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa, acusado de ser um dos mentores do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e de seu motorista, Anderson Gomes, prestou depoimento nesta quinta-feira, 24, ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Preso na Penitenciária Federal de Mossoró (RN), Barbosa é o terceiro dos cinco réus no crime a prestar depoimento. Na segunda e terça-feira, o deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) foi ouvido. No dia seguinte, foi a vez de seu irmão, o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ) Domingos Brazão. Os policiais Paulo Pereira e Robson Fonseca ainda serão ouvidos.

Assim como fizeram os depoentes anteriores, o ex-delegado negou envolvimento com o crime e elogiou a parlamentar, afirmando que era grato a Marielle “por tudo que ela proporcionou para o profissional Rivaldo, para a Polícia Civil e para a sociedade como um todo”.

“Eu não mato nem uma formiga, vou matar uma pessoa?”, acrescentou.

O réu chamou a vereadora do PSOL de “pessoa sensacional” e disse que a conheceu por intermédio do hoje deputado federal Marcelo Freixo (PT-RJ), quando ele era vereador. Marielle trabalhou no gabinete de Freixo antes de ser eleita para a Câmara Municipal e fazia a ponte entre Freixo e Barbosa – o vereador encaminhava para encontros com o então delegado pessoas que tiveram parentes assassinados e buscavam informações sobre as investigações.

Barbosa negou conhecer os irmãos Brazão, afirmando nunca ter falado com eles em sua vida: “nunca tive uma relação política, religiosa, espiritual ou transcendental com eles”. Também negou contato com Ronnie Lessa, que o apontou como mentor do crime em delação premiada à Polícia Federal (PF).

Acusações de obstrução

A PF concluiu, em março deste ano, a principal etapa da investigação sobre os assassinatos de Marielle e Anderson. A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou os irmãos Brazão e o ex-chefe da Polícia Civil pelo crime. Todos estão presos preventivamente desde março.

De acordo com as diligências, a Polícia Civil, sob comando de Barbosa, agiu para obstruir as investigações dentro da própria Delegacia de Homicídios do Rio. O inquérito aponta que a investigação foi sabotada desde o início, “mediante ajuste prévio dos autores intelectuais com o então responsável pela apuração de todos os homicídios ocorridos no Rio de Janeiro”.

A PF alega que os policiais foram negligentes em quatro situações: na hora de recolher as imagens das câmeras de segurança do local do crime; no desaparecimento do celular apreendido do suposto responsável por clonar o veículo usado na execução; na ausência de informações substanciais acerca da busca e apreensão realizada em empresa de sócio dos Brazão; e o no bojo da Operação Nevoeiro, que teria sido sabotada para “proteger contraventores”.

A execução de Marielle teria sido motivada pela disputa em torno da exploração imobiliária em áreas controladas por milícias, especialmente em comunidades de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio. Segundo a PF, os irmãos Brazão estão entre os mandantes do crime e teriam ligação com milicianos interessados na grilagem de terras para fins comerciais. A vereadora do PSOL e seu grupo se opunham a essa prática e defendiam o uso social dessas áreas.

Segundo o inquérito, os irmãos foram os “autores intelectuais” do crime, enquanto Barbosa planejou “meticulosamente” a ação. O delegado assumiu o comando da Polícia Civil um dia antes do assassinato e, no dia seguinte, recebeu as famílias das vítimas, solidarizou-se com elas e afirmou que solucionar o caso seria “questão de honra”.

“Apesar de não o ter idealizado, ele foi o responsável por ter o controle do domínio final do fato, ao ter total ingerência sobre as mazelas inerentes à marcha da execução, sobretudo com a imposição de condições e exigências”, diz a investigação. Os três negam participação nos assassinatos.

Foto Fernando Frazão / Agência Brasil

Por Estadão

           

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