Sob a liderança de Paulo Gonet, a Procuradoria-Geral da República (PGR) adotou como prioridade a formação de grupos de investigação com atuação centralizada. Essa medida visa, segundo informações, evitar a criação de um “MPF paralelo” similar ao modelo adotado durante a Operação Lava Jato.
A estratégia de Gonet, de acordo com relatos, tem como objetivo conferir maior controle e coordenação às investigações em curso, minimizando o risco de ações descoordenadas ou que possam comprometer a integridade do processo legal. A centralização dos esforços investigativos é vista como uma forma de otimizar recursos e garantir uma atuação mais eficiente da PGR.
A iniciativa de Gonet ocorre em um momento crucial, no qual a Procuradoria-Geral da República busca consolidar sua imagem e fortalecer a confiança da sociedade em suas ações. A medida de concentrar as investigações, potencialmente, tem como impacto a reestruturação interna do órgão, alterando o fluxo de trabalho e as responsabilidades dos procuradores.
Essa reestruturação promovida por Gonet, conforme noticiado, pode ser um fator determinante para sua possível recondução ao cargo de Procurador-Geral da República. A avaliação sobre sua gestão e as mudanças implementadas serão levadas em consideração no processo de escolha do próximo ocupante do cargo.

