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Brasil

Greve geral: atos em 26 estados; veja como foi a manhã no Brasil

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promo_quinta_morgado_conf_suitesGreve geral: atos em 26 estados; veja como foi a manhã no Brasil.

Pernambuco registrou uma morte ligada aos protestos.

Centrais sindicais e movimentos de esquerda confirmam que a greve geral em protesto contra as reformas trabalhista e da previdência abrangeram os 26 estados do Brasil, mais o Distrito Federal. Pernambuco registrou uma morte ligada aos protestos. Um motorista que não queria ficar no bloqueio montando por manifestantes na entrada do Porto de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, atropelou e matou uma pessoa.

Em Natal, um advogado foi alvejado por outro homem, contrário aos protestos. Em Salvador, duas pessoas ficaram feridas por tiros de bala de borracha durante ato na Estrada do Coco. No Rio de Janeiro e em São Paulo, bombas de gás lacrimogênio foram usadas para dispensar grevistas. Seis pessoas foram presas durante manifestação na Radial Leste e encaminhados à 65° DP, em Artur Alvim. Outras dez em outros pontos da cidade. Sindicatos acusam a polícia de querer criminalizar o movimento, já que o motivo das prisões não foi informado. Confira um resumo da situação em algumas cidades.

Bombas de gás disparadas contra manifestantes no Rio

SÃO PAULO

Trens e ônibus e as linhas Vermelha, Azul e Verde do Metrô não circulam. Apenas a Linha 4-Amarela do Metrô, administrada pela concessionária Via4, opera normalmente. Os ônibus urbanos também não funcionam. Os aeroportos de Congonhas e Cumbica operam sem alterações em horários de pousos e decolagens. Às 10h, a CET registrou 16 km de vias paradas. Estão bloqueadas: Avenidas Ipiranga, Giovanni Gronchi, além da Rodovia Presidente Dutra, em Guarulhos. Foram inteditadas, mas já liberadas as avenidas 9 de Julho, 23 de Maio, e as rodovias Anchieta, Anhanguera, Régis Bittencourt e Cônego Domênico Rangoni.

Dezesseis pessoas foram presas, segundo o secretário de Segurança Pública, Mágino Barbosa Filho, em entrevista a uma emissora de rádio, os detidos estavam pessoas carregando galões com gasolina e pregos. Esses últimos seriam utilizados para jogar nas vias com a intenção de furar os pneus de veículos que ultrapassem as barreiras montadas. Conforme Barbosa, até as 10h, não havia registro de feridos e nem relatos de destruição ao patrimônio público.

+ Greve geral: veja as imagens dos protestos pelo Brasil

ALAGOAS

Em Maceió, as avenidas Fernandes Lima e Durval de Góis Monteiro estão bloqueadas. As BR-316, BR-101, BR-104 e AL-220 também foram fechadas. Os aeroportos funcionam sem alterações. Não circularam ônibus pela capital durante toda a manhã. O Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA) cancelou consultas prévias e atendeu apenas emergências. Os bancos ficaram fechados.

BAHIA

Salvador continua sem ônibus urbanos circulando. Os trens também estão paraos. O metrô opera normalmente na capital baiana, assim como o aeroporto Deputado Luís Eduardo Magalhães e o Ferry Boat. Comércio e bancos estão fechados no Centro da cidade. Seguem bloqueadas a Avenida Antônio Carlos Magalhães e a vias de acesso ao Iguatemi. A Estrada do Coco também foi tomada por manifestantes.

BRASÍLIA

Manifestantes tomam a Esplanada dos Ministérios desde o início da manhã. Segundo o G1, às 10h40, a organização calculava 800 pessoas. Os bancos estão fechados. Metrôs e coletivos circulam com uma frota de 30%. As escolas públicas também estão fechadas. No Aeroporto Juscelino Kubitschek, quatro voos foram cancelados. Segundo a administardora Inframérica, os atrasos foram normalizados por volta das 9h.

CEARÁ

O transporte coletivo funcionou de maneira parcial em Fortaleza. Há registo de paradas de ônibus cheia. O metrô, no entanto, opera sem alterações. O comércio está parcialmente fechado no centro. Pelo menos dois voos foram cancelados. Seguem bloqueadas as avenidas Domingos Olímpio, 13 de Maio, Duque de Caxias e da Universidade. A BR-116 foi interditada no Km 153, na proximidade da cidade de Russas.

RIO GRANDE DO NORTE

A frota de ônibus e trens circula com 40% da capacidade em Natal. O aeroporto funciona sem alterações. As escolas da rede pública pararam, assim como os bancos. Entre as vias que foram bloqueadas, a BR 226, em Currais Novos, e a BR 406, em Guamaré.

PERNAMBUCO

No Recife o metrô funcionou com capacidade reduzida até as 9h e permanecerá fechado até às 16h. Os coletivos não circularam, assim como as escolas públicas e particulares. O Aeroporto dos Guararapes não sofreu nenhuma alteração. O Sindicato dos Bancários convocou ato em frente à Caixa Econômica Federal da Avenida Conde da Boa Vista, no Centro. Um homem foi atropelado por um carro que tentou furou o bloqueio feito na entrada do Porto de Suape, no Cabo de Santo Agostinho. Seguem interditadas: Avenida Recife, o KM 9 da BR-232, o KM 7 (Goiana) e o KM 72 (Barro) da BR-101.

ESPÍRITO SANTO

Manifestantes se concentram na Reta da Penha, em Vitória. A frota de ônibus circula de maneira reduzida na região metropolitana. Alguns coletivos foram apedrejados e muitos recolhidos pelas empresas. O aeroporto da cidade funciona sem alterações. A Terceira Ponte foi bloqueada durante a manhã, mas já liberada, assim como outras vias da capital. Grande parte dos bancos estão de portas fechadas.

MINAS GERAIS

Na Grande Belo Horizonte, os ônibus funcionam parcialmente. As estações como a São Gabriel, Diamante e Venda Nova estão fechadas. O metrô está fechado. O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte funciona normalmente, assim como o aeroporto da Pampulha. O Anel Rodoviário, na Região da Pampulha, está fechada. Escolas municipais e estaduais estão fechadas.As BR-251 (Montes Claros) e BR-365 (Pirapora) estão interditadas. Assim como o KM-876 da BR-262, em Campo Florido, no Triângulo Mineiro, e como KM 210 da BR-153, em Frutal. Cerca de 30 manifestantes também fecham o KM-798 da BR-365 , próximo ao Distrito Flor de Minas, em Gurinhatã.

RIO DE JANEIRO

Manifestantes bloqueiam várias vias da cidade. Segundo o Centro de Operações da prefeitura, há bloqueios na Avenida Radial Oeste, Linha Vermelha, Avenida Dom João VI, Avenida Abelardo Bueno, Via Expressa do Porto e Túnel Marcello Alencar.

A cidade do Rio de Janeiro entrou em estágio de atenção às 6h50 por causa dos bloqueios no tráfego.

Manifestantes saíram do Largo do Machado em direção ao Palácio Guanabara, em Laranjeiras, sede do governo estadual, para participar de um ato liderado pelo Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Rio (Muspe). Eles protestam contra a crise financeira no estado, que tem reflexos na prestação dos serviços essenciais à população e atraso no pagamento do salário dos servidores públicos.

Trens e metrô operam normalmente. Os ônibus urbanos funcionam parcialmente, mas segundo a concessionária Rio Ônibus, o sindicato das empresas de ônibus, a maior parte da frota está nas ruas. Os serviços de BRT de ônibus expressos, como a Transcarioca, a Transoeste e a Transolímpica, também estão funcionando. A concessionária informou que a operação ficou irregular em alguns momentos devido às manifestações.

Sobre o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), a circulação na Linha 1, que faz ligação entre a Rodoviária Novo Rio e o Aeroporto Santos Dumont, está parcialmente interrompida e os bondes circulam apenas entre a rodoviária e a parada dos museus, na Praça Mauá, zona portuária da cidade. A Linha 2, que faz o trajeto Saara – Praça Quinze, não está operando.

As barcas que fazem a travessia da Baía de Guanabara funcionam parcialmente, devido à um protesto na estação Praça Araribóia, em Niterói. Com isso, o serviço de barcas tradicional, que faz a ligação entre Rio e Niterói, não está operando. Já o serviço expresso feito com os catamarãs, que circulam mais rápido na travessia da Baía de Guanabara, com um preço mais alto, estão funcionando.

A situação na Ponte Rio-Niterói já está normalizada. Mais cedo, manifestantes bloquearam a pista no sentido Rio, pouco depois das 6h. A via ficou totalmente interditada por cerca de uma hora e meia e o tráfego foi normalizado por volta das 8h. No momento, o trânsito é intenso na via. A travessia no sentido Rio é feita em 40 minutos, três vezes mais que o normal, devido a bloqueios em vias da zona portuária da capital.

Na Rodoviária Novo Rio, houve enfrentamento entre a tropa de choque da Polícia Militar e manifestantes, que bloquearam a via expressa do Porto do Rio. Para dispersar os manifestantes, a Polícia Militar usou bombas de efeito moral. Os manifestantes reagiram, atirando pedras e quebraram o vidro traseiro de uma patrulha da PM. Em seguida, a manifestação fechou o acesso junto ao antigo Gasômetro, evitando a passagem dos motoristas em direção à Avenida Francisco Bicalho. O bloqueio foi rápido e a tropa de choque da Polícia Militar dispersou os manifestantes.

As agências bancárias no centro da cidade do Rio de Janeiro estão com as portas fechadas nesta sexta-feira (28). Na Avenida Rio Branco, que tem a maior concentração de agências bancárias na cidade, todas as 27 agências visitadas pela reportagem estavam fechadas.

Cerca de um terço dessas agências estava aberto apenas para uso dos caixas eletrônicos. A maioria estava fechada com grades ou com tapumes e, muitas delas, com grevistas parados em frente às agências.

Segundo o Sindicato dos Bancários, no centro da cidade a adesão à greve é total.

PARANÁ

Manifestantes bloquearam rodovias federais no estado. Segundo a Polícia Federal (PRF), na BR 277, em São José dos Pinhais, um grupo de pessoas fez um bloqueio, no km 69, nas imediações da fábrica da Renault, prejudicando o tráfego de veículos.

Em Araucária, conforme a Agência Brasil, a BR 476 foi bloqueada por volta das 8h30 na altura do km 150, em frente à refinaria da Petrobras, causando um engarrafamento de dois quilômetros. Em Mauá da Serra, na BR-376, o bloqueio ocorre no km 295, em frente ao Posto Bambu.

Outra interdição ocorre no km 406 da BR-158, em Laranjeiras do Sul. Segundo a PRF, cerca de 200 manifestantes sem terra estão no local.

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Operação implode o que sobrou da ponte entre Maranhão e Tocantins

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Pouco mais de um mês após o desabamento da Ponte Juscelino Kubitschek, no Rio Tocantins, entre as cidades de Estreito, no Maranhão, e Aguiarnópolis, no Tocantins, sobre a BR-226, uma operação de implosão foi realizada neste domingo (2) para remover a estrutura remanescente.

Coordenada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a implosão ocorreu por volta das 14h e durou alguns segundos. Foi empregada a técnica do fogo controlado, que usa calor intenso e explosivos estrategicamente posicionados para fragmentar formações rochosas e de concreto.

Todo o perímetro da área foi evacuado e cerca de 250 quilos de explosivos foram usados. Ao todo, cerca de 14 mil toneladas de concreto foram demolidas pela explosão.  

A partir de agora, as equipes do Dnit e do consórcio contratado para a construção da nova ponte vão fazer a limpeza da área e do Rio Tocantins. Os detritos oriundos da implosão não são considerados poluentes.

“O prazo para reconstrução da ponte é de um ano, findando em dezembro de 2025, para que a gente possa retomar a trafegabilidade desse corredor importante para o país”, afirmou o diretor de Infraestrutura Rodoviária do Dnit, Fábio Nunes.

No desabamento da ponte, ocorrido no dia 22 de dezembro do ano passado, morreram 14 pessoas. Ainda há três desaparecidas.

O acidente reduziu significativamente a atividade econômica na região, cuja maior parte da renda gira em torno do transporte rodoviários de cargas na BR-226, especialmente para o escoamento da produção de milho e soja, vinda de estados como Mato Grosso, Pará, Tocantins e Piauí.

Fonte: Agência Brasil

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Correios sinalizam crise e deixam de entregar correspondências, diz revista

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Os Correios atravessam uma grave crise financeira e operacional sob o governo Lula III, segundo reportagem da revista Veja. A estatal registrou um rombo de R$ 3,2 bilhões em 2024, valor que representa metade de todo o prejuízo acumulado pelas estatais federais no ano.

Além dos problemas financeiros, os Correios estariam deixando de entregar encomendas em determinadas cidades, denuncia a matéria. A situação levou o Ministério Público Federal (MPF) a abrir um inquérito para apurar possíveis irregularidades na prestação do serviço.

O órgão informou que investiga, sobretudo, falhas na entrega de correspondências e encomendas no município de Chapecó (SC). “O objetivo”, declarou o MPF, “é apurar possíveis irregularidades praticadas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, relativa à falta de entrega de correspondências e encomendas no Município de Chapecó (SC)”.

A estatal tem histórico de envolvimento em escândalos de corrupção ao longo de sucessivos governos petistas, sendo um dos alvos das investigações do mensalão e de outras operações que apuraram desvios de recursos públicos. Agora, com o agravamento da crise financeira, o impacto nos serviços prestados começa a gerar reações do Ministério Público e de órgãos de controle.

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Fevereiro terá chuva e calor nas Regiões Norte e Nordeste do país

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Neste verão, o mês de fevereiro será de calor e chuvas acima da média na maior parte das regiões Norte e Nordeste do país, aponta a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A exceção será para o leste do Acre, sul do Pará e Amazonas, parte de Rondônia, Tocantins e da Bahia, onde os volumes de chuva podem ficar abaixo média.

Nessas regiões, a média de temperatura será superior a 26ºC, com calor excessivo nos estados do Pará e Mato Grosso. De acordo com o relatório do Inmet, “a previsão de chuvas mais regulares e bem distribuídas continuarão a ocorrer nas áreas em produção da região Norte, além do norte e oeste da região Nordeste, favorecendo a implantação e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra.”

As chuvas serão abaixo da média em uma parcela das Regiões Centro-Oeste e Sudeste, aponta o instituto, mas algumas áreas podem ultrapassar 160 milímetros por dia. Têm mais chance de volume aumentado de chuvas, as cidades no noroeste do Mato Grosso, norte do Mato Grosso do Sul, faixa leste de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

O mês inicia com alerta laranja para temporais nessas regiões e a regularidade das chuvas previstas para o Centro-Oeste e Sudeste garantirão umidade no solo, favorecendo o desenvolvimento das lavouras na fase de enchimento de grãos, mas lavouras em estágio de maturação e colheita podem ser prejudicadas, aponta o Inmet.

A Região Sul do país será a única a ter chuvas abaixo ou próxima da média histórica, com exceção da costa leste dos estados de Santa Catarina e Paraná, onde o volume de chuva pode ultrapassar o esperado para o mês. Com unidade reduzida no solo o centro-oeste do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina podem sofrer impacto no desenvolvimento das lavouras.

Por Agência Brasil

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